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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Futuro tecnológico obscuro

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O tópico desta crónica é sobre uma notícia publicada a propósito da cimeira mundial.
Recentemente surgiu no "Observador" algo curioso:o site seleccionou duas ideias inconcebíveis apresentadas por duas empresas que estiveram lá representadas.
Segundo o artigo,a primeira aplicação chamada "Jack" consiste em trocar mensagens com a finalidade de redescobrir o prazer de esperar,ou seja,o destinatário recebe uma notificação imediata da mensagem enviada por alguém mas com a indicação de que só vai conseguir ler após expirar o tempo optado pelo remetente...quer dizer,o intuito dessa invenção é disparar o tédio!!!
A paciência já costuma ser treinada em todos os espaços digitais,a maioria dos utilizadores têm o hábito de deixar os outros na seca então para quê serve lançar mais uma inutilidade a reforçar a ansiedade?O criador está totalmente fora da realidade,não tem piada nenhuma em ocultar a mensagem até chegar o dia de ser vista...isso é caso para sofrer de frustração e também polui o telemóvel.
A segunda aplicação chamada "Desabafa!" criada por um brasileiro,é simplesmente uma plataforma para o utilizador desabafar virtualmente no anonimato por escrito sobre o seu problema,havendo um amigo do outro lado pronto a responder e funciona como um jogo onde se ganha pontos ao ajudar e se perde ao deixar passar,estando no ar durante 24 horas.
É uma espécie de diário que substitui a falta de um amigo,incentivando as pessoas a tornarem-se bons ouvintes que não são no dia-a-dia.
Esta aplicação é um motivo para alienar os "autistas" ao estilo "Pokémon go":primeiro,não garante autenticamente a confidencialidade;segundo,é impessoal e último o desabafante tem de estar preparado para ler diversas respostas tal e qual ao caçar pokébolas.
O "Desabafa!" estimula a pessoa a recorrer a um aparelho mesmo para ser meramente aconselhada e certamente não vai dar para escrever grandes textos devido ao limite de capacidade a quem tem tendência.
O CEO ironicamente um psicólogo,devia ter a consciência de que não é através de uma aplicação que as preocupações da pessoa se vão resolver e sim falando cara-a-cara,ao vivo e a cores,pois além do programa retirar o papel humano,aumenta ainda mais a solidão e não acrescenta benefícios,pelo contrário,é uma extensão artificial de consolo instântaneo.
Ambas são para smartphones.Estas ideias inaceitáveis estavam longe de serem pensadas que actualmente tivessem adesão...que tristeza a sociedade alcançar este patamar!!!
Esses empreendedores da cimeira deviam arranjar soluções:meter as pessoas a depender de um ecrã de bolso não é libertador!Acaba definitivamente com os valores morais e pior vai ser a longo prazo que nem vai haver alguém para responder e sim um rôbot.
O futuro reservado a nível tecnológico vai ser obscuro e ter consequências,não tarda nada vai-se implantar obrigatoriamente a marca da besta no corpo,um chip de controlo mental em nome destes ditos avanços para vigilância do big brother mundial.
As aplicações criadas pelos dois CEO's são absurdas e divergentes onde o grande erro é serem consideradas modernas.
Os criativos deviam abrir horizontes em vez de cairem na ilusão do sucesso.
Concluindo o tópico,eles desenvolveram aquilo que já existe demonstrando que nem todos têm vocação para serem empreendedores.

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Iniciar conversas no facebook

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Saudações!
Após uma longa ponderação,chegou finalmente a altura de abordar um tópico sobre a forma como os homens iniciam conversas com mulheres em ambiente virtual.
Pela informação retida através de uma pesquisa efectuada,constata-se que os conselhos encontrados nos resultados obtidos são dirigidos aos que estão no engate ao invés de ser pelo geral.São vagos e provenientes de fontes pessoais não fiáveis.
Aquilo que se pretende é uma interacção normal sem flirts à mistura pois no facebook é comum haver homens que iniciam conversas com um "olá tudo bem?Onde moras?" e esta superficialidade tem de ser combatida,caso contrário de nada vai adiantar criar contas em todas as redes sociais se as frases usadas são clichés e o modelo é sempre igual com todas que aparecem pela frente.
Ora indo agora concretamente ao tópico,chegou-se ao ponto em que até as regras básicas de conversa virtual têm de ser publicadas para serem lidas,pois muita gente se conforma com este comportamento masculino achando ser característico.
Os homens têm de ter educação ao mandar uma mensagem privada,mesmo antes de adicionar alguém.Depois de adicionar a pessoa,devem evitar ir directamente bombardear o chat,sem primeiro ter dado likes,comentado consoante os tipos de fotos da mulher ou de pelo menos ter visto o perfil para fazer perguntas,pois ninguém suporta ser ignorado e perturbado por gente rasca.
Recordando de se tratar ser entre adultos,espera-se que o homem tenha capacidade de desenvolver assunto e saiba acompanhar o pensamento sem interromper!
Convém manter-se actualizado;mostrar interesse em coisas úteis:notícias,páginas,partilhas;ser tolerante;aprender;ter boa disposição e acima de tudo ser natural e não fingido,são os ingredientes que compõem um "amigo".
Eis outras dicas mais importantes:
- pressas
nada de pressas durante as conversas.Uma conversa dura o tempo que for preciso sem ser obrigada a nada,além disso a mulher pode estar ocupada na internet (ou na vida real),a atenção não gira exclusivamente em torno de um estranho;

- não insistir
não se deve insistir em algo quando não se responde ou não se tem as mesmas intenções.Uma rede social é livre!;

- agressividade
não se deve ser agressivo nem autoritário em momento nenhum como por exemplo,insultar ou ameaçar bloquear uma mulher seja por qual razão for,no ambiente virtual ninguém pode ser controlado.Se correu mal ou não foi do agrado,basta remover da lista do que ser covarde e despejar a frustração acumulada atrás do ecrã.Isto serve para descontrair;

- os mal-entendidos devem ser esclarecidos ao invés de ficar com dúvidas até surgir um efeito bola de neve;

- elogiar/comentar no sítio certo
portanto nada de elogios formatados nem de os dar via mensagem privada como se estivesse a esconder dos outros,isso chama-se passividade e insegurança tornando os elogios mais fáceis de serem esquecidos (a não ser que a mulher avise);

- evitar ser invasivo/dizer algo constrangedor ou enviar mensagens indecentes à toa
vai transmitir impressões falsas;

- conhecer uns aos outros pelo convívio virtual sem nenhuma imposição
ao conversar respeitando cada feitio,a pessoa adquire habilidades sociais que nem sempre são descobertas pela própria;

- as mulheres decentes sabem detectar as técnicas e estão saturadas disso,prevendo as reacções medíocres no final e por último,o homem não deve caçar insignificâncias do perfil da pessoa adicionada se o objectivo é topar.Cumprindo tudo à risca há grandes hipóteses de se destacar dos restantes da lista.

Aos adolescentes ainda se perdoa mas nos adultos revela uma tremenda falta de maturidade...para haver mudanças,o homem tem de reconhecer sozinho que o erro parte dele e que elas são o reflexo desse machismo diário que eles têm ao iniciar as conversas e que vai dar trabalho quebrar esse ciclo vicioso,começando um novo caminho totalmente diferente.
É por estes motivos que muitas perdem o à vontade e desistem de conversar no facebook com desconhecidos porque sabem como costuma acabar.Mesmo que não se responda a uma pergunta,eles têm de continuar a falar e não focar só em uma coisa!!!Talvez elas não estejam preparadas e respondam da próxima vez ou mais tarde.
É o seguinte:uma rede social não é um enfeite.Se o homem não quiser reparar no perfil da mulher adicionada,mais vale frequentar uma sala de chat online do que andar com desculpas esfarrapadas ou não admitir que só veio bisbilhotar.
Iniciar conversas no facebook pode parecer complexo precisamente por não se ter incutido valores suficientes nem de se ter tido orientação neste âmbito,assim eles nunca vão conseguir nada...a culpa é deles que aderem por apetecer.
Aproveita-se também para frisar que o engate é o fruto de toda essa experiência.
Resumindo:é lamentável não saber relacionar civilizadamente em plena idade adulta devido à falta de prática,pois todas as mulheres adoram se sentir admiradas em qualquer rede social.

terça-feira, 26 de julho de 2016

"Mente vazia,oficina do diabo"

O tópico desta crónica vai ser sobre o tão famoso jogo "Pokémon go".
Recentemente surgiu uma notícia em que a Nitendo lançou um jogo destinado aos adolescentes para fazer download no Iphone ou Ipad,de um desenho animado dos anos 90.
Trata-se de um jogo que só funciona no exterior,ou seja,na rua e em espaços de grandes aglomerações porque requer que o jogador se desloque a pé e interaja pessoalmente com outros membros para descobrir um pokémon,apanhá-los todos e evoluir para mestre das pokébolas.
Ora passa-se que surgiu um resultado de pesquisa a apontar neste site que é uma experiência do governo secreto,um big brother real.
O "Pokémon go" logo à partida já dá motivos para suspeitar só ao vaguear por aí por causa de uma pokébola virtual:após instalar,o jogo recolhe meticulosamente as toneladas de dados do telemóvel e envia para uma agência do outro lado do Atlântico que controla o utilizador,através do gps e da localização geo-espacial,o utilizador inconscientemente cede as suas informações privadas à CIA.Os sinais são emitidos por telecomunicação entre jogadores e desde esse momento o percurso é vigiado à distância 24h por dia.
A pessoa infiltrada nos pokémons vai saber tudo sobre o utilizador,as direcções e até onde é capaz de ir para os caçar...os pokéstops são o ponto principal do mapa,portanto não deixa dúvidas que no fundo seja um programa de espionagem cujo alvo está na mira dos agentes (ou de alguma entidade).
A teoria da conspiração diz que o criador tem acesso a todo o histórico de navegação na internet,bem como fotos e as coordenadas do jogador via satélite.
Ao contrário do que se pensa,não é um jogo normal de pôr os adolescentes a se mexerem nem é uma forma de conhecer os sítios por onde andam e sim de alienação.
O "Pokémon go" é um truque para levar o utilizador a arriscar a liberdade pessoal sem se dar conta de nada.
O mais polémico de tudo,foi ter observado a página da Marinha e da PSP em terem aderido à brincadeira quando tinham a responsabilidade de se informarem do verdadeiro propósito do jogo e de alertarem da seriedade escondida aos adultinhos acéfalos que acharam graça às forças de segurança terem incentivado o público a caçar pokémons com precaução!
Foi óbvio que quiseram ter boa disposição mas neste caso foi anti-ético,este país é inacreditável...geralmente são os mesmos que depois se queixam da falta de profissionalismo deles e os desprezam!!!O papel destes ignorantes é apanhar intrusos e prezar pela ordem dos cidadãos e não andarem preocupados com algo abstracto em serviço.
Para além disso,o "Pokémon go" também é uma ferramenta de conversão ao satanismo oculto com coincidências inocentes ou não,pois as personagens transmitem mensagens subliminares adaptada aos mais novos.
O conteúdo ainda é escasso a esse respeito contudo dá para entender que o projecto é o início do apocalipse zombie!
Do outro lado se as pessoas se empenhassem tanto em serem mestres a caçarem alguém no dia-a-dia,o mundo não ia estar tão individualista...o jogo não precisa de atenção,não se ganha nada com aquela parvoíce e os mais velhos deviam usar o cérebro antes de ser tarde demais,há "pokémons" melhores para se valorizar.
Como já foi referido,o jogo é uma experiência de vigilância bastante discutível.
Há uma espécie de ditado popular a definir a actualidade:"mente vazia,oficina do diabo",significando que é muito fácil atrair ou influenciar um pobre de espírito precisamente por não ter visão crítica e eles estão em maioria!
O "Pokémon go" não contribui para a felicidade de ninguém,isso só induz a geração jovem a ser totalmente robotizada porque mentes frágeis absorvem ideias inúteis.
Os órgãos de comunicação não deviam distrair o povo publicitando esse lançamento...aí é que se encontra o erro.
Concluindo a crónica,só resta afirmar:"mente vazia,oficina do diabo".

terça-feira, 7 de junho de 2016

Privacidade pública

O tópico desta mensagem é um desenvolvimento sobre a noção de privacidade.
Há uns tempos numa breve pesquisa acerca da exibição dos filhos na internet,foi deparado um resultado que captou a atenção:é uma notícia já arquivada mas bastante actual,a alertar sobre os riscos que os menores correm em qualquer plataforma.
O artigo incide em alguns pontos de vista dos pais em relação a esta dinâmica espontânea que porém mais tarde pode originar graves problemas e do qual a maioria não está preparada para enfrentar ou simplesmente ignora por teimosia.
Antes de tudo,começando precisamente a falar dos adultos,há muita gente a ganhar protagonismo por motivos meramente banais e futéis:gravidez,amamentação/maternidade,pessoas que venceram o câncro de mama e a tão famosa nudez gratuita.
A gravidez é um período particularmente sensível da vida da mulher que os familiares têm o dever de incutir juízo e ajudar no melhor sentido porque o instinto maternal e as hormonas são gritantes nessas alturas;no caso da amamentação em locais públicos,convém ser discreta.É repugnante ver "vacas leiteiras" perversas,sobretudo se recorrerem ao mediatismo.A criança geralmente é um escudo para elas mostrarem o peito à vontade sem pudor e sem medo de serem ofendidas,devido ao vínculo de ideias feministas e quem discordar vai ser chamado de preconceituoso:o movimento revoltado arruinou os valores cívicos.Os animais ao contrário dos humanos,são irracionais (nada de comparar às tribos e países subdesenvolvidos) e os bebés nos primeiros anos precisam de cuidados e de se adaptarem à rotina biológica e não de passearem em sítios agitados e cheios de zaragata;quanto ao câncro de mama é a mesma história,com a diferença delas usarem a doença como motivo para se armarem em vítimas e até serem maleducadas e os outros pensarem que não há mal nenhum por terem sofrido e por fim despe-se à toa de modo a conseguir atingir qualquer objectivo.
São os próprios meios de comunicação que moldam os pensamentos de muita gente,levando a criarem por exemplo injustiça entre a amamentação e a nudez estética...é escandaloso observar muitos comportamentos a serem normalizados quando é suposto pertencer à esfera privada de cada um.
A exposição sugestiva do corpo tem de ser moderada.As fotos de nudez com ou sem cicatrizes estão-se a tornar abomináveis,saturantes e são extremamente de mau gosto,ou seja,se uns são livres de publicar online o que apetecer,os outros são livres de emitir opiniões e ninguém é obrigado a achar tudo bonito ou aceitável,há limites e os conteúdos desprezíveis permanecem lá eternamente quando se tem visibilidade.
Passando agora ao tópico,a maioria dos paizinhos desta era no fundo exibem os filhos na rede social para não transmitirem a impressão de serem fechados!
Muitos deles recebem influências próximas e depois sentem esta necessidade incessante de partilhar os momentos com o resto do mundo.
As crianças crescem num instante e estão rodeadas de cultura tecnológica.Não tarda nada quando saberem o que é a internet vão gerir sozinhas o seu espaço,é escusado exibi-las,seja a lista de amigos curta ou restringida.
Não adianta dar lições de moral aos mais novos sobre a segurança na internet se os adultos não imaginam a seriedade que as publicações podem trazer no futuro...o "miúdos seguros na net" vai cair no esquecimento.
É importante levantar esta discussão porque os menores são um alvo fácil,precisam de serem protegidos e as informações dos filhos nunca devem ser expostas,um dia alguém do círculo da criança vai descobrir o álbum de fotos de infância com os pais e tanto pode ser reconhecida como gozada e humilhada na escola e esta situação vai causar embaraço e transtorno!!!A responsabilidade é inteiramente dos educadores,daí as revelações disponibilizadas serem perigosas.
Quantas fotos (e vídeos) circuladas virtualmente cujos autores são ícones de frases humorísticas?O e-mail e o skype servem para esse propósito,como foi referido nesse artigo.Na rede social tudo gera repercussão e os dados privados passam a ser de todos!
Nota-se ainda uma certa falta de discernimento e também de auto-controlo por parte das pessoas...não se trata de felicidade,longe disso e sim de adquirir uma nova dimensão na internet onde mesmo com filtros os terceiros estão no direito de tecerem comentários e por vezes de descontextualizarem uma imagem.
A lógica ensinada aos adolescentes é igual para os adultos:a solução baseia-se em encontrar o equilíbrio.
Os pais devem ser justos e coerentes neste domínio digital,contribuindo para um ambiente saudável;a privacidade continua a ser privada.
Em conclusão,os mais velhos deviam ter a percepção de que exibir as fotos dos filhos assume outro tom e a privacidade torna-se do acesso público.

sábado, 2 de abril de 2016

As inseguranças da distância

Arreliantes saudações!
O tema desta crónica vai-se incidir nos relacionamentos virtuais.
Nesta mensagem,o tópico já tinha sido abordado mas agora vai ser mais aprofundado.
Através dos resultados de pesquisa efectuados,constata-se que a matéria ainda é pouco desenvolvida devido à complexidade envolvente e são desprovidos de conteúdo porque nem todos passam pela experiência.A informação existente é cliché e em modo fórmula mágica.
Um relacionamento virtual é catalogado frequentemente como um excelente meio para desinibir gente solitária e do outro lado,tem vindo a tornar-se cada vez mais numa vantagem nos dias que correm.
A distância abre naturalmente portas para a desconfiança,sendo raros os casos com coragem de assumir a verdade nesta parte relevante.Quem não consegue manter a fidelidade não deve entrar num compromisso,aguentar a distância é uma prova de amor pura e extrema que requer esforço brutal e uma maturidade descomunal,impossível de ser entendida pela maioria das cabeças ocas.
Conhecer alguém pela internet depende muito da rede social:quanto mais membros da mesma nacionalidade predominarem,mais hipóteses há de travar amizades e  de arrastá-las para o círculo real,do contrário é difícil se identificar.
O ecrã trouxe poder e oportunidades infinitas onde muitos utilizam lamentavelmente para fins negativos tornando o espaço escabroso.
Gente decente existe mas o ambiente virtual leva a acreditar que nem na rede social vale a pena,quando apenas está mal distribuída no mundo,ou seja,estão rodeadas e misturadas com gente medíocre e por lei da natureza,o semelhante atrai o seu semelhante daí a explicação dos bons acabarem solteiros.No ecrã a análise é mais detalhada e cuidada do que se for conhecer alguém pessoalmente:aquilo que se retém da pessoa é limitado,nem sempre há compatibilidade e principalmente mistério.É muito seco e aborrecido,a não ser que se procure uma relação comodista.
Num relacionamento virtual a regra tem de ser igual à da vida real:não vale trair nem se esquivar a nada para o outro membro do casal não criar paranóias,deixar no vazio é praticamente falta de respeito e também não pode haver egoísmo em nenhum sentido e sim colaboração.Se a comunicação não for clara,obviamente vai haver problemas,pois no domínio digital é um bocado diferente implicando grande seriedade e não como der na gana.
A distância é sem dúvida um obstáculo a ser ultrapassado porque sem contacto físico não se pode considerar relacionamento e aqui é escusado comparar aos casais que vivem juntos e no entanto estão longe do pensamento!Convém salientar que muita gente é casada por conveniência e além disso isto funciona como um teste,portanto é normal haver inseguranças.
Quando não há disponibilidade para teclar não vai dar certo mais adiante,as coisas devem ser resolvidas a tempo e a sociedade está saturada de comportamentos desprezíveis.
Os que viveram esta fase do namoro,relatam por aí um cenário absolutamente idealizado,transmitindo a ideia de artificialidade e um grau elevado de patetice ou simplesmente queiram insuflar o ego e convencer os desmiolados a encontrarem alguém da pior maneira.(em vez de se ensinar a serem selectivos)
Uma rede social vai ser a ferramenta desafiante do futuro para conhecer pessoas.
O tópico deve ser aberto e discutido com coerência,porque no ecrã há uma falsa perspectiva de estar acompanhada onde nada é garantido e ninguém nasce com visão raio-x para saber o que está a acontecer.
Concluindo a crónica:os relacionamentos à distância causam insegurança e quem já teve,opta por ocultar os sentimentos menos bons afirmando ser agradável.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Acerca de relacionamentos

O tema desta crónica vai-se tratar de um balanço sobre alguns detalhes de um relacionamento.
Actualmente constata-se de que os relacionamentos são à base de superficialidade.
Observando com atenção,todos os portais de relacionamento dão sugestões repetidas,machistas e vulgares nunca focando no essencial:os afectos.
É comum de vez em quando enfatizar-se por aí de que o ocorrido dentro de quatro paredes não se deve contar a ninguém mas paradoxalmente é aceitável andar a partilhar experiências pessoais na rede social?Não há diferenças entre desabafar com um amigo e desabafar para o mundo através de páginas adultas,pois também é uma forma de se expôr no palco do protagonismo,são gente a sofrer de uma tremenda necessidade de afirmação e acaba-se na mesma por saber tudo!
Passando agora à parte afectiva,há muitos assuntos que ainda não são abordados.
Ultimamente poucos têm noção do que é um romance.
A maioria acha que oferecer um peluche à parceira e sinal de ser sentimental e os ignorantes defendem a ideia.
Geralmente o brinquedo esconde outras intenções:tanto pode ser uma forma de perdoar as ausências como ter traído.
Nestes casos é frequente o sentimento ser passageiro e não significa que se lembra da pessoa amada,um dia termina-se a relação e lá vai o peluche para doação.
Outros oferecem por ser uma norma social e mais tarde a pessoa sente-se na obrigação de dar.
No fundo são casais que não querem ganhar maturidade e terem responsabilidades.
Elas costumam dizer que não têm idade para brincar e quando a pessoa especial oferece um brinquedo,ficam histéricas feitas meninas mimadas!E quando não houver dinheiro para oferecer presentes?O patamar supremo de harmonia entre o casal é demonstrar espiritualmente a dedicação no dia-a-dia e não através de recompensas materiais.
Gente carente são do piorio,pois um presente não substitui o afecto pela pessoa e além disso está no direito de rejeitar sem ter de ouvir um "devias levar um chifre,depois não te queixes de não existirem homens românticos",uma grave falta de respeito.
Primeiro precisa-se de aprender de que as coisas não funcionam assim por troca de objectos e homens convencidos e covardes jamais devem ser apoiados e sim guiados porque o raciocínio deles está mal!!!Um verdadeiro romântico do contrário,tem consciência de que a relação tem de estar acima e valer mais que qualquer futilidade;oferecer peluches é para os fracos.
Por outro lado,se os membros do casal não se completam,é óbvio que vão ter amigos do género oposto.São pessoas que não descobriram o verdadeiro sentido do amor,podendo mais tarde chegarem até a serem amantes de tanta confiança desenvolvida.Não é normal uma pessoa comprometida ter amizades com o género oposto enaltecendo em cada recanto,sobretudo se o casal for ciumento.
O último detalhe a escapar,são as dicas.
Todos os portais de relacionamento destinam-se ao público-alvo comprometido com casa própria ou independente e o resto não existe,ou seja,o princípio deixa visível o preconceito contra os solteiros:é como se não merecessem gostarem de alguém e não precisassem de estar informados,tornando praticamente num privilégio dos que têm parceiro.
Apenas três em doze desses seguidores se interessam pelos conselhos e matérias do site onde supostamente devia estar incluído publicações sobre comportamento afectivo.
Tudo isto é o reflexo de gente desnorteada com os relacionamentos,pois tudo se encontra envolvido num compromisso.
É justamente por se favorecer os casados que os leitores solteiros entram em desespero e em pleno 2016,não há motivos para estas classificações estúpidas e absurdas causadoras de problemas!
Os portais têm de referir todos os tópicos respectivos ao relacionamento porque os textos que se lêem por aí,são básicos e a idealização baralha as cabeças.
O prazer de um relacionamento é a reciprocidade e a mutualidade,não um estar aberto para fazer as vontades e o outro fechado para receber novas experiências,não é difícil entender.
Enquanto há casais a oferecerem presentes para provar o amor,muita gente sonha simplesmente em ter alguém para partilhar e somar a vida sem os típicos convencionalismos estabelecidos.
Num relacionamento existem barreiras a serem conciliadas e os sites não incidem no seu propósito real,transmitindo aos leitores a impressão dos dois temas (amor e s.) serem desfasados um do outro quando na verdade as dicas deviam estar englobadas,organizadas e servirem para todos os tipos de gente:conservadora,libertina,solteira,casada,a namorar e dependente de segundos,ocasionais,perversas,etc.
Era importante os autores repensarem em captar um público mais vasto,com conteúdo melhor e agradável.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Professores e alunos amigos no facebook

Saudações fantasmagóricas!
Esta crónica vai ser sobre um tema do qual muitos passam despercebidos e que na verdade é bastante importante tocar,a fim de não haver problemas.
Numa breve pesquisa efectuada acerca das amizades entre professores e alunos no facebook,os resultados obtidos revelam ser ainda uma novidade,a discussão é pouco aberta e a informação retida é escassa por não haver opiniões desenvolvidas.
Há tempos,foi abordado aqui uma mensagem semelhante de como a relação torna-se complicada,podendo até acabar mal (geralmente para o aluno);esta será mais concreta e aprofundada.
As amizades entre professores e alunos sempre foram mal-vistas por parte de pessoas conservadoras,afirmando ser devido à ética profissional onde no entanto a distância proveniente da ignorância,prejudicou as notas e as gerações.
Adicionar docentes no FB é uma questão ambígua e complexa.
Os professores precisam de analisar e ter primeiro uma perspectiva da rede social:há lixo,utiliza-se linguagem informal,a falta de educação grassa ao redor,encontra-se erros ortográficos e más interpretações de textos.Convém ter preparação,pois é usado erradamente como refúgio por muitos solitários.
Antes de tudo,o facebook é um espaço muito pessoal e de nada vai adiantar criar uma conta só para entrar na onda da proximidade ou para impôr condições de aceitação aos alunos.
Os vínculos começam a ser estabelecidos na sala de aula.Se a escola é a segunda casa,é lá nesse ambiente que deve ser tudo ensinado,pois os educadores têm um papel de peso na formação de futuros cidadãos.Tudo se comunica pessoalmente e não por meios tecnológicos.
Os professores têm de ter uma percepção daquilo que envolve fazer amizades virtuais com alunos.Eles têm de ser justos,escrupulosos e conscientes com as ideias que vão transmitir e devem evitar ser diferentes da realidade.
Quanto ao aluno,vai-se cruzar com perfis indesejados e conhecer alunos de outras turmas...praticamente tudo é desmascarado e exposto.
Porém,se um docente tem muito trabalho a gerir,como vai ter disponibilidade e dedicação ao perfil?É óbvio que o FB pode ser ocasionalmente uma excelente ferramenta de estudo,vir a auxiliar os alunos em caso de bullying por exemplo,trocar e partilhar material de apoio,apontamentos e até algum conteúdo pedagógico mas não substitui o ambiente escolar!!!O ecrã traz simplesmente liberdade.
Os educadores deviam incutir a tolerância pelos gostos,escolhas uns dos outros e respeitar a individualidade ao invés de se formatar para seguirem o "rebanho" (influências):é grande responsabilidade deles moralizar,contribuir e alertar de que vivemos numa sociedade democrática,porque do contrário vai-se continuar a acreditar que a educação depende de casa.Por isso a maioria das pessoas tem dificuldades em se orientar no percurso vida e evoluir.O sistema de ensino é antigo e não representa.
É impossível confiar em alguém que está preocupado em caçar pontos fracos ao invés de se focar nas qualidades;um professor tem o dever cívico de motivar,inspirar e cativar os alunos nas aulas,só assim sai a ganhar nas amizades e a aprendizagem melhora.
Há quem espere o ano lectivo terminar ou deixar de ser professor para adicionar...outra incoerência.
O convívio entre o docente e os alunos devia constar obrigatoriamente nos planos extracurriculares para acumularem experiência com os adolescentes e não compensar com psicólogos.
Voltando à crónica,os professores não podem pedir aos alunos para não fazerem asneiras depois de divulgarem os contactos:a rebeldia é uma característica típica da adolescência ou então mais vale não divulgar!!!
Fazer grupos próprios no FB como método de estudo,também é escusado,o tempo é curto e os professores mudam.
Não faz sentido manter uma postura na escola e no fim andar com discursos hipócritas:a internet reflecte o comportamento e é uma fonte de impressões.
A maioria dos docentes não têm esta noção nem sabem lidar com este domínio.
Pior é quando haver situações duvidosas ou confusão entre ambos:aí deve "separar as águas" e explicar a gravidade dos riscos virtuais sem autoritarismos.
Resumindo,não é normal os docentes quererem complementar as aulas ou serem amigos dos alunos na rede social se não são capazes de adicioná-los em contexto escolar,fazendo distinção dentro das salas!
Mesmo havendo uma boa relação,não é recomendável tê-los como amigos nas plataformas.Perde-se o à vontade para se exprimir enquanto ser humano.
Em suma,o professor tem de ter o bom-senso que o FB é o estado natural da interacção,não tem de proibir nenhum tipo de perfil e a época do "depósito de filhos" nem devia existir.

domingo, 11 de outubro de 2015

A falta do botão "não gosto"

A necessidade do botão "não gosto" tem sido discutida de tempos em tempos.
As ideias apresentadas pelos fundadores têm sido ambíguas e suscitado falácia nos utilizadores em torno da funcionalidade.
Segundo Zuckerberg,a finalidade consiste numa interacção social positiva e é esse o cerne do problema,pois a plataforma quer queira quer não,é uma fonte potente de impressões.
Antes de mais,há muita gente a clicar em "gosto" por milhentos motivos errados e de mau gosto:há quem clique como forma de dizer "já vi","olá,estou aqui",outros clicam para serem retribuídos,coleccionar páginas,"gostam" de fotos de pessoas doentes/falecidas/desaparecidas como forma de darem apoio/simpatizar,clicam "gosto" em notícias de tragédias/desgraças como forma de mostrar solidariedade,dão  "gosto" numa foto/publicação para incentivar o autor a alcançar em flecha a popularidade,"gostam" de comportamentos reprováveis e outros dão "gosto" aleatoriamente por apetecer.Ou seja,há interpretações nitidamente distorcidas do famoso polegar para cima.
É extremamente absurdo não reconhecerem a importância do botão "não gosto"...a estratégia da empresa passa por induzir os utilizadores a serem comodistas com aquilo que rodeia e a seguirem moldes ditados pela rede.
Este sinal revela que a sociedade permanece no patamar primitivo!A maioria precisa urgentemente de amadurecer,estar aberto a outras visões e sobretudo,evoluir.
Nunca ninguém morreu por lidar com críticas mas infelizmente o termo é confundido com enxovalhamentos e ataques.
Se o CEO ponderasse em conceber o botão "não gosto",tudo iria entrar nos eixos à velocidade da luz.
As marcas iam aprender a melhorar a venda do produto/serviço e a ter consideração pelos consumidores,as pessoas vulgares e exibicionistas iam piar baixo pela quantidade de ódios e as páginas de partilhas que se limitam a copiar conteúdos também iam começar com picardias.É tão aprazível imaginar essa funcionalidade a dar vazão.Sinceramente,qual é o mal?Crescer faz parte da vida!!!
Só se deve clicar em "gosto" quando se concorda ou adora por vontade própria.
A percepção negativa atribuída ao polegar para baixo,leva as opiniões opostas a serem desvalorizadas quando no fundo criaram um autêntico fosso preconceituoso;não existe essa de agradar a todos e afirmar "não gosto" não se trata de uma ofensa.
Se for dado numa foto pessoal de um álbum,não se deve levar a peito,basta ignorar!
Em resumo,a falta do botão "não gosto" reflecte em peso um grave atraso intelectual.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Irrealidades

Saudações sombrias!
Chegou a altura ideal de desenvolver uma crónica sobre relacionamentos virtuais e este vai ser o tema publicado nesta mensagem.
Uma vez ou outra,é comum observar notícias de casais que se conheceram através das redes sociais. Esta é um exemplo disso.
É uma história de que um conheceu o outro devido a um erro no FB:agora usa-se os enganos como um bom pretexto de fascinar os mais pobres de espírito!
Para já,uma rede social não significa que seja um mar de rosas,pelo contrário,é um espaço onde o membro vai encontrar todo o tipo de gente:indecente,frustrada,seca,narcisista,medíocre e sobretudo uma grande concentração de má educação e faltas de respeito.Portanto,não costuma ser fácil travar amizades sólidas.
Quando há enganos destes,a regra básica é pedir desculpas e alertar que não procura nada mas a natureza humana está repleta de surpresas estranhas:se fosse neste país não havia hipótese nenhuma,acabando por bloquear ou então nem iam responder por serem dois perfeitos desconhecidos.Meter conversa num momento semelhante,é estar a ser um bom oportunista!
Terceiro,é raro alguém arriscar a interagir pessoalmente com um desconhecido precisamente por medo do que possa acontecer:hoje em dia todo o cuidado é pouco e no domínio virtual não é diferente.A ideia positiva transmitida das redes sociais é errada e certamente provém de gente superficial e vazia de experiências.
Quarto ponto,reflecte a história de dois solitários,sinal revelador da falta de amigos na realidade,e por último,em todos os relatos surgidos nas notícias de casais unidos pela internet,por alguma razão só contam a parte a boa.
Para além da distância,estes casalinhos de treta nunca enfrentaram outros problemas do relacionamento?Será que nunca houve discussões online e saudades da presença?Ou seja,fica-se com uma impressão de que os contactos iniciados virtualmente não têm obstáculos,são melhores e cómodos quando na verdade conduz ao extremo.
O ecrã traz proximidade,a informação é profunda mas muitos usam lamentavelmente a fim de ganhar impunidade.As pessoas a atacarem opiniões adversas,confirmam a perda de tempo e a irrealidade do ambiente.
Se já é difícil manter um namoro real,quanto mais se dar ao trabalho de envolver com alguém da rede social?Pura e dura hipocrisia.
Por aqui as pessoas geralmente optam por expôr o final feliz,camuflando os pontos negativos e terceiros acreditam sem questionar,quando no fundo poucos vão passar por esta situação porque também não se pode esquecer das ilusões existentes na internet!
Dizer que houve amor ao primeiro clique no perfil especial,é irreal,duvidoso e altamente perigoso.Tanto uma sala de chat como o FB são sítios desafiantes e nada está garantido quando não se sabe filtrar,ou simplesmente são eles que não aprenderam a aceitar os atritos típicos virtuais.
Essas notícias ou relatos servem para dar destaque ao casal e não propriamente para estimular os leitores a terem esperança!
Nestes casos o processo de selecção é maior:frequentemente uma pessoa compatível mora longe,enquanto no círculo de amigos não há ninguém com quem se identificar.
Um relacionamento sério pelo ecrã não deve ser explicado de uma forma leve.É necessário prevenir para não se pensar que uma rede social é mágica!!!Pior é quem não carrega desgostos da vida real e afirma tamanha alarvidade...aí a estupidez não tem cura,só ver para crer.
As irrealidades sobre este assunto são constantes.A incapacidade de discernimento leva muita gente a entender mal e a adquirir uma visão cor-de-rosa das plataformas.
Conclusão:os relacionamentos virtuais têm um lado cheio de sacrifícios e só os corajosos conseguem.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Acerca dos pedidos de casamento em público

Tal como o título indica,nesta crónica vai-se abordar acerca dos pedidos de casamento em público.
Tem-se vindo a ser ponderado há bastante tempo,casais que optam por se declarar ao resto do mundo e finalmente chegou a altura de falar deste tema.
Não é novidade nenhuma de que os pedidos de casamento são ensaiados:um filma,outro canta/toca música,um dos amigos ajuda a organizar,outro serve de intermediário e o público a assistir à cerimónia como se fosse uma peça de teatro de rua.
Ora como é exposto na internet,trata-se apenas de uma mera demonstração exibicionista para ganhar aprovação na relação,uma vez que o amor nunca dependeu de gente desconhecida.
Quem pensa que todos aceitam os pedidos de casamento,engana-se,já existem vídeos dos que foram rejeitados e aqui a popularidade sobe em flecha.
Para já,há três partes:o rejeitado,o parceiro que o rejeitou e ainda as reacções do público a potenciarem esta merdice.
Em primeiro lugar,as pessoas vão escarnecer naturalmente daquele que rejeitou o pedido porque são testemunhas,estão lá a fazer número;em segundo,o rejeitado em vez de ser gozado vai receber apoio devido à ingenuidade dos que acreditam de se tratar de um acto romântico e por último,essa pessoa tem de aprender a sofrer as consequências da fama,pois a ideia surgiu do próprio!
Só alguém muito frustrado no amor,lida mal com um "não" e os outros que não respeitam a decisão,perdendo tempo e energia a rogarem pragas a alguém que infelizmente não pertence à família,vale sempre lembrar o provérbio:"quem com ferro fere,com ferro morre".A lei do retorno é real e os efeitos serão ressentidos.
A pessoa que rejeitou o pedido de casamento em público,também carrega um fardo pesado da sociedade por ainda condenar estas atitudes...enfim,a internet é o auto-de-fé na idade virtual;a humanidade está muito atrasada na evolução de valores morais.
As declarações em público são semelhantes às serenatas:o amado ia cantar com uma viola à porta da amada e este corria o risco de ser levado com um balde de água da janela.
O problema é de quem leva à letra os pedidos em vídeo.Depois começa-se a estoirar as indirectas e lamentações nas redes sociais,os ex aplaudem a tampa,aparecem um milhão de chamadas não atendidas,descobre-se egos feridos,cornos,sentimentos de culpa e obviamente aparecem os fofoqueiros para deitarem mais "lenha na fogueira",parasitas que se alimentam de situações pessoais.
Os pedidos de casamento em público são absolutamente ridículos e quem critica é mal-amado?Essa é boa.Por este andar ninguém mais vai conseguir distinguir discrição de exposição,daí a impressão de banalização!
O amor não existe nesses vídeos,isso é trabalho de parvalhões.Aquilo é apenas para passar uma boa imagem de homem (ou mulher) querido/a da família quando no fundo não são,ou seja,são palhaçadas para entretenimento de massas.
Uma relação envolve um casal,não o planeta Terra mas se é assim que se querem serem vistos,estão sujeitos a opiniões e a levarem com desconhecidos a filmarem.
É o fruto da falta de filtros e um dia na vida o casal vai ter vergonha.A marca vai permanecer online quer seja rejeitado,quer seja aceite.

sábado, 28 de março de 2015

Acerca de pesquisas

O tema desta crónica,vai ser incidido sobre as pesquisas que se efectuam nos motores de busca.
Já há algum tempo,foi-se abordado aqui o problema dos plágios e até que ponto pode afectar a aprendizagem de quem não se dá ao trabalho de saber o nome autêntico do autor.Esta é uma continuação e está mais propriamente virada às pesquisas em português.
Como é comum,quando se procura informar sobre um determinado assunto,todos os resultados são provenientes de sites brasileiros.São poucos os sites portugueses que disponibilizam conteúdo ou então simplesmente se limitam a copiar.
No que toca aos trabalhos de apresentação,convém ser-se selectivo:retirar informação de fonte fiável é a base e simultaneamente um grande desafio!
Poucos professores têm noção de que algo mais complexo não deve ser elaborado da noite para o dia em uns cliques e sim numa biblioteca.
O que anda exposto na internet é vago,mal-fundamentado e geralmente não se refere a fonte,sendo complicado reter o que foi lido.
Muitos apanham resultados interessantes através de blogues:se o texto foi escrito por palavras do autor,obviamente o leitor vai transcrever como está.A raíz do mal é cortar e falsificar a origem da publicação.
Por outro lado,aquilo que se procura costuma-se encontrar entre a segunda e a terceira página e não mais longe;o segundo sinal de fazer errado,é não filtrar os resultados:alguém que absorva tudo,acaba por se perder!!!
E mais um detalhe que escapa a todos,é a data em que algo foi lançado...alguns não têm o cuidado de verificar que vão buscar assuntos arquivados há anos.
As pesquisas virtuais são básicas e no fundo os autores querem ganhar impunidade.
No entanto,correm o risco de serem tão prejudiciais quanto um plágio devido a visões distorcidas,no caso de se tratar de uma busca particular.
As pesquisas vão além dos trabalhos escolares:são também uma forma de aprofundar o conhecimento.
Daquilo que se procura,nem tudo é certo.Simplesmente é como diz o provérbio:"com um olho no burro outro no cigano".

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

As regras do facebook

Todas as redes sociais têm regras e o facebook é o próprio exemplo da hipocrisia.
Pouco ou nada serve denunciar porque raramente um item proibido de ser exibido é apagado.É por isso que a rede tem uma tonelada de spam,páginas a promover ódio contra animais,conteúdo impróprio/sugestivo,publicações ofensivas,ataques contra membros,conteúdo irritante e fraudulento.
Este é o retrato da rede social mais popular do mundo,composto essencialmente por lixo virtual.
As regras só lá estão de enfeite porque se fossem cumpridas,podia-se encontrar um espaço de convívio muito melhor.
No geral,a informação exposta é altamente perigosa e tóxica,levando os utilizadores a gerarem comportamento negativo.
Esta plataforma de comunicação é demasiado manipuladora,se fosse apenas más interpretações,seria fácil de serem detectadas mas diverge disso e muitos fazem o que querem e apetece.
Não há nenhuma regra do facebook que retire do ar páginas desactivadas...inacreditável!!!
Os padrões da rede não batem certo:agem quando convém e por vezes,as imagens inocentes são consideradas reprováveis.
Não vale a pena fazer alarde porque a política desta rede foi concebida assim.É inevitável deparar com tanta estupidez online.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Escrever à mão

Escrever à mão deixou de ser uma prática comum à medida que vão surgindo novos meios tecnológicos de fazer anotações,sendo cada vez mais aderido desde tenra idade.
Há quem opte por exemplo por agendas electrónicas como forma de poupar material e evitar tralhas,compactando tudo virtualmente numa só peça e considerando isso um armazenamento mais eficaz e outros porque foram obrigados profissionalmente.(esse é que é o erro)
A consequência deste fenómeno são os tão famosos erros ortográficos,já para não falar da quantidade de doenças que vão dar origem,como:artrite e alzeihmer.E então no futuro nem vou falar do que isto vai ser,a somar os novos analfabetos!!!
Assim como circulou recentemente nas notícias,escrever à mão estimula a memória e sou muito apologista da velha guarda até porque,quando os gadgets tiverem problemas,os dados perdem-se e a informação é irrecuperável se não houver cópia (ou o original concreto).
Por isso,manualmente tudo fica melhor organizado.
Os papéis,as canetas e os lápis ainda não se extinguiram e tirar apontamentos e fazer registos requerem ser rabiscados e não digitados directamente no ecrã,que ainda por cima se perde tempo a procurar os atalhos e mal dá para meter pontuação.E depois ninguém se lembra do que fez porque é automático e dispensa o uso do cérebro.
Por outro lado,concordo que se deva escrever (e imprimir) nos dois lados da folha,seja de que tamanho fôr.
Os escravos de máquinas,queixam-se de que já nem conseguem escrever à mão e sentem-se estranhos quando vêem a sua caligrafia.
Portanto,a escrita manual é autêntico e mais vantajoso! 

quinta-feira, 10 de abril de 2014

O antes e o depois

Há meia dúzia de anos que se vive em época conturbada,marcada fundamentalmente por revoluções intelectuais e sociais.
Antes os adolescentes não tinham tempo de antena;o feminismo era discutido só entre gente mais velha;parvoíces eram apenas figuras tristes;ser fã de brinquedos/desenhos animados era sinal de imaturidade;afirmar que os animais sentem era correr o risco de ser chamado de solitário;vegetarianismo não existia;terceiros não se metiam em problemas alheios;uma rede social era um mero passatempo exclusivo dos jovens;os ídolos ajudavam a construir a identidade;asneiras eram repreendidas;ouvir falar de trabalho metia medo;opôr-se a ideias era ser chamado de revoltado;não havia desenvolvimento de criatividade nem incentivos para projectos;beleza só se falava das que pertenciam ao estrelato;crianças ainda não tinham telemóveis;ginásio era só para quem quisesse emagrecer;não se fazia programas escandalosos de nudez explícita;o jornalismo/notícias não eram criticados e a classificação continuava por aí em diante.
As mudanças contribuiram profundamente para uma nova conjuntura mais positiva e até futurista.Há uma década atrás muita informação útil não era tocada...se não fossem as plataformas a entrarem na vida e a "darem voz",provavelmente hoje estaria tudo na mesma,ocultado,sem nada para saber,nem tão pouco se ia aprender letras de músicas!
Actualmente as fronteiras de comunicação são abertas,vastas e incontroláveis,pois estamos sob forte influência da era digital.Há muita coisa irrelevante no ar como também nem tudo é certo mas o fenómeno desencadeia grandes desafios que só os rebeldes entendem.
Estes despertar-consciência são "gotas de água num jarro por encher":se qualquer assunto não for trocado em público e a tempo,a ignorância vai prevalecer e isto é só o começo.
É uma injustiça ter crescido numa época distinta desta,onde nem sequer encontrava informações banais na internet...a exposição era menor e o pouco que se captava,eram artigos estúpidos de sites de imprensa e coisas rascas que não lembravam a ninguém...e o mais irritante era ser considerada moderna.Enfim,há quase dez anos gozava-se com tudo,hoje normalizou-se.
O antes era a era pré-tecnológica e o depois é o agora.E assim se vai moldando as gerações.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Amizades controversas

Há cada uma que faz rir:esta é uma das imagens pertencentes a um grupo normalíssimo como tantos outros.
O objectivo passa por atingir um número recorde de 250.000 de membros para ser considerado o maior grupo do planeta,e para isso os moderadores fazem imagens a apelar aos "amigos" para irem aderindo gente:escrevem como nasceu,o ano,a dita família que gere,fazem montagens absolutamente foleiras,mensagens estilo anúncios de desaparecimento e o alarido em torno dessa treta não acaba.
O grupo já organizou encontros,tem cachecóis com o nome,fotos de bolos de aniversários,vídeos e o mais irónico de tudo é o facto de aparecer pessoas dos quarenta para cima!
Apesar de ser o único com regras definidas,a descrição,respostas de boas-vindas e algumas expressões são escritas frequentemente em letras maiúsculas,o que dá a entender que se tem de começar amizades aos gritos.
Antes de mais são "amigos" e não amigos (a não ser que se conheçam pessoalmente);um das regras passa por haver respeito das duas partes e de vez em quando lá está um moderador a ser autoritário e por fim,só se passa o tempo a "encherem chouriços".
Todas as comunidades têm este defeito de se acharem mais importantes que as outras.
É a primeira vez que vi nestas bandas,alguns membros a desistirem do grupo pelos motivos óbvios e a queixarem também de injustiça e ditadura.
Para além de ser vazio de conteúdo,os adm's vão-se exaltando constantemente,referindo um tal de Diogo Pimentel:na internet somos todos comuns,santa ignorância!!!
Os membros no fundo estão-se nas tintas para saber os detalhes dos fundadores,é por isso que surgem atritos.
Geralmente onde se transborda boa-vontade e simpatia,disfarça-se um fosso de fingimento.
De amizade aquilo não tem nada,tudo gira em função dos egos dos moderadores,daí ser controverso.

terça-feira, 18 de março de 2014

Plágio digital

Saudações do além!
É comum entrar nas redes sociais e encontrar gente a publicar frases feitas.São os chamados falsos-moralistas mas para além disto,há um problema muito sério e irritante:o plágio.
Pouquíssimas pessoas dão importância a um tema que jamais devia passar despercebido:é por isso que eles fazem o que querem e apetece e não há forma de controlar esta praga.
Plagiar poemas,citações e pensamentos de famosos ou desconhecidos é tremendamente de mau gosto.
Ignorar as aspas,cortar o nome do autor,ocultar a fonte,copiar com erros ortográficos,alterar,modificar,suprimir palavras,acrescentar ideias e até não usar pontuação,revela vandalismo digital.
Antes de começar a publicar uma frase por exemplo,deve-se verificar de onde foi retirada;dar-se ao trabalho de confirmar o autor;em seguida,procurar estar informado acerca da pessoa;ir às fontes fidedignas e por fim,partilhar directamente do original!
Seja vivo ou falecido,o nome tem de aparecer mencionado.São conteúdos que não saíram da cabeça dos leitores e como tal,é o mesmo que receber aplausos por apropriação indevida.
Caso se discuta sobre notícias e artigos online,deve-se meter o link de onde foi visto porque também não foi o leitor que redigiu!
Para quê adulterar,se pode transcrever como lá está e comentar por baixo com o próprio ponto de vista?Os plagiadores deviam-se interiorizar que nada disto é uma brincadeira:imaginem os estudantes a fazerem trabalhos de pesquisa e dizerem que não havia a origem da fonte?Pois é,roubar é crime e no domínio virtual não é diferente.
Era muito bom que os cibernautas se preocupassem com os plágios digitais,pois se estivessem no lugar do poeta/escritor/artista iriam querer ver o seu trabalho/marca reconhecidos e não copiados.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

A melhor "telenovela" do mundo

Saudações mortais!
Não sei como ainda há gente que perde tempo a ver telenovelas do que abrir uma janela com vista para a sequência de acontecimentos diários em tempo real.
No face,as actualizações sucedem-se num curto espaço de tempo:a cada cinco minutos há um episódio cómico,um dramático,um emotivo,a seguir vem um trágico,outro para reflectir sobre problemas sociais/humanitários,outro onde se encontra alguém (individual ou colectivo) a se tornar famoso por algum tipo de projecto pessoal,um episódio que vai para o ar cheio de peripécias,mais cinco minutos e surge outro onde há intrigas,depois desenrola-se ódio,passados estes vem à tona um para se cultivar,depois um de momento tenso,um episódio de cinco minutos onde há ditadores de opinião,um de discussão sobre comportamentos cívicos,outros típicos cinco minutos de felicidade/borga,um episódio onde se publica loucuras,outro onde se aborda o desemprego,outro episódio sobre conselhos sentimentais/morais,outro onde se define o amor e um de cinco minutos sobre conflitos de identidade.
E este ciclo vicioso repete-se,quer seja completo,quer tenha só três tipos de acções.
Como podem ver,não falta nada neste caldeirão de informações...até já se chegou a dizer que se o facebook fosse um país,seria o terceiro mais populoso do mundo!
Portanto,com uma "telenovela" tão abrangente e interactiva,para quê assistir séries fictícias?

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Até sempre,Tagged


Saudações fantasmagóricas!
Como já estamos no ano novo,venho anunciar que cancelei a conta do Tagged.
Tinha criado em 2007,altura em que andava no secundário e só se falava nessa rede que era simplesmente um passatempo popular entre os jovens.
Quando aderi aquilo era uma loucura:havia um grande à vontade para dizer o que quisesse e mandar bitaites a quem quer que fosse,quem não gostava do que lia,apagava e as definições de privacidade eram melhores...foi uma descoberta fascinante;a actividade desenvolvida era divertida e criava-se elos com facilidade.
A partir do momento em que virou versão beta,os membros foram abandonando os perfis e eu deixei inactivo durante muito tempo.Quando regressei,o espaço tornou-se totalmente irreconhecível:interface a imitar o face,nome novo,inundação de perfis falsos,velhos a faltarem ao respeito aos mais novos,definições rascas,ataques em público e invasão de gente frustrada.
Na página inicial,aparecem actualizações de quem está fora da lista,ao invés de ser ao contrário.
Notei que escrever lá era inútil porque ninguém queria saber,nem fazia mais sentido continuar no meio de um antro de gente complexa e obscura.
Do ponto de vista geral:o engate era o conceito primordial das redes sociais,agora as plataformas de comunicação evoluíram muito,que até chegaram a ter este nome atribuído,pois é um serviço ao alcance de todos e quem ainda ficou com essa ideia,é muito limitado e superficial.
Para os que andam a par diariamente do mundo online,sabe que uma rede social (o face por exemplo) faz parte da vida de milhões de cibernautas,e através de fotografias e das actualizações de estado,pode-se obter inúmeras pistas sobre o que essa pessoa faz e como é;relembrando que o ambiente virtual reflecte em peso o comportamento real.
Não só serve como troca de informação,como é mencionado em diversos sítios,até na imprensa!
Voltando ao tema,desconfio que qualquer dia o facebook terá o mesmo fim,assim como a netjovens que depois de atingir o pico,extinguiu-se em poucos anos sem nenhuma explicação,o que também foi uma grande perda,pois o público é diferente de site para site.
Por outro lado,a boa disposição que fazia alguém esquecer os problemas da vida,deixou de existir e passou a reinar picardias e coisas de mau gosto,alguns dos motivos que leva os membros a não darem tanta importância a uma rede.
Sei que é desgastante vir diariamente e apanhar somente gente exibicionista e vazia,uma pessoa dispende energia mental a ler publicações que no fundo só valem para o proveito próprio ou para os círculos pessoais dos autores!(o que não era suposto)
Pode parecer parvo mas o hi5 deixou saudades das pessoas que conheci,dos primeiros contactos virtuais que tive,das sensações vividas,do espaço que aquilo proporcionou e do fenómeno viciante que era.Assim me despeço do famoso Hi5,o ponto de partida para o meu crescimento.
Adeus,até sempre Tagged.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Retrospecção

Muita coisa se passou nos últimos tempos e nem sempre as mudanças foram as melhores.
Fazendo uma retrospecção,pode-se constatar:a inversão de valores,a evolução tecnológica passou a ser prioridade,libertinagem,músicas sem qualidade,programas inúteis,comportamentos inaceitáveis a passarem impunes e constantes faltas de respeito e educação.
Impressiona-me como é que em menos de dez anos,a sociedade foi de um extremo para o outro...mas pior é o comodismo da outra parte,não entendo como é possível achar normal esta degradação!Ainda ninguém notou que isto já tomou um rumo grave que vai ditar os próximos anos?Eu não me adapto a estas distorções.
Não entendo também este novo modo de vida facilitado,sobretudo de quem faz disto uma "bandeira".As futuras gerações vão ser frágeis e muito mal preparadas para enfrentarem problemas,a era obscura é a que se atravessa agora onde em qualquer lado os factos são sempre reprimidos e criticados;e onde os rótulos foram-se introduzindo desenfreadamente.
Está na hora de despertar consciências porque as ideologias políticas,beleza,patriotismo,clubismo,comportamentos e crenças levadas ao extremo são prejudiciais e doentias!

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Acerca de dicionários

Desde há muito tempo que tenho verificado que todos os bloguistas e outros membros,recorrem a dicionários online.
Ironicamente,grande parte dessas pessoas são leitores de livros...ah pois é,é aqui que se encontra a piada!!!
Muito de vez em quando,lá aparece um "borrego" a dizer:"fui pesquisar o que significa essa palavra...",e por vezes metem o link,que muito provavelmente deve ser vírus de um site qualquer ou uma fonte duvidosa.
"Fui pesquisar" é o caralho!O verdadeiro dicionário é manual e em versão papel e não um engenho mecânico para se poder consultar.
Uma coisa que sempre me causou impressão,é quando alguém não sabe por exemplo,o significado de uma palavra básica como:tenebroso,aspirante,albina,brasil,telepatia e taciturno.
Pode ser sinal de vocabulário pobre.
Enfim,só sei que quem recorre à internet para pesquisar palavras,transmite a ideia de ser retardado e otário.Pessoas destas mal me convencem,para não dizer que odeio.
"O discurso é o rosto do espírito." Séneca

"A vida é uma simples sombra que passa (...);é uma história contada por um idiota,cheia de ruído e de furor e que nada significa." William Shakespeare
"O homem que não tem vida interior é escravo do que o cerca" Henri Amiel
"É bom escrever porque reúne as duas alegrias: falar sozinho e falar a uma multidão" Cesare Pavese .