domingo, 21 de abril de 2024

Balanço acerca da tecnologia

Tal como o título indica,esta mensagem é um balanço das tecnologias.
Há já um tempo,surgiu aqui um artigo acerca da revolução tecnológica.
Pelo que foi previamente constatado,existem disponibilizados dezenas de resultados de pesquisa e publicações a incidir na transição digital deste autor de fraca credibilidade do Instituto Superior Técnico com vídeos e palestras intrigantes da IA.
Ora dissertando,a notícia além de ser um lembrete aos distraídos e desprevenidos pois nem todos são estúpidos mesmo que não tenha curso,é um tópico discutível.
Apesar de abordar a tecnologia dentro do previsível,o discurso é sensacionalista e cliché,está mais virado para a típica conversa de circunstância e não de alguém que representa a associação portuguesa para o desenvolvimento das comunicações!Custa acreditar que foi um licenciado em engenharia electrotécnica e de computadores do IST que traçou essa visão irrealista...foi bastante otário e básico,certamente ele é inflexível.
Esse professor charlatão falou tanto e não disse nada de jeito,só falou com o intuito de dar opinião para a revista!!!Nota-se que é irónico pois não vivemos num país futurista e sim no sentido comercial,não devendo confundir o conceito da revolução porque predomina um faz-de-conta em relação ao 5G e à inteligência artificial:a nível capitalista certifica-se essa descrição mas jamais literalmente.
Lamentável uma pessoa com mente antiquada ter sido eleito presidente:podia ser um profissional adequado a ocupar a posição que entenda melhor do assunto mas enfim...só vão porque tem longas décadas de carreira na área,não reflectindo a maioria da sociedade!
Ele só aproveitou para ser um parasita.Por este motivo está como está:atrasado!
As comunicações prezam pela transversalidade,isto é,convergem todos os cidadãos e não é exclusivo de camadas licenciadas:todos devem ser alfabetizados nesta questão em vez de disseminar preconceitos por causa do estatuto.Honestamente já não é nenhuma novidade,a notícia é redutora e não convence o leitor!!!
É importante ter condições e principalmente preparação para se utilizar e trabalhar com sistemas avançados antes de desatarem a implementar...muitos não lidam bem com este fenómeno e para chegar a um patamar alto de conectividade de informação,o utilizador tem de se adaptar aos dispositivos,explorando e ir adquirindo literacia digital no quotidiano!!!
Incrível a impunidade que detém quando se está no poder...ao menos podia ter referido os telefones fixos que perderam a concorrência:se um indivíduo quase que não usa,o melhor seria nem ter em casa e afirmar logo que é ranhoso.Também nestes casos não compensa ou então estão mal habituados!
Actualmente o público prefere sem dúvida comunicação instantânea por MSN,Whatsapp,videochamada e ligações vivas e em tempo real do que prenderem pelo número de casa onde só se ouve a voz apesar do sinal ser estável:é uma forma de não perturbar a privacidade do outro,assumindo controlo através do telemóvel que atribui a capacidade de decidir retribuir,quebrando a monotonia.
O telemóvel é prático,equivalente ao canivete suíço deste século embora por vezes haja problemas de orientação:é o que dá ter tudo concentrado num sítio por isso foi classificado de um bem valioso.A necessidade é variável de indivíduo para indivíduo de acordo com a escala de interacção,fruto da mobilidade social e portanto nenhum dos dois deve ser considerado obsoleto!!!
O telemóvel marcou a revolução dos serviços de comunicação permitindo liberdade e  redefinindo o modelo de contactos,do analógico para o digital dinamizando o cidadão para a convivência diária (ou frequente) e permanecendo vigilante,do qual obviamente arrisca-se a ser viciante trazendo desvantagens no direccionamento da atenção ao redor.
A portabilidade dos dispositivos (notebook,Ipad e smartphone) deu uma enorme ajuda ao indivíduo:por este andar,não tarda os computadores fixos hão-de ir pelo mesmo caminho...estranhamente esqueceu-se de salientar este pormenor associado às tecnologias,especialmente a descartabilidade dos equipamentos.
O telemóvel sugere confiabilidade ao cidadão.É preponderante elaborar estudos das telecomunicações em vez de debitar conhecimento de algibeira:é preciso ter legalmente uma ideia determinante do rumo da conectividade em vez de ressaltar algo imediato e que todos já sabem...passa a impressão de ser extremamente ignorante lá no fundo,encobrindo superficialmente.
Para fechar,é suposto constar registos suficientes para documentar sociologicamente este fenómeno da evolução das comunicações.

domingo, 7 de abril de 2024

Ler ou ouvir livros?

Saudações sinistras!
O tópico que se segue é sobre os livros auditivos em detrimento dos livros físicos.
Numa breve pesquisa efectuada,existem inúmeras entradas e matéria disponibilizada a apontar para esta versão de leitura vagamente reconhecida,pois é um formato recente e com fraca adesão,não havendo experiência suficiente para analisar a tamanha mediocridade.Após uma constatação,aquilo que circunda em relação a este suporte de leitura,é falso com uma forte hipótese de ser publicidade enganosa,no entanto,foi deparado um artigo curioso do qual há milhentas razões imediatas para discordar.
Resumindo,lamentavelmente isso não é nenhum estudo científico e nota-se no princípio que aborda somente a componente técnica.Concorda-se razoavelmente com o que foi aí referido,pois dá a impressão de se estar a favorecer os livros ouvidos:algo revoltante para uma época por si já líquida onde há pouco contraste intelectual.Implica compactuar com um modelo que acompanha as preferências do público,o que é muitíssimo grave...bate no fundo,servindo para encorajar a ler por escrito e não para depender disso!!!
No texto não menciona quando o leitor-ouvinte interrompe a narração e mais tarde volta a ouvir:este bocado crucial foi omitido propositadamente,sendo por este motivo duvidoso recordar o que foi ouvido!Mesmo que se esteja concentrado,não forma memória.
Dissertando,nos últimos anos tem surgido um novo tipo de leitura chamado de áudio livro que é a ferramenta tediosa do mercado:é um formato artificial de compreensão.Por este meio não se acumula nenhuma cultura,não sendo eficiente para maximizar capacidades de atenção.
Devido ao carácter passivo,a leitura por áudio é contraproducente e continua a ser destinado a alvos específicos,por exemplo,ideal para quem possui percepção auditiva e por isso não é leitura a sério,devendo recorrer quando a situação exige.
Ao defender a leitura gravada,comete-se um erro crasso:se já é difícil optar por ler em versão digital,nesta então é pior ainda tal como se imagina!!!A quantidade de pontos negativos pesam mais porque não cumpre requisitos,é uma nulidade levando a acentuar a estupidez e a ignorância linguística.
Como é um meio informal e de baixo desempenho,o leitor-ouvinte normal não pode expressar passagens nem citações justamente por não se ter o livro.O que acontece é uma mera captação do que ouve (e não interpretação porque não se encontra visível).
Destacando as excepções,o indicado é que se for combinado com o livro em papel promove uma grande diferença nas habilidades do indivíduo,semelhante a um podcast onde o conteúdo fica aprendido mas extensivo,além disso traz proximidade entre o consumidor e o narrador conferindo um toque de pessoalidade,um critério inquestionável.
Um alerta:um livro áudio jamais deve ser considerada uma ferramenta pedagógica.Só vale se for narrativas curtas,leituras fáceis de fixar e até é fundamental em termos de aprendizagem formal e áreas de estudo,tirando isto deve-se usar como passatempo!
O meio é útil em casos de hiperactividade/precipitação nervosa e sobretudo dá acessibilidade às pessoas com dificuldades textuais,portanto é uma excelente ferramenta para estabelecer contacto literário a estes alvos:quanto a este aspecto em particular estranhamente não estoirou a perspectiva dos especialistas com a finalidade de lançar uma explicação certificada deste meio tecnológico,um método que abranda um indivíduo instável pois o processamento da história pelo ouvinte aumenta significativamente pela verbalização.É escusado uma comprovação para saber que resulta...era suposto a unanimidade da comunidade de académicos ditar tudo desta ferramenta de literatura!
No que concerne à qualidade do leitor-falante (e não emissor) aí a conversa é outra:existem os amadores e os profissionais que prestam esse serviço consoante a demanda...actualmente se não se reinventa fica-se para trás fechado na "caverna" e estagnado.
Não se crê que a culpa seja do equipamento de som e sim da voz e da entoação do indivíduo que grava,a velocidade e o ritmo é relativo,o resto são desculpas.Por conseguinte um livro auditivo não é para leitores de nível avançado e sim aos básicos e principiantes,fornecendo linhas para introduzir nos livros impressos,partindo da premissa que o leitor-ouvinte não recebe estímulos de concentração e que ao ouvir a gravação saíra orientado.
Terminando a mensagem,a pronúncia do narrador é o segredo do livro áudio e visto de perto conta-se com uma ou outra vantagem ou senão torna-se nocivo.

terça-feira, 19 de março de 2024

A arte de informar a desinformação

O tópico que vai ser lançado é sobre a arte de informar e o foco vai ser particularmente dirigido para o domínio da distinção entre a informação verdadeira e a falsa.
Numa breve constatação,não existe matéria disponibilizada a reflectir esta temática,no entanto,tropeçou-se num artigo interessante.
Resumindo,o estudo foi feito em Nova Iorque mas encaixa perfeitamente.A afirmação é pertinente e quem recorre a esse método,demonstra preguiça:o detalhe passa despercebido porque dá a impressão de estar a complicar o internauta mas pelo contrário,é uma dica valiosa!
Ora dissertando,a veracidade comprova-se através da recolha de um conjunto de fontes que alinhem com o teor da notícia:é um trabalho que o motor não compensa justamente por ser uma comparação rápida onde se vai detectar informação reciclada e depois custa distinguir a verdadeira da falsa,devido aos prazos para se manterem no ar onde as mais antigas vão para baixo e as que vêm à superfície geralmente é lixo...filtrar as verdadeiras é como encontrar uma agulha num palheiro por isso é escusado se chatear.É preciso haver obviamente equilíbrio,isto é,o ruído deve estar numa escala tolerável porque também é importante mas quando dispara todos os limites e se instala uma desordem total no consumo de informação,aí sim,parte dos utilizadores buscarem a credibilidade do que leram;é um exercício de retórica e de argumentação que se aconselha praticar.
Por norma a durabilidade varia de acordo com a repercussão e explicabilidade de determinado assunto e só se cataloga de seguro quando assume um estatuto na web...quando ocupa uma posição no topo dos resultados de pesquisa,permanecendo anexado nas páginas.Entretanto não deixa de ser redutora!
É impossível proibir a desinformação porque surge da inconstância de vontades e a velocidade com que se ganha a força depende dos pontos de vista dos utilizadores,daí ressalta-se a subjectividade!!!
As opiniões divergentes neste contexto são fundamentais para classificar se é duvidosa,prejudicial,certa ou errada numa espécie de semáforo que sinaliza para avançar,recuar ou ter cuidado com a notícia lida:funciona como um atalho para o utilizador se certificar que a informação é altamente confiável,examinando pistas.
Decompor permite descobrir o significado epistemológico e formar juízos de valor adquire um papel preponderante para não condicionar o leitor!
Respondendo ao título da notícia,concorda-se,pois o indivíduo comete uma atrocidade não trazendo nenhum benefício.
Aqui entra a questão do senso-comum:não se chega à conclusão com filtros-bolha,é preciso apoio e perspectivas que sejam concisas e prevenir antes de emitir conhecimento de modo a não gerar publicações supérfluas no ecossistema digital.
Alongando,o indivíduo está em pleno direito de obter notícias fidedignas:quando não se apresenta online dados autênticos de uma notícia,só a curiosidade do leitor pode ditar se é falsificada ou alterada...é o sentido literal de veracidade.
O mecanismo regista conteúdos aplicáveis com o desejo do utilizador acerca da informação a ser revista,logo é uma pesquisa fraca originando preconceitos e ignorância do julgamento e crenças individuais,populares e de imprensa!!!Há um fio condutor a ligar os factos,só assim se diminui o fluxo ruidoso ao detectar omissões pela própria cabeça.
Na maioria das vezes é em vão saber se a informação noticiosa é aceitável ou reprovável e sim compreender que as circunstâncias em que se pesquisa favorecem as interpretações:há um padrão formulado não linear que ameaça  espaço online cuja verdade está por ser construída,tratando-se de um conceito distante a ser visualizado por causa da efemeridade.
Recapitulando e voltando ao início,serve apenas para induzir a verificabilidade e não exactamente para fazer distinções!
Portanto,é uma actividade investigativa e traduz vivamente a expressão de cidadania participativa.

sábado, 17 de fevereiro de 2024

Autoridade algorítmica

Saudações seus morcegos!
Esta mensagem é um balanço sobre a imprensa jornalística.
Após uma breve constatação,praticamente não existe matéria nem resultados de pesquisa a incidir no tema:os dados disponibilizados são insuficientes que pouco ou nada revelam como já era de esperar,no entanto,foi deparado um artigo cuja notícia é clara.
Analisando,além de ser credível e dentro do previsível,é uma "bomba de oxigénio"!Bem ou mal é um excelente começo no consumo de notícias:além de se apanhar mais concorrência,significa que os internautas estão a tomar consciência da importância de estarem informados.O único problema de adquirir conhecimento através dos media digital,passa por obedecer a uma autoridade algorítmica,derivada de mecanismos de inteligência artificial.
Isto é fruto dos cursos de formação de literacia mediática.Em caso de dúvidas,basta descarregar o relatório extensivo e ler,apesar de ser interessante,parece uma tese de faculdade!
Ora alongando,a tecnologia tem uma função dominante:não só permite conexão instantânea com o mundo como se desenvolve práticas comunicacionais e para a compreensão de questões que decorrem da experiência online da actualidade.
A exigência promove horizontes de cidadania e diálogo;só é preciso descobrir o potencial porque se trata de um contexto onde a distribuição se torna eficiente por implicar uma reflexão sobre as interacções e estratégias de leitura de imprensa digital.
Esta componente infelizmente encontra-se restrita às comunidades de académicos onde a temática da área tecnológica é fortemente abordada,contudo cabe a todos cimentar o sentido crítico e criativo.Existe princípios éticos e jurídicos e sobretudo maior democratização mediática.
Como é uma actividade executada racionalmente e não automatizada,interpretar e utilizar informação mediática massivamente requer compromisso do internauta,tendência que deve ser sustentável!Há aqui um site recomendável do qual também se pode descarregar pdfs,é o máximo que se obtém.Talvez mais tarde se abra discussões sérias sobre este domínio e não meras conversas clichés ou suposições:as pessoas comuns têm o direito de saber e tem de ser um assunto amplamente divulgado!!!
As notícias em plataformas são um campo lucrativo para a economia do conhecimento,conceito emergente que jamais deve ser ignorado pois há uma cultura imaterial a ser aprendida e ensinada,ocupando um espaço na linha da frente dos dias que correm,exercendo um grande poder de controlo no mercado de imprensa online.Representa uma mudança profunda na forma como a riqueza é criada e partilhada e em seguida a informação é convertida em capital e vendidas a empresas privadas...a sua produção e disseminação relaciona-se com esta noção levemente ouvida e reconhecida.
Em simultâneo,cresce um novo modelo de investimento com as notícias  em plataformas,do qual se mantém um segredo...possivelmente são entidades que financiam a imprensa para publicarem aquilo que convém segundo a perspectiva deles (agências,observatórios,etc.),determina-se planos fabricando (ou não) notícias que captam a atenção dos utilizadores ou que compensem lançar independentemente da categoria,retribuindo às fontes de comunicação social o valor para serem favorecidos.São entidades que especulam o que os leitores preferem ler e por estarem acima dos jornalistas detêm impunidade:portanto,não é assim tão fácil perceber o fenómeno.
Há quem tenha de prestar esse serviço de verificação a entidades associadas com a finalidade de não arriscarem na divulgação online,pois podem sair prejudicados quando o algoritmo não aumenta...a visibilidade ou popularidade é o sucesso não só da imprensa como desses serviços de informação:eles são os responsáveis por filtrarem o conteúdo diário que impulsiona a audiência de leitores;os jornalistas só editam,a não ser que peçam diversificação eles são obrigados a investigar para irem afinando com a orientação da massa,desempenhando assim um papel crucial na entrega de informação!!!Ao enviarem as notícias a esses ditos organismos,há um rendimento a ser pago pela redacção no conhecimento que querem transmitir ao internauta seguidor dessas fontes.
Posto esta parte,nem sempre há imparcialidade e transparência porque se compactua com comissões que avaliam os artigos antes de serem emitidos!Só não se deve confundir com caça-cliques,aí é outra história e sim um tipo de protocolo que vai surgindo onde se regista o nível de literacia em navegação dos utilizadores...é por estes motivos que a imprensa convencional dá uma margem estreita de cultura geral ao leitor,limitando de pensar fora do que é impingido:constrói-se visões irreais baseados em ignorância e gera-se desinformação que é nociva ao consumidor,afectando estruturas sociais!!!
Resumindo,não é por acaso que o sector atravessa crises.Há uma dependência externa com vista a facilitar o trabalho jornalístico:são agentes reguladores que registam o grau de reputação das notícias e realizam estudos do mercado de imprensa digital.
A certeza é garantida.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

(ciber)Activismo

Tal como o título indica,este é um tópico na ordem do dia.
Após uma pesquisa efectuada,foi constatado de que dificilmente se encontra por aí conteúdo no que concerne ao (ciber)activismo,a informação a apontar para o tema é superficial devido à enorme falta de perspectiva e a matéria captada está resumida e refere-se em termos académicos.Porém foi deparada uma notícia que aborda o (ciber)activismo.
Tecendo uma dissertação,o artigo explica coerentemente estes fenómenos cívicos.
O activismo é proveniente do populismo,associado a pessoas radicais que lutam por uma causa através de um movimento ou organização,numa espécie de manifestação imediata tendo uma conotação preconceituosa.
São cada vez mais frequentes (não) provocando efeitos colaterais.Também é alarmante,pois o alarido é sinal de ignorância gritante que não deve ser prevalecida...não se trata de liberdade e sim de falhas!Os discursos são clichés e vazios que carecem de bom-senso:instala-se por aí visões manipuladoras,enganosas e até tendenciosas dos quais deve-se ter discernimento antes de se acreditar em contestações sociais:isso não muda nada.
Acrescentando uma nota,sustenta-se pela aderência dos membros porque se o número de participantes for baixo,o projecto não sobe na visibilidade...não basta dizer que chega a muita gente:a mobilização digital geralmente parte de princípios sensíveis.O apoio pouco ou nada resulta a não ser que seja uma acção mesmo concreta;são correntes de escrutínio público que podem baralhar os desprevenidos!
No fundo é uma necessidade de pertença/afirmação,arriscando a ser performativo quando o encorajamento por um motivo não for demonstrado presencialmente a terceiros.
Numa análise profunda,forma-se novas políticas sem consenso (porque vem de representatividade de comunidades) e as crises não são culpadas por estes sistemas de activismo:são frutos de desordens e corrupções,logo não compensa porque o activismo é clandestino!
As campanhas de solidariedade com donativos e contribuições são o reflexo disso:um incentivo ao parasitismo!Por isso são interpretados de ilegais,outros são institucionais...só existem pequenas diferenças e há activismos em modo programa,o que é do pior porque cumpre um propósito que é a formatação dos estúpidos,dirigido a um público específico,por exemplo,quando fomentam sobre questões ecológicas da reciclagem e poluição,não é tão simples assim combater!É preciso repensar do início ao fim do ciclo em que vai parar às mãos do consumidor!
Neste excelente ensaio foi dito tudo por completo.
O activismo de plataformas é discutível e depende do governo dos países:em estados democráticos,logicamente vai ser aceitável gerar revoltas colectivas pois não há nada a impedir (salvo raras excepções há punição) enquanto que noutros regimes a mobilização de pessoas é vista de intimidatória e são consideradas de afronta.
A coordenação dá menos trabalho.É uma intervenção de uma voz plural,convocada por meio de textos,vídeos e fotos à distância.Os outros tipos de divulgação também são válidas e são fragmentos de activismo do qual se abrem conversas e a mensagem se espalha depressa entre os internautas.
Finalizando,concorda-se plenamente em ambos os artigos.O fenómeno do ciberactivismo vai ser documentado a longo prazo em estudos sociológicos.

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Da leitura digital e em papel...

Saudações brilhantes!
Chegou a altura de lançar um tópico sobre leitura.
Numa breve pesquisa efectuada,foi obtido inúmeros resultados a apontar para as diferenças entre ler em papel e no kindle.
A matéria disponibilizada é escassa e imprecisa,não incidindo na ciência da leitura.No entanto,tropeçou-se num artigo cliché:ora a notícia além de ser vaga é uma constatação básica,levando a induzir em erro!Aí aparece generalizado o tipo de leitura,não esclarecendo bem do que se trata sendo perigoso porque forma preconceitos em relação ao método escolhido.
Dissertando,a investigação foi infundada e obviamente mal conduzida onde não se verificou os critérios detalhadamente para traçar o fenómeno,apenas se retirou uma conclusão já esperada:passa a impressão de ser encomendado para impingir a leitura em papel como regra...deve-se prestar atenção porque jamais se deve omitir os dados que compõem o documento.
Esse estudo relatou uma amostragem de ignorantes,por isso muitas vezes são controversos!
Pela informação retida,há pontos relevantes a salientar.Antes de tudo,eles atribuem essa classificação quando notam que a perspectiva cognitiva dos participantes (ou da maioria dos leitores) está desenvolvida através do formato físico que nunca sai de moda,soando redutor tal argumento!
Eis em seguida a lista de avaliação a fundo das vantagens e desvantagens de cada um deles.

Leitura de livro digital

Vantagens
👉aparelho prático,confortável e leve.A portabilidade é um grande benefício do qual permite carregar livros,jornais e revistas;

👉proporciona uma experiência próxima da leitura real,ocupando pouco espaço;

👉inclui as funcionalidades de alterar o tamanho,o tipo de letra,o espaçamento entre as linhas,ajustar para facilitar a leitura,marcar páginas,anotar,guardar excertos;

👉possui maior legibilidade;

👉dá acesso a traduções e significados de palavras e expressões.

Desvantagens
👉é estático e perde-se o fio à meada;

👉em versão digital do livro não se pode partilhar com ninguém;

👉impessoal;

👉contém elementos distractivos;

👉difuso (promove baixa concentração);

👉dá problemas técnicos;

👉qualidade de interpretação é mais âmpla e variável devido aos recursos existentes e não restrita às capacidades próprias do leitor;

👉inferior ao livro físico,ou seja,ler um livro comprimido serve para outras utilidades,por isso não é recomendável!

Livro em versão papel

Vantagens
👉pode ser manuseado;

👉o indivíduo controla melhor o progresso de leitura embora exija mais trabalho;

👉veículo social;

👉ganha-se vínculo;

👉é o modo convencional e linguístico.

Desvantagens
👉é pesado de ser transportado;

👉polui o ambiente mesmo sendo ecológico,proveniente de fontes renováveis e reciclável;

👉é preciso saber conservar igual a uma peça de roupa;

👉o tempo gasto a ler é diferente do tempo ao ecrã:é demorado e passivo consoante o ritmo,enquanto que no digital transmite a impressão de ser uma leitura mais rápida e eficaz,o que é irreal,pois só atrasa o processo de compreensão textual!

O conhecimento empírico pode vir dos dois lados,nomeadamente dos textos de imprensa.Por conseguinte,eles não podem estabelecer a versão aceitável e a reprovável de ler,as configurações não ditam nada:o cérebro é maleável se receber os estímulos adequados,juntando o útil ao agradável.
No que concerne à leitura de jornais e revistas,eis aí enumeradas.

Leitura de imprensa em formato digital

Vantagens
👉é dinâmica;

👉interventiva;

👉aumenta o nível de fiabilidade;

👉preenche a curiosidade (corresponde ao conhecimento imediato) onde não há margem para a reflexão e interiorização:é descartável,isto é,o leitor não fica cingido ao que aparece nas mãos.

Desvantagens
👉requer um equipamento com conexão à internet do qual consome energia;

👉é limitado do que no formato papel,ou seja,não se revela tudo (é preciso ser assinante);

👉deve-se procurar o arquivo online.

Resumindo,ambas versões são incomparáveis.Nos dois casos em formato físico apesar de ter um custo reduzido,gera lixo mas torna a memória sólida.
É verdade que um livro simulado fornece orientação e ajuda o indivíduo a ser produtivo,porém está virado para um complemento,portanto ler em papel é insubstituível e não se perde o contacto com a natureza literária.
Esse estudo foi desconfiável:a comunidade de académicos encontra-se dentro da "bolha" neste contexto.
A tecnologia não interfere nas capacidades de interpretação:esta afirmação é falsa!!!Os hábitos de leitura escapam a não ser que sejam textos extensivos,aí concorda-se de qualquer maneira não se deve diabolizar,pois também faz falta e dá jeito.É preciso encarar a actualidade.
O segredo é exercitar as habilidades lógicas de entender assuntos complexos para não comprometer a perspectiva crítica...ler em suporte digital é indiscutível e não entra em jogo.
Conclusão:a leitura no ecrã confere sem dúvida uma supremacia enquanto que em versão papel desempenha a finalidade de aprendizagem.

"O discurso é o rosto do espírito." Séneca

"A vida é uma simples sombra que passa (...);é uma história contada por um idiota,cheia de ruído e de furor e que nada significa." William Shakespeare
"O homem que não tem vida interior é escravo do que o cerca" Henri Amiel
"É bom escrever porque reúne as duas alegrias: falar sozinho e falar a uma multidão" Cesare Pavese .