tag:blogger.com,1999:blog-75430393964360866062024-02-19T15:45:21.472+00:00† O meu mundo ♥"A vida é um piano.Teclas brancas representam a felicidade e as pretas a angústia.Com o passar do tempo você percebe que as teclas pretas também fazem música."
A Última MúsicaIsildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.comBlogger713125tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-27787772321254825462024-02-17T17:37:00.000+00:002024-02-17T17:37:36.752+00:00Autoridade algorítmica<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://datos.gob.es/sites/default/files/styles/blog_image/public/blog/image/microsoftteams-image_4.png?itok=iFI-9rPK" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="253" data-original-width="478" height="253" src="https://datos.gob.es/sites/default/files/styles/blog_image/public/blog/image/microsoftteams-image_4.png?itok=iFI-9rPK" width="478" /></a></div><b><div style="text-align: justify;"><b>Saudações seus morcegos!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Esta mensagem é um balanço sobre a imprensa jornalística.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Após uma breve constatação,praticamente não existe matéria nem resultados de pesquisa a incidir no tema:os dados disponibilizados são insuficientes que pouco ou nada revelam como já era de esperar,no entanto,foi deparado um artigo cuja <a href="https://pplware.sapo.pt/internet/redes-sociais-continuam-a-ganhar-forca-na-divulgacao-de-noticias/" target="_blank"><span style="color: white;">notícia é clara</span></a>.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Analisando,além de ser credível e dentro do previsível,é uma "bomba de oxigénio"!Bem ou mal é um excelente começo no consumo de notícias:além de se apanhar mais concorrência,significa que os internautas estão a tomar consciência da importância de estarem informados.O único problema de adquirir conhecimento através dos media digital,passa por obedecer a uma autoridade algorítmica,derivada de mecanismos de inteligência artificial.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Isto é fruto dos cursos de formação de literacia mediática.Em caso de dúvidas,basta descarregar o relatório extensivo e ler,apesar de ser interessante,parece uma tese de faculdade!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Ora alongando,a tecnologia tem uma função dominante:não só permite conexão instantânea com o mundo como se desenvolve práticas comunicacionais e para a compreensão de questões que decorrem da experiência online da actualidade.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A exigência promove horizontes de cidadania e diálogo;só é preciso descobrir o potencial porque se trata de um contexto onde a distribuição se torna eficiente por implicar uma reflexão sobre as interacções e estratégias de leitura de imprensa digital.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Esta componente infelizmente encontra-se restrita às comunidades de académicos onde a temática da área tecnológica é fortemente abordada,contudo cabe a todos cimentar o sentido crítico e criativo.Existe princípios éticos e jurídicos e sobretudo maior democratização mediática.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Como é uma actividade executada racionalmente e não automatizada,interpretar e utilizar informação mediática massivamente requer compromisso do internauta,tendência que deve ser sustentável!Há aqui um site recomendável do qual também se pode <a href="https://cidadania.dge.mec.pt/media" target="_blank"><span style="color: white;">descarregar pdfs</span></a>,é o máximo que se obtém.Talvez mais tarde se abra discussões sérias sobre este domínio e não meras conversas clichés ou suposições:as pessoas comuns têm o direito de saber e tem de ser um assunto amplamente divulgado!!!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>As notícias em plataformas são um campo lucrativo para a economia do conhecimento,conceito emergente que jamais deve ser ignorado pois há uma cultura imaterial a ser aprendida e ensinada,ocupando um espaço na linha da frente dos dias que correm,exercendo um grande poder de controlo no mercado de imprensa online.Representa uma mudança profunda na forma como a riqueza é criada e partilhada e em seguida a informação é convertida em capital e vendidas a empresas privadas...a sua produção e disseminação relaciona-se com esta noção levemente ouvida e reconhecida.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Em simultâneo,cresce um novo modelo de investimento com as notícias em plataformas,do qual se mantém um segredo...possivelmente são entidades que financiam a imprensa para publicarem aquilo que convém segundo a perspectiva deles (agências,observatórios,etc.),determina-se planos fabricando (ou não) notícias que captam a atenção dos utilizadores ou que compensem lançar independentemente da categoria,retribuindo às fontes de comunicação social o valor para serem favorecidos.São entidades que especulam o que os leitores preferem ler e por estarem acima dos jornalistas detêm impunidade:portanto,não é assim tão fácil perceber o fenómeno.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Há quem tenha de prestar esse serviço de verificação a entidades associadas com a finalidade de não arriscarem na divulgação online,pois podem sair prejudicados quando o algoritmo não aumenta...a visibilidade ou popularidade é o sucesso não só da imprensa como desses serviços de informação:eles são os responsáveis por filtrarem o conteúdo diário que impulsiona a audiência de leitores;os jornalistas só editam,a não ser que peçam diversificação eles são obrigados a investigar para irem afinando com a orientação da massa,desempenhando assim um papel crucial na entrega de informação!!!Ao enviarem as notícias a esses ditos organismos,há um rendimento a ser pago pela redacção no conhecimento que querem transmitir ao internauta seguidor dessas fontes.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Posto esta parte,nem sempre há imparcialidade e transparência porque se compactua com comissões que avaliam os artigos antes de serem emitidos!Só não se deve confundir com caça-cliques,aí é outra história e sim um tipo de protocolo que vai surgindo onde se regista o nível de literacia em navegação dos utilizadores...é por estes motivos que a imprensa convencional dá uma margem estreita de cultura geral ao leitor,limitando de pensar fora do que é impingido:constrói-se visões irreais baseados em ignorância e gera-se desinformação que é nociva ao consumidor,afectando estruturas sociais!!!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Resumindo,não é por acaso que o sector atravessa crises.Há uma dependência externa com vista a facilitar o trabalho jornalístico:são agentes reguladores que registam o grau de reputação das notícias e realizam estudos do mercado de imprensa digital.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A certeza é garantida.</b></div></b><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-82718391366714538232024-01-24T00:10:00.000+00:002024-01-24T00:10:47.951+00:00(ciber)Activismo<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://news.virginia.edu/sites/default/files/article_image/youth_activism_header_3-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="800" height="266" src="https://news.virginia.edu/sites/default/files/article_image/youth_activism_header_3-2.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b>Tal como o título indica,este é um tópico na ordem do dia.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Após uma pesquisa efectuada,foi constatado de que dificilmente se encontra por aí conteúdo no que concerne ao (ciber)activismo,a informação a apontar para o tema é superficial devido à enorme falta de perspectiva e a matéria captada está resumida e refere-se em termos académicos.Porém foi deparada uma notícia que aborda o <a href="https://www.noticiasmagazine.pt/2023/o-impacto-do-ativismo-de-sofa/estilos/comportamento/297279/" target="_blank"><span style="color: white;">(ciber)activismo</span></a>.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Tecendo uma dissertação,o artigo explica coerentemente estes fenómenos cívicos.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>O activismo é proveniente do populismo,associado a pessoas radicais que lutam por uma causa através de um movimento ou organização,numa espécie de manifestação imediata tendo uma conotação preconceituosa.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>São cada vez mais frequentes (não) provocando efeitos colaterais.Também é alarmante,pois o alarido é sinal de ignorância gritante que não deve ser prevalecida...não se trata de liberdade e sim de falhas!Os discursos são clichés e vazios que carecem de bom-senso:instala-se por aí visões manipuladoras,enganosas e até tendenciosas dos quais deve-se ter discernimento antes de se acreditar em contestações sociais:isso não muda nada.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Acrescentando uma nota,sustenta-se pela aderência dos membros porque se o número de participantes for baixo,o projecto não sobe na visibilidade...não basta dizer que chega a muita gente:a mobilização digital geralmente parte de princípios sensíveis.O apoio pouco ou nada resulta a não ser que seja uma acção mesmo concreta;são correntes de escrutínio público que podem baralhar os desprevenidos!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>No fundo é uma necessidade de pertença/afirmação,arriscando a ser performativo quando o encorajamento por um motivo não for demonstrado presencialmente a terceiros.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Numa análise profunda,forma-se novas políticas sem consenso (porque vem de representatividade de comunidades) e as crises não são culpadas por estes sistemas de activismo:são frutos de desordens e corrupções,logo não compensa porque o activismo é clandestino!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>As campanhas de solidariedade com donativos e contribuições são o reflexo disso:um incentivo ao parasitismo!Por isso são interpretados de ilegais,outros são institucionais...só existem pequenas diferenças e há activismos em modo programa,o que é do pior porque cumpre um propósito que é a formatação dos estúpidos,dirigido a um público específico,por exemplo,quando fomentam sobre questões ecológicas da reciclagem e poluição,não é tão simples assim combater!É preciso repensar do início ao fim do ciclo em que vai parar às mãos do consumidor!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Neste excelente ensaio foi dito tudo por <a href="https://shifter.pt/2022/01/activismo-digital-slacktivism/" target="_blank"><span style="color: white;">completo</span></a>.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>O activismo de plataformas é discutível e depende do governo dos países:em estados democráticos,logicamente vai ser aceitável gerar revoltas colectivas pois não há nada a impedir (salvo raras excepções há punição) enquanto que noutros regimes a mobilização de pessoas é vista de intimidatória e são consideradas de afronta.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A coordenação dá menos trabalho.É uma intervenção de uma voz plural,convocada por meio de textos,vídeos e fotos à distância.Os outros tipos de divulgação também são válidas e são fragmentos de activismo do qual se abrem conversas e a mensagem se espalha depressa entre os internautas.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Finalizando,concorda-se plenamente em ambos os artigos.O fenómeno do ciberactivismo vai ser documentado a longo prazo em estudos sociológicos.</b></div><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-89039179179753508942024-01-08T11:56:00.000+00:002024-01-08T11:56:21.579+00:00Da leitura digital e em papel...<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://3starlearningexperiences.files.wordpress.com/2017/11/reading1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="361" data-original-width="640" height="361" src="https://3starlearningexperiences.files.wordpress.com/2017/11/reading1.jpg" width="640" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b>Saudações brilhantes!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Chegou a altura de lançar um tópico sobre leitura.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Numa breve pesquisa efectuada,foi obtido inúmeros resultados a apontar para as diferenças entre ler em papel e no kindle.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A matéria disponibilizada é escassa e imprecisa,não incidindo na ciência da leitura.No entanto,tropeçou-se num <a href="https://visao.pt/atualidade/sociedade/2023-12-19-ler-em-papel-pode-aumentar-entre-seis-a-oito-vezes-capacidade-de-compreensao-relativamente-a-leitura-digital/" target="_blank"><span style="color: white;">artigo cliché</span></a>:ora a notícia além de ser vaga é uma constatação básica,levando a induzir em erro!Aí aparece generalizado o tipo de leitura,não esclarecendo bem do que se trata sendo perigoso porque forma preconceitos em relação ao método escolhido.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Dissertando,a investigação foi infundada e obviamente mal conduzida onde não se verificou os critérios detalhadamente para traçar o fenómeno,apenas se retirou uma conclusão já esperada:passa a impressão de ser encomendado para impingir a leitura em papel como regra...deve-se prestar atenção porque jamais se deve omitir os dados que compõem o documento.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Esse estudo relatou uma amostragem de ignorantes,por isso muitas vezes são controversos!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Pela informação retida,há pontos relevantes a salientar.Antes de tudo,eles atribuem essa classificação quando notam que a perspectiva cognitiva dos participantes (ou da maioria dos leitores) está desenvolvida através do formato físico que nunca sai de moda,soando redutor tal argumento!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Eis em seguida a lista de avaliação a fundo das vantagens e desvantagens de cada um deles.</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: center;"><b><span style="color: #800180;">Leitura de livro digital</span></b></div><div style="text-align: center;"><b><span style="color: #bf9000;"><br /></span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="color: #990000;">Vantagens</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉aparelho prático,confortável e leve.A portabilidade é um grande benefício do qual permite carregar livros,jornais e revistas;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉proporciona uma experiência próxima da leitura real,ocupando pouco espaço;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉inclui as funcionalidades de alterar o tamanho,o tipo de letra,o espaçamento entre as linhas,ajustar para facilitar a leitura,marcar páginas,anotar,guardar excertos;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉possui maior legibilidade;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉dá acesso a traduções e significados de palavras e expressões.</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="color: #990000;">Desvantagens</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉é estático e perde-se o fio à meada;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉em versão digital do livro não se pode partilhar com ninguém;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉impessoal;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉contém elementos distractivos;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉difuso (promove baixa concentração);</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉dá problemas técnicos;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉qualidade de interpretação é mais âmpla e variável devido aos recursos existentes e não restrita às capacidades próprias do leitor;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉inferior ao livro físico,ou seja,ler um livro comprimido serve para outras utilidades,por isso não é recomendável!</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: center;"><b><span style="color: #800180;">Livro em versão papel</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="color: #990000;">Vantagens</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉pode ser manuseado;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉o indivíduo controla melhor o progresso de leitura embora exija mais trabalho;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉veículo social;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉ganha-se vínculo;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉é o modo convencional e linguístico.</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="color: #990000;">Desvantagens</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉é pesado de ser transportado;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉polui o ambiente mesmo sendo ecológico,proveniente de fontes renováveis e reciclável;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉é preciso saber conservar igual a uma peça de roupa;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉o tempo gasto a ler é diferente do tempo ao ecrã:é demorado e passivo consoante o ritmo,enquanto que no digital transmite a impressão de ser uma leitura mais rápida e eficaz,o que é irreal,pois só atrasa o processo de compreensão textual!</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>O conhecimento empírico pode vir dos dois lados,nomeadamente dos textos de imprensa.Por conseguinte,eles não podem estabelecer a versão aceitável e a reprovável de ler,as configurações não ditam nada:o cérebro é maleável se receber os estímulos adequados,juntando o útil ao agradável.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>No que concerne à leitura de jornais e revistas,eis aí enumeradas.</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: center;"><b><span style="color: #800180;">Leitura de imprensa em formato digital</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="color: #b45f06;"><br /></span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="color: #990000;">Vantagens</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉é dinâmica;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉interventiva;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉aumenta o nível de fiabilidade;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉preenche a curiosidade (corresponde ao conhecimento imediato) onde não há margem para a reflexão e interiorização:é descartável,isto é,o leitor não fica cingido ao que aparece nas mãos.</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="color: #990000;">Desvantagens</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉requer um equipamento com conexão à internet do qual consome energia;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉é limitado do que no formato papel,ou seja,não se revela tudo (é preciso ser assinante);</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>👉deve-se procurar o arquivo online.</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>Resumindo,ambas versões são incomparáveis.Nos dois casos em formato físico apesar de ter um custo reduzido,gera lixo mas torna a memória sólida.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>É verdade que um livro simulado fornece orientação e ajuda o indivíduo a ser produtivo,porém está virado para um complemento,portanto ler em papel é insubstituível e não se perde o contacto com a natureza literária.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Esse estudo foi desconfiável:a comunidade de académicos encontra-se dentro da "bolha" neste contexto.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A tecnologia não interfere nas capacidades de interpretação:esta afirmação é falsa!!!Os hábitos de leitura escapam a não ser que sejam textos extensivos,aí concorda-se de qualquer maneira não se deve diabolizar,pois também faz falta e dá jeito.É preciso encarar a actualidade.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>O segredo é exercitar as habilidades lógicas de entender assuntos complexos para não comprometer a perspectiva crítica...ler em suporte digital é indiscutível e não entra em jogo.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Conclusão:a leitura no ecrã confere sem dúvida uma supremacia enquanto que em versão papel desempenha a finalidade de aprendizagem.</b></div><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-78105118196397527172023-12-24T00:32:00.001+00:002023-12-24T00:32:11.162+00:00Da retrospecção anual das pesquisas...<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://cdn-images.rtp.pt/icm/noticias/images/cb/cb6a0cd553ba3b92f80794e20df8f01b?w=860&q=90&rect=0,0,888,487&auto=format" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="439" data-original-width="800" height="350" src="https://cdn-images.rtp.pt/icm/noticias/images/cb/cb6a0cd553ba3b92f80794e20df8f01b?w=860&q=90&rect=0,0,888,487&auto=format" width="640" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b>Este tópico vai ser um balanço das pesquisas do ano.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Houve uma notícia que resumiu as dúvidas <a href="https://www.dn.pt/viver/exclusivo-dn-quais-foram-as-maiores-duvidas-dos-portugueses-na-tecnologia-17479936.html" target="_blank"><span style="color: white;">mais pesquisadas em 2023</span></a>.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Como é tradição de encerramento,trata-se de uma compilação de dúvidas que circularam no ar,sendo uma constatação discutível pois os jornalistas mandam a retribuição dos assuntos preferenciais que decorreram durante o ano,portanto não há nada inventado.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Por detrás desta notícia simplista dissimula-se um rol de analfabetismo.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>O mecanismo contabiliza a quantidade de entradas de dados mais acedidas para se levantar o relatório das dúvidas do ano e das celebridades destacadas:são informações obviamente previsíveis registadas pelos algoritmos.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>É totalmente desnecessário a imprensa fazer uma retrospectiva anual dos temas:isso chama-se pesquisas rápidas daquilo que teve mais impacto no consumidor e não tem nenhum propósito específico,apenas por curiosidade do internauta para se aprender no momento ou então para gerar conversa com alguém...são buscas superficiais de pessoas ignorantes que acompanham tendências e depois acham que sabem muito!!!Captar informação em fontes que não são fiáveis,é sinal de inflexibilidade:com isso incentiva-se os internautas a dependerem de repetições em vez de verificarem os factos por coisas muito normais que sejam.Disponibilizar a rede de internet só para dispender o tempo online lendo sensacionalismos e vendo trivialidades,só revela o tamanho medíocre do cérebro dos utilizadores,pois estão a alimentar o motor de lixo!Desde quando os portugueses se interessam por conceitos tecnológicos?É de admirar.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Realmente usar o dispositivo para seguir os conteúdos já comentados nos meios de comunicação é demais:dantes ia-se pela televisão ou bastava passar pelas bancas de quiosques para se refrescar dos acontecimentos,actualmente caça-se no Google onde se tem menos credibilidade,uma grande piada!Eles aproveitam-se exactamente da baixa literacia digital para editarem uma lista das curiosidades de cada ano,pois os jornalistas detêm liberdade para tal...é uma forma de expôr o índice de cultura cibernética.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Por este atalho,já se nota o patamar de pensamento crítico reduzido e este cenário é gravíssimo:ao enaltecer as pesquisas do ano,comete-se a atrocidade de empobrecer o vocabulário,ficando com a linguagem comprometida.E depois o que emerge a contrastar como resposta?Vêm as formações do LEME para a educação dos media em linha,isto é,projectos para a literacia mediática,um programa implementado por várias organizações e entidades associadas ao governo destinado aos jovens e existe outro site chamado "ALPMJ" destinado aos cidadãos,cuja prioridade é semelhante com a finalidade de desenvolver o espírito criativo nas tecnologias de comunicação...são dois dos exemplos comuns.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A desinformação é o problema central deste século e o site só entrega as pesquisas anuais convenientes ao público,no entanto,a margem de erro é mínima.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>É preciso admitir que a retrospecção não é lá agradável nem divertida.Ao ler em formato papel,adquire-se um grau de confiança mais alto em detrimento do digital:a diferença encontra-se explícita!!!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Arrasta mesmo o desafio de se investir em cursos sobre a questão da desinformação,concebido por jornalistas competentes ou por profissionais certificados e experientes na área de multimédia:são eles próprios que vão beneficiar e tirar vantagem quando era suposto ser o internauta a sair a ganhar com o consumo de informação e não ao contrário...também é incompreensível porque não é nenhum privilégio o leitor ter o direito de estar devidamente seguro ao consultar as notícias principais.Ir pela internet é desastroso!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>No fundo as massas pedem a lista e a imprensa lança a retrospecção a gozar com a falta de literacia digital.Navegar em páginas com a veracidade comprovada,não é o forte dos internautas portugueses:o nível é de bradar aos céus!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Conclusão:a retrospecção das pesquisas é o autêntico escárnio de fim de ano,servindo para o gáudio da audiência.</b></div><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-10676298126504723422023-12-10T16:01:00.002+00:002023-12-10T16:12:16.235+00:00Os piores dilemas<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://images.unsplash.com/photo-1483213097419-365e22f0f258?q=80&w=1470&auto=format&fit=crop&ixlib=rb-4.0.3&ixid=M3wxMjA3fDB8MHxwaG90by1wYWdlfHx8fGVufDB8fHx8fA%3D%3D" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="800" height="427" src="https://images.unsplash.com/photo-1483213097419-365e22f0f258?q=80&w=1470&auto=format&fit=crop&ixlib=rb-4.0.3&ixid=M3wxMjA3fDB8MHxwaG90by1wYWdlfHx8fGVufDB8fHx8fA%3D%3D" width="640" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b>Saudações criaturas obscuras!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A redacção deste tema vai ser uma abordagem de uma matéria um tanto invisível relacionado com decisões.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Qual a pior coisa para fazer na vida?Eis uma pergunta pesada que não passa pela cabeça da maioria das pessoas.Para fazer alguma coisa má não há regras,por conseguinte o "pior" trata-se de correr riscos.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Relativizar é abominável porque a filosofia encontra-se presente no dia-a-dia e estuda no geral o conhecimento,valores,razão,mente e linguagem impossíveis de serem desprezadas.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Aí vão enumerados e descritos os cinco dilemas mais prováveis:</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="color: #660000;">1 - largar/trocar de emprego</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b>é uma opção irreversível:ou o candidato tem capacidades e se esforça para manter na função ou nem vale a pena,é preciso ponderar antes de mandar a candidatura pois o sustento não é nenhuma brincadeira!;</b></div><div style="text-align: justify;"><b>já <span style="color: #660000;">trocar de emprego</span><span style="color: #cc0000;"> </span>duradouro para se aventurar noutro que proporcione prazer é um grande disparate,a isso chama-se adaptação.Essa ideia de facto encontra-se enraizada mas não é nada mais do que um cliché e sim uma polivalência,pois não existem trabalhos de sonho nem um melhor do que o outro:é um truque usado popularmente nos discursos para suavizar alguém ao atravessar um momento conturbado profissionalmente quando não está satisfeito com um critério exigido ou com o ambiente...a intenção é precisamente se escapar do desagradável,correspondendo à típica mentalidade de chico-esperto e aqui se aplica o <span style="background-color: #ff00fe;">princípio da causalidade</span>.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A <span style="background-color: #f1c232;">versatilidade laboral</span> é o ouro desta era e quem não consegue desaprender e reaprender,não se vai encaixar em lado nenhum e está condenado a ser carrasco...é escusado "fechar os olhos" às mudanças,mais cedo ou mais tarde vai emergir perfis dos quais os chefes das empresas devem estar preparados para novos tipos de desafios,portanto trocar de emprego não é nada de outro mundo e sim uma vocação;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="color: #660000;">2 - dar importância a situações insignificantes</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b>infelizmente ocorre com alguma frequência e em termos filosóficos chama-se <span style="background-color: #ff00fe;">falácia</span> enquanto que no senso-comum chama-se <span style="background-color: #f1c232;">conversas espontâneas</span>.Definindo,é uma interacção estabelecida entre os interlocutores cara-a-cara (ou não) por períodos curtos,simples e altamente informais.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Serve de pretexto para desviar do problema ou assunto em questão,cruzando informação onde não se acrescenta nada:é uma comunicação viciosa,volúvel e ruidosa,derivada da ignorância da pessoa...é um dos piores constrangimentos mas não é tão grave assim;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="color: #660000;">3 - não aproveitar o momento e depois se arrepender</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b>há ocasiões que jamais se repetem porque <span style="background-color: #f1c232;">a vida é curta</span>.Existem de facto episódios únicos que se não forem vividos é uma experiência deitada fora,logo é uma estupidez recusar desfrutar quando as circunstâncias favorecem um clima de sintonia e a esta situação chama-se <span style="background-color: #ff00fe;">existencialismo</span>:não é difícil adivinhar!;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="color: #660000;">4 - não ter atitude quando for necessário</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b>na sabedoria popular costuma-se dizer que o medo paralisa,no entanto faltar coragem de falar ou fazer na altura adequada pode levar a cometer equívocos.Para tomar uma atitude é preciso ter uma dose de resiliência e pode não ser fácil,sobretudo quando o assunto é delicado ou quando é complexo,sendo várias vezes interpretado erradamente de <span style="background-color: #f1c232;">permissividade</span>:aqui entra o conceito filosófico de <span style="background-color: #ff00fe;">livre-arbítrio</span> que se associa ao direito de escolha,isto é,a realização de uma acção (física ou mental) está sujeita somente à vontade consciente do agente que vai realizar,tendo obviamente a sua liberdade determinada pela capacidade...como se pode constatar,este dilema não é nenhuma novidade!;</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="color: #660000;">5 - ao infligir dor e sofrimento a alguém não se retira nenhuma lição</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b>lamentavelmente no senso-comum diz que se aprende através da dor mas no fundo amadurece:esta afirmação é cruel por isso não se pode considerar de argumento e sim uma <span style="background-color: #f1c232;">discussão crítica</span>.É verdade que alguns teóricos classificaram os tipos de dor e deixaram conselhos úteis para viver melhor dos quais actualmente são reproduzidos por psicólogos,coachees,investigadores e "especialistas" e a isto chama-se <span style="background-color: #ff00fe;">auto-ajuda</span>!Este conceito também já existe e é preciso começar a ser admitido,referenciando os autores que relataram o sofrimento e até o surgimento de distúrbios psicológicos (Hipócrates 462-377 a.c.).Portanto deve-se ressaltar que o sofrimento não pode ser totalmente compreeendido ou solucionado por meio da razão porque vem da natureza emocional...é um dilema moral subjectivo.</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>Explicitando o conteúdo,as suposições devem ser tidas em conta antes de actos irreflectidos por perspectivas imediatas que sejam impingidas...a corrente de pensamento de pacotilha enterrou vorazmente a sociedade!As pequenas argumentações compensam porque salvaguarda o indivíduo de corrupções,esclarece os objectivos e vai afinando o nível de certeza:não custa desenvolver este trabalho.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A epistemologia prevalece bem activa,basta observar ao redor com atenção para chegar à conclusão que praticamente várias áreas exige a arte de pensar e se baseia na premissa de racionalizar:é um exercício de flexibilidade lógica.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Os dilemas estão incluídos na retórica porque incentiva a convencer,são um modo de medir a hipótese compatível com o desejo!No glossário filosófico chama-se <u>silogismo dialéctico</u>,servindo particularmente para identificar os pontos de partida e o que concorda ou não,ensinando o indivíduo a debater correctamente com terceiros ou com o próprio as vantagens e as desvantagens das piores coisas para se fazer na vida.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Recorrer a esta linha de pensamento influencia os processos e estabiliza conflitos internos,reduzindo padrões negativos.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Conclusão:um toque intuitivo altera a visão em fase de crise marcando a diferença.</b></div><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-42568969651116007142023-12-01T11:02:00.001+00:002023-12-01T11:16:54.255+00:00Fazer coisas sem sentido<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://images.unsplash.com/photo-1508264443919-15a31e1d9c1a?q=80&w=1422&auto=format&fit=crop&ixlib=rb-4.0.3&ixid=M3wxMjA3fDB8MHxwaG90by1wYWdlfHx8fGVufDB8fHx8fA%3D%3D" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="565" data-original-width="800" height="283" src="https://images.unsplash.com/photo-1508264443919-15a31e1d9c1a?q=80&w=1422&auto=format&fit=crop&ixlib=rb-4.0.3&ixid=M3wxMjA3fDB8MHxwaG90by1wYWdlfHx8fGVufDB8fHx8fA%3D%3D" width="400" /></a></div><b><div style="text-align: justify;"><b>Esta mensagem vai ser sobre a pergunta:por que fazemos coisas sem sentido?</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Claramente é uma matéria de âmbito filosófica que parte de um pressuposto básico transversal a qualquer ser humano.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Tecendo uma dissertação,eis uma pergunta muito vaga e simultaneamente difícil de responder do qual provoca mais duas perguntas:fazer coisas sem sentido é válido? e se não tiver sentido significa que já está falido?</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Quando algo não faz sentido,a pessoa sabe que está errada ou então sabe que está errada quando algo não faz sentido e aqui encontra-se a ambiguidade!É absolutamente normal nalguma fase de equilíbrio mental ou simplesmente para aprender a orientar.A coisa deixa de ter sentido quando perde a graça,servindo para superar crises ou pelo menos até o indivíduo se tornar responsável.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A razão pela qual fazemos coisas sem sentido é por estarmos alheios e distraídos e surge por não haver prática mas é comum,como é um reflexo involuntário,dá um sinal para nos ajustarmos às capacidades mecânicas!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Naturalmente que ao não ter sentido traz benefícios porque do nada acha-se a solução adequada e se obtém uma direcção exacta,através de categorizações.Ocorre devido às dissonâncias cognitivas,ou seja,depois do caos vem a ordem e esta pergunta tem o intuito de fazer um balanço em vez de ser considerada parva...embora seja chata,é profunda e carregada de teoria,excelente aliada para o contributo interior:uma coisa sem sentido é um comprimido contra o vazio!Reinicia-se o sistema de pensar,de ocupar ou ainda de enfrentar tristezas.Não é por acaso que surge esta pergunta curiosa.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Explicando do que se trata,a falta de sentido ajuda a construir o bom-senso,tão útil no quotidiano para formar juízos de valor senão as consequências são desastrosas na convivência:daqui provém a constatação de factos e sobretudo é de onde nasce a ética do qual o ser humano sujeita-se desde cedo...lembra para chegar a um consenso.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Fazer ou dizer coisas sem sentido é um treino para se atingir um sentido,do contrário não vai dar efeito nenhum,daí ser uma indagação infelizmente desprezada.Deveria ser destacada de modo a ter nexo nesta sociedade de psicologia imediata...teoricamente apregoa-se de ser censurável e que o indivíduo "morre" e esta afirmação também é muito perigosa porque impede alguém de estar num estado aleatório e de conhecer de verdade o próprio comportamento,manias e devaneios,portanto esse tipo de discurso passa distante do que se pretende disseminar:é uma camuflagem para criar apegos!Existe uma determinada altura num espaço de tempo onde se vai debater com coisas que não fazem sentido,modificando as falhas e só se consegue ao examinar hipóteses e a seguir tomando uma decisão.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Revela um traço de ignorância,isto é,não ter sentido é conveniente quando se está baralhado ou limitado:é um salto para desacelerar e libertar o inconsciente...sem isso,o indivíduo bloqueia.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Permitir condições para não ter sentido é essencial,logo chama-se margem de experiência pois não se pode andar constantemente sob controlo de circunstâncias:é totalmente impossível fazer plenamente sentido,seria estranho se acontecesse!!!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Fechando,fazer coisas sem sentido é um meio de coordenação.</b></div></b><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-25227590092949044692023-11-23T12:10:00.001+00:002023-11-23T15:30:57.169+00:00Uma imagem vale mais do que mil palavras?<div style="text-align: justify;"><b>Saudações reluzentes seus morcegos!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Esta mensagem vai ser sobre um assunto incomum.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Após uma breve ponderação,constatou-se que raramente se aborda matéria relacionada com artes.Ora desenvolvendo,dantes dizia-se que uma imagem valia mais do que mil palavras mas quando é que esta afirmação caiu gradualmente?</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Lamentavelmente nos dias que correm as imagens são algo bastante normalizadas e instantâneas onde se presta pouca atenção ao que se comunica,no entanto quando se trata de arte,as perspectivas mudam.</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://pbs.twimg.com/media/F7eHTS7XkAAkwqC?format=png&name=small" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="522" data-original-width="640" height="522" src="https://pbs.twimg.com/media/F7eHTS7XkAAkwqC?format=png&name=small" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b>"Monumento para a nova geração" de Anna Uddenberg,Suécia</b></td></tr></tbody></table><b>A figura representa um registo típico desta época:uma escultura toda contorcida a fotografar atrás o dito cujo com uma vara de smartphone...está mais virada para uma crítica comportamental do que para uma exaltação.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A posição feminina retrata mulheres que seguem carreiras de conteúdo adulto e que vêem esse caminho como uma ascensão fácil,apesar de ser degradante.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Do outro lado alerta seriamente para os perigos da exposição online da intimidade.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Socialmente costuma ser reprovável exibir uma figura esculpida imprópria por ser vulgar contudo é importante em vez de ser considerada loucura de escultores independentes:o dinheiro e o prestígio não devia mandar nos artistas!!!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Geralmente quanto menos simbólico e saído da algibeira for,mais visibilidade tem e quanto mais criativo e elaborado,menos reconhecimento se dá.Há uma falta de percepção de criatividade artística incrível...é por isso que a valorização patrimonial é fraca.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>O monumento apela à reflexão da sociedade contemporânea de forma polémica e original que remete para a descoberta do erotismo bacoco,grosseiro,hilariante e nomeadamente virtual.A obra de arte icónica dificilmente passa despercebida e pode perdurar ao longo das décadas.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Esta pergunta ainda faz sentido?Neste caso,esculpir continua a ser um veículo da estética,das idealizações,hábitos ou preferências pessoais:mesmo que seja obscena,é preciso moldar para "abrir os olhos" a temas escondidos,só assim as gerações vindouras podem identificar símbolos/pessoas ou personagens que marcaram determinadas alturas,aquilo que se previu,o que se pensava e a intemporalidade da estátua através de uma retrospectiva.</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>A seguir vem um segundo exemplo que representa o busto de Ronaldo:</b></div><div style="text-align: justify;"><div style="text-align: center;"><a href="https://jpimg.com.br/uploads/2017/11/estatua-cristianoronaldo-twitter-27112017-e1511794981467.jpg"><img border="0" data-original-height="506" data-original-width="595" height="506" src="https://jpimg.com.br/uploads/2017/11/estatua-cristianoronaldo-twitter-27112017-e1511794981467.jpg" width="595" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b>feito obviamente às pressas e de mau gosto a roçar o caricato,tendo sido alvo de piadas e memes da qual a escultura reproduz uma personalidade bastante malograda,em comparação com o primeiro que é mais fiel e próxima das características do jogador.Pelas informações retidas,esta é uma versão corrigida da anterior.</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>É fundamental despertar para este tipo de arte manual:a escultura é a prova da verdadeira iconografia!!!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>O investimento é necessário:por tecnologia mais avançada que implementem,nada substitui a escultura que também é uma conexão existente entre o ser humano e as aspirações e portanto,a impressão 3D em maior ou menor escala é brincadeira à frente da imagem em escultura...é uma concorrência muito desonesta.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Voltando ao cerne,uma obra de arte praticamente é uma expressão materializada da imaginação ou sentimento do escultor:a partir de uma escultura,induz-se valores,admira-se e acima de tudo suscita-se reacções.Os detalhes fazem toda a diferença nisto...uma escultura é um modelo de inspiração para qualquer indivíduo.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Sintetizando,ao recuperar este trabalho manual,pode-se formular impressões que são transmitidas ao público ou para quem observa.</b></div></div>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-72651326383633386552023-11-08T12:50:00.002+00:002023-11-08T14:38:53.074+00:00Pluralidade singular<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://brightwatergroup.com/media/2280/reasons-to-keep-reading-books-relate-to-others.jpg?width=930&height=465" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="800" height="320" src="https://brightwatergroup.com/media/2280/reasons-to-keep-reading-books-relate-to-others.jpg?width=930&height=465" width="640" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b>Este balanço vai ser sobre o mercado editorial.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Surgiu aleatoriamente um artigo favoritista de deixar uma pessoa irritada do qual se <a href="https://onovo.sapo.pt/noticias/mais-livros-mais-escritores-mais-leitores-o-crescimento-do-mercado-editorial-portugues/" target="_blank"><span style="color: white;">discorda parcialmente</span></a>.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Ora tecendo uma dissertação profunda,começa-se pelo título sensacionalista e o conteúdo patético,típico discurso da carochinha:ler mais não é sinal de uma população racional,pelo contrário,acentua-se a ignorância!O intuito é equilibrar o índice de analfabetismo através de estratégias implementadas.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>O CEO usou certamente a justificação da estimativa encomendada pelo mercado de editores para dissimular um cenário sombrio da pseudo-cultura,estando logicamente sujeito ao escrutínio.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Ele está confundido e desfasado da verdadeira realidade...chega a ser parvo enaltecer tanto:o autor está enganado.Nos dias que correm há uma abertura para trocar ideias de livros nos diversos espaços onde a mensagem do leitor circula depressa,ou seja,a propensão para se expressar na autopublicação é acessível a qualquer pessoa mas não significa garantia de êxito cultural!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Este fenómeno marca o início da pluralidade.Existe sim maior consciencialização da leitura,logo a aderência é notável:está-se a dar os primeiros passos,portanto são testes experimentais e a quantidade neste caso não é importante,desde que o leitor saiba consumir e não adquiridos para preencher vazios!!!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A necessidade de editar geralmente são por motivos de preguiça de falar,disseminando clichés,outros para compensar a falta de ouvintes contando histórias para boi dormir e outros como forma de ocupação,por exemplo,quando não têm emprego.Por isso não se deve levar essa notícia a peito!!!Fora da bolha há um universo alarmante de indivíduos com poucas bases que optam por fazer cursos de escrita para seguirem carreiras autónomas e teóricas,caprichando superficialmente no livro que vão produzir e isto ocorre devido à baixa filtragem das editoras.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Pelo que se dá a entender,não existe nenhuma preocupação especial no prevalecimento de obras...estipulam um tempo de durabilidade de sucesso para o escritor se ajustar com a concorrência e este processo pode despertar futuramente uma grande crise intelectual!!!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Fazendo um ponto da situação,existe uma pluralidade singular neste mercado que leva ao abismo.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Apesar de trazer inúmeras vantagens deve-se encarar o lado menos positivo:trata-se em termos digitais onde socialmente não é bem-visto pois é uma biblioteca online dos livros vendidos...é uma questão de escolha do autor.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Depois o que é que acontece?As editoras não vão conseguir escoar todos os livros que não foram vendidos e que sobraram das tiragens:não se pode comparar o incomparável,apenas são vias diferentes de edição quando se fala no mercado editorial.Também era suposto associar às bibliotecas e livreiros em vez de se exportar para países lusófonos:devia haver acordos entre as entidades e esta parte lamentavelmente é ocultada do público,por isso há uma falta de noção terrível do ciclo de vida do livro.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Uma regulamentação das distribuidoras gráficas e melhor coordenação com a procura é o único modo de sustentabilidade,daí o tópico ser discutível.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Da perspectiva da notícia,a informação é insuficiente e vaga para elaborar o perfil do leitor comum:não se pode descartar as dificuldades que provém deste tipo de inquéritos,do qual não se avalia as capacidades dos leitores!Isso aí sai mal na ficha técnica dos hábitos de leitura.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Um pormenor que escapa,é a de que não se salienta qual é a camada consumidora de leitura...pensa-se sem dúvida de serem os licenciados que são os que por norma estão aptos por lidarem com o universo literário e estarem rodeados de livros.Por conseguinte esse artigo não é confiável!!!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Que referências de autores vai haver nas próximas décadas?Como vão ser recordados e documentados?São duas perguntas que não couberam nessa opinião espontânea.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Voltando ao cerne,a pluralidade editorial tem origem na expansão de novos horizontes onde os anónimos são transformados em escritores ilustres,construindo personalidades literárias.A singularidade autêntica é o palco que dá "voz" à própria pessoa e simultaneamente a centenas de leitores.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Para fechar,a pluralidade singular dos livros é a praga manual desta era.</b></div><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-23556873022656727332023-10-26T23:22:00.002+01:002023-11-07T23:10:01.467+00:00A arte do lazer<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://miro.medium.com/v2/resize:fit:1400/format:webp/1*tWU6nx9i2NklqG-8vBNtoA.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="640" data-original-width="800" height="320" src="https://miro.medium.com/v2/resize:fit:1400/format:webp/1*tWU6nx9i2NklqG-8vBNtoA.png" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b>Saudações!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Esta dissertação vai ser incidida nas ocupações dos tempos livres.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Após uma breve pesquisa efectuada,foi constatado de que os resultados disponibilizados são clichés e incrivelmente é um tema pouco abordado!Vem associado mediocremente a programas de âmbito cultural e recreativo em vez de haver artigos de opinião;no entanto,foi deparado um <a href="https://www.saberviver.pt/bem-estar/ter-um-hobby-e-importante-para-a-saude/" target="_blank"><span style="color: white;">artigo aleatório</span></a> cuja matéria saiu de algibeira para compensar a falta de perspectiva social,revelando incongruência entre vocação e habilidade:não há cuidado nenhum em discernir,levando o leitor a cometer um erro crasso!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Continuando,existem obviamente dois tipos de passatempos:mental e desportivo.O pior é quando se transforma em negócio!Simplesmente é uma actividade de lazer lamentavelmente desvalorizado:é preciso depois vir um coach para encorajar a descobrir a porcaria do interesse...o que o ser humano é capaz de fazer para se manter distraído!!!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Indo ao cerne da notícia,não se costuma atribuir a devida relevância à natureza das habilidades sem misturar com o lado profissional:é o único meio de superar crises e não para agradar ninguém!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Preencher os dias com uma ocupação para evitar absorver os problemas ainda é aceitável,pois nas fases menos boas paradoxalmente há maior impulso em desenvolver algo por vontade própria como modo de desafiar as barreiras,agora impingido como regra é absolutamente descabido e escusado até porque deixa de fazer sentido e passa a ser aborrecido mas isto a sociedade não admite...o intuito é exactamente entreter com o passatempo,se não praticamente vai ser um fardo extratrabalho e não é isso que se quer:a ideia é dispender tempo de qualidade bem aproveitado e desfrutado!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A actividade de lazer melhora a condição geral da vida e levanta o ânimo e a energia,proporcionando sobretudo confiança à pessoa:não tem de ser feito nada às pressas e sim ao ritmo individual por ser um propósito escolhido.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Outro pormenor que passa despercebido e que também é incompreensível,é a classificação em relação ao tipo de ocupação:por exemplo,o exercício físico é mais predominante e fortemente preferido do que os que estimulam a cognição dos quais são rotulados de "arte-terapia",o que é abominável e preconceituoso pois por si ocupar (seja no que for),já é uma arte de estar despreocupado,portanto uma actividade é uma terapia que traz vivacidade por isso discriminar em função do carácter do passatempo é sinal de profunda ignorância!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Reinventar é a base.Consequentemente é urgente libertar de estigmas,só assim a actividade de lazer pode ser acessível e não seguindo por tendências determinadas...qualquer actividade ocupacional consta na lista,devendo ser normalizada.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Indiscutivelmente serve para lembrar de não ser nenhuma novidade:o tempo livre jamais deve ser "criminalizado" e sim usado para descomprimir sem medo.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Uma ocupação de lazer é um escape que torna a pessoa útil ajudando a adquirir requisitos pela descontracção.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Finalizando,(des)ocupar é a arte de se realizar (fora do emprego) e de ser uma "ventilação" para a felicidade.</b></div><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-87800184281992763132023-10-16T17:51:00.002+01:002023-10-16T20:49:20.681+01:00A redefinição de autoria<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://gofishdigital.com/wp-content/uploads/2021/12/Copywriting-Featured-Image-1.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="457" data-original-width="700" height="261" src="https://gofishdigital.com/wp-content/uploads/2021/12/Copywriting-Featured-Image-1.jpg" width="400" /></a></div><b><div style="text-align: justify;"><b>Esta mensagem vai ser sobre a redefinição da palavra autoria.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Há uns tempos,tropeçou-se num artigo a <a href="https://shifter.pt/2022/11/p-de-plagio-notas-sobre-autoria-e-autoridade/" target="_blank"><span style="color: white;">enfatizar o plágio</span></a>.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Ele divaga tanto que acaba por não dizer nada de jeito,moralizando o leitor e alertando à sua seriedade.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>O ensaio apresenta-se muito bem articulado,de leitura eloquente onde se disseca as condicionantes da autoridade do escritor,complementando com citações um tanto irónicas e nocivas para os que não compreendem a sua importância.O intuito do texto não é reduzir a uma nulidade e sim reflectir em algo que a sociedade decide como "autor" enquanto detentor de direitos autorais:o termo "função-autor" serve para suavizar a conotação de autor,com as razões de ser "plágio" de diversas interconexões textuais.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Desenrolando agora em seguida,a autoria imprime a pegada do autor cuja expressão escrita é a sua legitimidade.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>O único elemento patético e ridículo de um escritor,é a biografia que curiosamente não vem aí mencionada!!!É algo que não devia ser obrigatório...no que concerne à autoria,por si já é a norma que orienta e revela "autoridade":é polémico mas é verdade,caso contrário,tentar provar além disso é estar a convencer o público e também é uma forma agressiva de competir com outros escritores.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A biografia praticamente é contar uma história pessoal para encantar os parvos dos leitores que acreditam que os autores têm vidas inquestionáveis!Esclarecendo:não dita se tem boa ou má reputação e sim é um modo de chamar a atenção da audiência,identificando a pessoa que por espontaneidade quis voluntariamente editar um trabalho próprio.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>O artigo incide num tema invisível,principalmente perante as editoras que produzem a ideia de autor:o perfil traçado de autoridade é relativo,ainda por cima num país onde há um fraco impulso no domínio da comunicação escrita!!!A autoria é a assinatura de alguém disposto a partilhar a palavra,ou seja,o autor é um indivíduo capitalizado e sub-produto das suas obras,portanto a função autoral é a sentença declarada.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>O que é que tem de tão sagrado para ser colocado num pedestal?Um autor é dono e está longe de ser autoritário.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Quanto ao plágio no sentido literal,é catalogado imediatamente de crime de propriedade intelectual!Contudo a palavra não foi destacada,foi referida superficialmente e desvalorizada.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Por conseguinte,a palavra autoridade assume outro significado,geralmente associado a um representante de uma hierarquia do qual possui maior controlo ou simplesmente um líder.Por isso é pesado demais afirmar que um escritor é um ser supremo à face da Terra...quem incute essa perspectiva comete uma atrocidade:empregada neste contexto,pende para o lado metafórico e não real,remete à literatura e à desvirtualização,podendo a interpretação ser induzida em erro.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>O termo "autoridade" apenas confere estatuto dado o propósito do projecto de escrever!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A autoria é a definição abrangente de uma pessoa que cria qualquer tipo de publicação impressa com vista a distinguir dos anónimos,consciencializando de que não caiu do céu nem apareceu do nada.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Chegou-se à conclusão de ser um reconhecimento de raíz,onde não se suspeita da veracidade do autor.</b></div></b><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-84854367563626565082023-10-13T20:57:00.003+01:002023-10-13T21:07:22.358+01:00A inteligência artificial adequada...<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://www.arkoselabs.com/wp-content/uploads/india-click-farm.jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="360" src="https://www.arkoselabs.com/wp-content/uploads/india-click-farm.jpeg" width="640" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b>E por se falar em automatização,vai-se aproveitar para esmiúçar o tema corrente.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Captou-se um excelente artigo pendente do qual se <a href="https://shifter.pt/2022/08/ia-consciente-giada-pistilli/" target="_blank"><span style="color: white;">concorda plenamente</span></a>.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Interpretando,desmascara-se os sistemas de conversação,abordando ao longo do texto a visão da IA consciente de forma concisa acabando ainda por se achar incompleto.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Tecendo uma dissertação,trata-se de um ensaio pertinente sobre os bastidores da inteligência artificial e o segredo ocultado.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Para se discernir,descobriu-se que existem dois tipos:a barata e a cara de modo a se ter noção.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>No primeiro,existem por trás trabalhadores (em espécies de centrais ou em sítios remotos) a darem cliques manuais para o utilizador,guiado e controlado constantemente por alguém responsável e são designadas de semi-autónomas,sendo então a mais comum de se lidar;enquanto que no segundo,é totalmente autónoma,ou seja,é conduzida por um especialista da área que determina o algoritmo,verificando periodicamente o curso que está a tomar representando uma ameaça à natureza,exigindo conhecimentos profundos para a máquina funcionar equivalente a um híbrido.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Transmite-se um enorme "faz-de-conta" da tecnologia ganhar vida,um êxito comprado onde se glorifica uma falsa percepção de métricas de desempenho,levando os anunciantes a pagarem por cliques que não são orgânicos e sim provenientes de pessoas precárias ou bots,sendo classificado de actividade fraudulenta:comete-se aqui sem dúvidas uma ilegalidade absoluta!!!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>De facto,existe notavelmente uma falta de sincronia entre o debate e o desenvolvimento...em muitos casos é pura especulação até porque a inteligência artificial consciente não é fácil de ser democratizada e por este motivo várias vezes se confunde com um bot caro,pois dispende obviamente de investimento e só se torna acessível ao privatizar para as empresas.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Cara ou barata,no fundo é um terminal que se adapta aos desejos do público-alvo.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Seja a bem ou a mal,os investigadores científicos precisam de se reinventar:só assim se acumula alguma experiência em relação à tecnologia que é vendida,realizando estudos direccionados aos que as corporativas pedem...a IA é a economia deste século e os patrões procuram implementar a todo o gás,daí surgir a desonestidade!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Tal como foi frisado no princípio,os chamados "click farmers" executam o trabalho de que era suposto os utilizadores fazerem:há uma cultura de cliques obscura que pouca gente sabe,o resto é "palha para burro comer".</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Por convenção,os fabricantes anunciam de ser consciente quando só uma ínfima parte dos algoritmos lançados são verdadeiramente definidos de autónomos,semelhantes a um ser humano.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Enfim,a inteligência artificial adequada serve para passar a ideia de utopias futurísticas.</b></div><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-42267797586423217672023-10-09T15:32:00.000+01:002023-10-09T15:32:17.543+01:00A ascensão das máquinas<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://imageio.forbes.com/specials-images/imageserve/647994d97ff0e466a60e1090/The-15-Biggest-Risks-Of-Artificial-Intelligence/960x0.jpg?format=jpg&width=1440" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="800" height="266" src="https://imageio.forbes.com/specials-images/imageserve/647994d97ff0e466a60e1090/The-15-Biggest-Risks-Of-Artificial-Intelligence/960x0.jpg?format=jpg&width=1440" width="400" /></a></div><b><div style="text-align: justify;"><b>Saudações sussurantes!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>O tema que vai ser lançado é acerca do chat GPT.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Através de uma pesquisa efectuada,constata-se claramente que a página web apresenta dezenas de resultados (extremamente intrigantes) com o termo cursos chat GPT,plataforma ultimamente bastante popularizada.No entanto,tem estoirado artigos controversos relativamente da sua utilização contudo,foi deparado um artigo útil a alertar de que <a href="https://pplware.sapo.pt/high-tech/cuidado-investigadores-ia-como-o-chatgpt-nao-pode-ser-citada-como-fonte/" target="_blank"><span style="color: white;">não pode ser citado como fonte</span></a>.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Ora o chat,de carácter disruptivo,promete revolucionar a produtividade,sendo um alvoroço no universo tecnológico.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Explicando melhor,é uma simulação de uma conversação do qual se apoia em milhares de exemplos da comunicação humana,ou seja,disponibiliza um extenso volume de dados espalhados online:o chat GPT colecta informações recentes dos navegadores,agregando conhecimentos de livros,bancos de imprensa,fornece publicações oficiais,replica mensagens de redes sociais,enciclopédias e documentos.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Indo directo ao assunto,já é considerado um recurso de aprendizagem da actualidade,chegando a um nível problemático de formatação porque alguma coisa não bate certo:isto é muito caricato e o pior de tudo é que requer registo!!!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Ora o chat GPT é um terreno fértil a propiciar o parasitismo intelectual.Custe o que custar,o auxiliar tem de vir da inteligência natural e não às "três pancadas":é lamentável não insistirem neste meio antigo e eficaz porque simplesmente é alguém que acompanha semelhante e não uma interacção com um bot!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Depositar conteúdo num mecanismo automático é perigoso:a informação tem de estar incluída em sites abertos e não confinados,ainda por cima gerados por inteligência artificial!A matéria-prima é capitalizada para as empresas que criaram essas aplicações e convertidas em bytes para a economia digital...pode ser complicado não resistir à concorrência,pois os desenvolvedores são muito espertos e pensam nos interesses deles consoante a adesão ou exigência do público.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Não se percebe qual é o fascínio em usar o chat GPT...isso não se deve levar a sério,está mais virado para uma ferramenta pedagógica dada a versatilidade.Pelo que foi retido em geral:cria-se roteiros de viagens,prepara o internauta para entrevistas de emprego,cria-se histórias de ficção,cospe-se letras de música/receitas/textos/resumos,pode-se solicitar recomendações de filmes e entretenimento,explorar opções de jogos realistas,consultar o histórico de conversas,usa-se como assistente virtual,pode-se responder a perguntas e pedidos de diversos tópicos e pelo que se diz,pode ser usado para escrever código em linguagens de programação,portanto é um serviço de inteligência artificial infinito!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Por outro lado,levanta a questão legal entre os limites da responsabilização e da informatização do qual é preciso ter cautela ao abastecer o chat GPT porque obviamente tem a capacidade de aprender profundamente sozinho a partir daquilo que é estabelecido e depois o algoritmo treina para compôr novos modelos,algo assustador!!!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Apesar de ser sofisticado e detalhado,a relevância massiva que se dá ao chat GPT também é estranhamente bizarro:o mecanismo não tem filtros e os riscos encontram-se à espreita!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Por consequência não se pode citar o chat como fonte porque não há nenhuma autenticidade nisto,muito menos legislação específica no que toca aos sistemas de inteligência artificial...anda tudo à deriva e dependente do (bom) uso que se faz disso.É por estas razões que se discute os efeitos colaterais que eventualmente pode causar durante a investigação nessa plataforma tão peculiar,onde o léxico é rico havendo uma forte hipótese de ser a próxima geração de motores de busca.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Mexe num ponto sensível porque passa a ideia de que o esforço não vale nada e de ser uma perca de tempo adquirir cultura pela própria cabeça...revoltante!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Sintetizando,a i.a.do chat GPT executa a investigação do utilizador com a máxima precisão,aumentando a ilusão de uma consciência:tal como se previa,é a "gota de água" da ascenção das máquinas.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Finalizando,a profecia está em marcha.</b></div></b><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-38515474597811904652023-09-24T00:46:00.001+01:002023-09-24T00:51:28.577+01:00Pontos de interrogação (???)<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://img.freepik.com/fotos-premium/padrao-de-fundo-dos-pontos-de-interrogacao-impressos_124595-747.jpg?w=740" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="495" data-original-width="740" height="268" src="https://img.freepik.com/fotos-premium/padrao-de-fundo-dos-pontos-de-interrogacao-impressos_124595-747.jpg?w=740" width="400" /></a></div><b><div style="text-align: justify;"><b>Sombrias saudações!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Esta mensagem vai ser sobre a curiosidade.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Através de uma breve pesquisa efectuada,constatou-se que praticamente não existem resultados a apontar para o tema e a informação disponibilizada é escassa,no entanto,tropeçou-se num artigo intitulado "<a href="https://www.noticiasmagazine.pt/2023/o-superpoder-da-curiosidade/estilos/comportamento/291995/?fbclid=IwAR1B3JzP5y2C7LTDt2tLWa9uDI8iqYiC3_cWEFi_HfDQs41Fg2qUrSUmF54" target="_blank"><span style="color: white;">O superpoder da curiosidade</span></a>".</b></div><div style="text-align: justify;"><b>É uma notícia lembrete que pouco ou nada acrescenta!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Dissertando,corresponde ao saber imediato que conduz à aprendizagem.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Nos adultos,promover esporadicamente a curiosidade aumenta a produtividade a longo prazo,desperta o interesse no sentido âmplo,alivia incertezas e melhora a memória."Estudos sobre a curiosidade" soa redutor,pois por si própria já é a recapitulação,aliás,o motor de combate contra a pobreza de espírito,estando relacionada intimamente com a filosofia estranhamente abdicada!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Como é o alimento da imaginação dos humanos,impulsiona as pessoas a serem inspiradoras,podendo traduzir em projectos materializados:a curiosidade é a origem da investigação que é a base do conhecimento empírico.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Consumir "tempo livre",ao contrário do que afirmam,compensa imenso!!!Perguntar não faz mal a ninguém,assim se altera e se compreende os elementos.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>É evidente que um curioso influencia positivamente no geral e é uma fonte credível para os que estão acima porque é guiado pela arte da busca de assuntos incógnitos.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Investigar é avaliar e fomentar a descoberta num trabalho extensivo de exercício do raciocínio abstracto,crucial para estimular a criatividade desde que não se caia no excesso.Sejam que tipo de perguntas for,ditam caminhos onde terceiros não conseguem enxergar...quando não se preza por esta habilidade,comete-se um crime gravíssimo porque os princípios éticos exigem pensadores.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Epistemologicamente apesar de haver inúmeros benefícios,existem barreiras a desencorajar a curiosidade:uma delas é a mentalidade errada da exploração por se acreditar que surgem divergências (a percepção limitada não permite ir além),na maioria das organizações as pessoas recebem a mensagem implícita de ser considerado um desafio indesejado à autoridade,ouvindo daquilo que convém...contudo,é daqui que provém a inovação e novos horizontes.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>São os investigadores que suscitam discussões em torno de teorias e áreas que predominam grande parte do quotidiano do qual envolvem estudiosos e comunidades de "especialistas" a debitarem conselhos úteis:se cortar esta raíz,a cultura torna-se volátil e dispersa prevalecendo um desfasamento terrível,ou seja,o indivíduo é condenado ao fracasso,portanto jamais deve ser ignorada.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Eles são os ponta de lança de tópicos invisíveis e menos tolerados,sem os interrogadores não ia haver classificações entre o aceitável e o reprovável numa espécie de escala comportamental.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Academicamente é escusado passar certificados aos investigadores porque primeiro por norma são impunes para disseminarem matéria (é uma carreira cuja actividade é livre e flexível) e segundo,também é um indício de um enorme oportunismo:aproveita-se vezes sem conta do conhecimento comum para divulgar publicações reproduzidas do senso popular,a não ser que seja novidade,aí concorda-se plenamente em seleccionar alguém com aptidão!!!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Dentro da equipa há sempre um seriamente entendido para representar,logo ganha-se vantagem em detrimento ao investigador anónimo e sem "estatuto",algo abominável,pois qualquer pessoa que saiba alguma coisa,está a contribuir para a sociedade,tratando-se de uma troca em favor da evolução...o reconhecimento é o esperado.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>O início dos pontos de interrogação têm o poder absolutamente incrível de justificar factos,retirar conclusões,acender mentes e estar em sintonia com o meio:interrogar é princípio do fim.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Resumindo,a curiosidade é uma ocupação altamente assumível.</b></div></b><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-63989091740894368382023-09-09T23:52:00.001+01:002023-09-10T00:53:21.534+01:00Caras e identidades<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://media.istockphoto.com/id/1056814888/pt/foto/real-people-of-the-world.jpg?s=1024x1024&w=is&k=20&c=SlpxexehzkBlJGTLKvKDt8gyBVV2T5SoVDk-HGryWBg=" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="466" data-original-width="800" height="233" src="https://media.istockphoto.com/id/1056814888/pt/foto/real-people-of-the-world.jpg?s=1024x1024&w=is&k=20&c=SlpxexehzkBlJGTLKvKDt8gyBVV2T5SoVDk-HGryWBg=" width="400" /></a></div><b><div style="text-align: justify;"><b>Esta mensagem vai-se incidir no reconhecimento facial.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Há um longo tempo,foi deparado um artigo descritivo a ilustrar a utilização de câmeras e da tecnologia avançada,cujo tópico <a href="https://www.noticiasmagazine.pt/2020/quem-ve-caras-ve-identidades/historias/250351/?fbclid=IwAR0D6paUq_1tV7knkBHGlue4vbB5bwApXBWhLhcl5-_g4i-p5g5Ge6uyrH0" target="_blank"><span style="color: white;">marca a actualidade</span></a>.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Ora continuando o que vem referido no texto,fala-se dos acessos de dados no geral,ou seja,dissemina-se uma orientação básica e limitada.Na parte em que se explica a verificação,a autenticação e a identificação são em termos administrativos e não se dirige em particular,logo sujeita-se a um erro de interpretação porque pelo comum as definições são diferentes:no primeiro o indivíduo confirma que é o próprio e no segundo,é um processo onde se extrai detalhadamente os ditos dados pessoais.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Tecendo uma dissertação,a eficiência dos dispositivos são reveladores deste impacto.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A inteligência artificial encontra-se sem dúvida nenhuma associada à hipervigilância:os programas retiram impressões (físicas) e efectuam a leitura facial,analisando através do cruzamento de fotografias suficientes a ponto dos resultados serem fiáveis e satisfatórios,depois registam numa listagem pré-estabelecida (ou por truque manual) onde posteriormente vai permanecer activo nos ficheiros se houver algum problema grave,funcionando como uma espécie de denúncia prévia a ser emitida ou simplesmente para futuras investigações onde se busca a cara num instante.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Os padrões biométricos são semelhantes à foto do cartão de cidadão do qual vai tudo armazenado nos sistemas de vigilância,tornando-se perigoso da perspectiva social,até mesmo se o indivíduo permitir por lei ceder imagens porque não se pode garantir que sejam salvaguardados!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>É preciso formar profissionais altamente qualificados para dar resposta na área emergente de privacidade digital e especialistas competentes que abordem a matéria no âmbito do cibercrime sem ser pesada e com a máxima transparência,no intuito de consciencializar cada vez mais cidadãos.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A exposição representa uma ameaça ou depende da situação ocorrida caso o indivíduo tenha sido captado pelas câmeras?Existem obviamente relatividades,colisões e falhas que nem sempre saltam à vista e nem são possíveis de detectar nos regulamentos sobre a protecção de dados e afins...muito disso é "carne para canhão" para servir de burocracia,por isso o melhor é prevenir do que remediar.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A legislação acompanha o desenvolvimento tecnológico (vai atrás) e o bom-senso não se deixa de lado nesta questão.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A recolha de informação tem de ser precisa uma vez que na prática todo o cuidado é pouco porque lida-se com um terminal que segue um conjunto de princípios determinantes ocultados ao indivíduo e as directivas de tratamento de dados para fins de segurança pública estão lá certamente por imposição sendo razoavelmente facilitadoras.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A hipervigilância não deve ser levada muito à letra...há logicamente excepções em que os mecanismos de visão digital são valorizados,embora sejam vagamente aprováveis por falta de preparação,devendo ser expressamente autorizadas a divulgação da cara!A ideia de supremacismo de vigilância está longe de ser alcançada:ainda se vive em pleno patamar primário onde o controlo (e o requisito) de imagem é mínimo e não se dá a devida importância (dos direitos e liberdades).</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Neste contexto,a inteligência artificial ajuda a descobrir traços acerca do retrato de alguém,sobretudo pistas do percurso de indivíduos alheios o que pode suscitar mal-entendidos.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Concluindo,as câmeras são o novo policiamento.</b></div></b><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-48115647372420906372023-08-15T23:20:00.002+01:002023-08-16T11:08:23.351+01:00À velocidade da luz<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://s2-techtudo.glbimg.com/SeRFygCO6duA4l_CT4JYLMeG3cQ=/0x0:1920x1080/888x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_08fbf48bc0524877943fe86e43087e7a/internal_photos/bs/2019/V/A/AiMp2CTdKwD1GBJYfSeQ/techtudo-comparacao-cel.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="225" src="https://s2-techtudo.glbimg.com/SeRFygCO6duA4l_CT4JYLMeG3cQ=/0x0:1920x1080/888x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_08fbf48bc0524877943fe86e43087e7a/internal_photos/bs/2019/V/A/AiMp2CTdKwD1GBJYfSeQ/techtudo-comparacao-cel.png" width="400" /></a></div><b><div style="text-align: justify;"><b>Saudações criaturas obscuras!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Este tópico vai ser um balanço da implementação da frequência 5G.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Há já um tempo,tropeçou-se num artigo curioso onde se relata a disponibilização do <a href="https://pplware.sapo.pt/internet/portugal-60-dos-telemoveis-vendidos-tem-suporte-para-5g-mas/?fbclid=IwAR0R_xvw1T53lpYEtmL-42uRPpsE-9nIXh_xaPSk230DRhC1ikyvR71e3Jk" target="_blank"><span style="color: white;">suporte móvel para o 5G</span></a>.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Tecendo uma dissertação,trata-se de uma pura especulação:eles instalam as antenas em áreas densamente populacionais.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Devido à complexidade,não se pode garantir que seja realmente a rede de última geração.A infra-estrutura está dependente da qualidade das antenas,dos equipamentos,do modem,das condições metereológicas e dos sítios das estações,havendo vários factores a envolver a velocidade que se consegue atingir com o aparelho,incluindo o tipo de ambiente onde está!!!Para correr à velocidade da luz,as ligações devem estar preparadas para suportar a força até ao servidor ou corre-se o risco do sinal ser fraco.</b></div><div style="text-align: justify;">Pode ser uma versão melhorada da anterior camuflada de 5G com a afirmação de maior rapidez...não é aldrabice e sim uma questão de comercialização (e financiamento) das próprias antenas a fim dos patrões não perderem lucro!A ideia deles é ganharem confiança com os fabricantes para deterem o poder da tecnologia que convém ou interessa vender ao cliente,uma vez que a internet é um bem essencial para o cidadão oferecida pelos governos:o intuito deles é acelerar metas para a transição digital e económica,de modo a cumprir a legislação porque a conectividade é um direito.</div><div style="text-align: justify;">Não compensa investir tanto.Os investidores apenas querem criar concorrência e obterem licença que nem sempre é fácil,já para não falar que as ditas empresas com "falsos" 5G's simplesmente não têm ou não podem ter patentes que tornem a tecnologia aceitável e fascinante ao público.</div><div style="text-align: justify;">Além de favorecer principalmente organizações e entidades,potencializa as distribuidoras de energia a fazerem acordos com as operadoras de fibra óptica a adquirirem a tecnologia supostamente mais avançada com o argumento de ser eficiente e ampliado,diminuindo o tráfego móvel online.</div><div style="text-align: justify;">Os fabricantes atribuem a classificação de rede 5G conforme a percepção que acham adequada,incentivando as pessoas a comprarem;portanto essa é a designação legal do termo quando no fundo neste país ronda muita controvérsia acerca do verdadeiro 5G,sendo uma forte hipótese de discurso ilusório a comprovar que as entidades assinaram protocolos de que entraram na onda da internet veloz.</div><div style="text-align: justify;">Neste <a href="https://pplware.sapo.pt/smartphones-tablets/5g-como-esta-atualmente-o-nosso-pais-ha-dados-da-anacom/?fbclid=IwAR1bALiYS0WXDXqFdEymoeYvi0n-GKQPEawnq2jKX0zgaE-xbOwEYQR8nO4" target="_blank"><span style="color: white;">artigo relacionado</span></a>,os gráficos apresentam a cobertura da rede 5G acessível em território nacional.</div><div style="text-align: justify;">As entidades solicitam informações para sair nas fichas e constar nos documentos o número determinado de utilizadores que aderiram ao 5G,ou seja,o objectivo das fontes oficiais é transmitirem a reputação de país de vanguarda enquanto paradoxalmente o nível de literacia digital é baixíssima por falta de pensadores éticos,logo é útil para colectividades.</div><div style="text-align: justify;">As corporações privadas lançam o rumo das tecnologias e estabelecem as prioridades para os fabricantes impingirem às empresas de telecomunicações responsabilidades de desenvolverem produtos em concordância com as preferências dos consumidores finais,há uma coordenação entre a indústria de robótica,as operadoras e as entidades reguladoras/prestadoras de serviços digitais.</div><div style="text-align: justify;">Resumindo,os laboratórios medem o grau de compatibilidade/proximidade com a tecnologia 5G para ser catalogada de supersónica.</div></b><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-71588981808343960692023-04-30T00:38:00.001+01:002023-04-30T15:41:15.718+01:00Espectáculo desvinculado<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://static01.nyt.com/images/2017/09/24/opinion/24sun3web/24sun3web-jumbo.jpg?quality=75&auto=webp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="532" data-original-width="800" height="266" src="https://static01.nyt.com/images/2017/09/24/opinion/24sun3web/24sun3web-jumbo.jpg?quality=75&auto=webp" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: inherit;">Saudações mortíferas!</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: inherit;">Esta crónica vai ser acerca da definição de informatização.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: inherit;">Através de uma pesquisa efectuada,constatou-se de que não existe informação disponibilizada a incidir neste tópico e os resultados confirmam a falta de matéria,no entanto encontrou-se um <a href="https://shifter.pt/2022/08/a-desintegracao-do-espectaculo-quotidiano/?fbclid=IwAR35iOBDOQcDmvtigx8CcvOfPmv_hUze0_yyz9onqdqDW1j7XwcmRlTympY" target="_blank"><span style="color: white;">artigo excelente</span></a> cujo ensaio está bem explicado e elaborado.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: inherit;">Nunca é demais abordar temas que vão na senda do capitalismo de vigilância.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: inherit;">Ora desenvolvendo,o resumo não refere exactamente quem lucra com a economia do espectáculo mas pensa-se que seja o algoritmo!</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: inherit;">O texto aponta,trocado por miúdos,para o espectáculo desvinculado.Ali existe uma certa alienação no consumo de "entretenimento" (devia estar entre aspas porque não se trata propriamente de entretenimento puro e sim fabricado online),traduzindo,eles querem dizer que a internet é o palco de qualquer pessoa que procure protagonismo porém este princípio é básico,pois a democratização dos meios digitais trouxe esta liberdade infinita de pão e circo pelo mundo afora.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: inherit;">Como é um tema de domínio cognitivo,dá a impressão de terem focado no pior por isso soa tão redutor e hipócrita,ou seja,ao longo do artigo o autor "bebe" pensamentos intoxicados de Wark,do qual os limites estão esbatidos e as métricas estão acima de todo o resto que comandam as preferências dos espectadores:apesar de ser um facto,discorda-se plenamente.Só se for no sentido contrário do que é esperado (sensacionalismo bacoco que não se acrescenta nada) o cenário claramente é esse.Logo o termo,classe vectorial - usada para descrever o mercado electrónico,é vaga e não indica como se processa!</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: inherit;">Por outro lado,ironicamente esqueceram-se de dirigir aos "influenciadores",justamente o alvo mais importante!</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: inherit;">Salienta-se aqui a ambiguidade do título do artigo:cada um com o seu dispositivo assiste a episódios dantes considerados corriqueiros como a coisas de caractér didácticas,encorajando terceiros a promoverem o conhecimento de alguma área...as representações dos ecrãs são reencaminhadas e capitalizadas sem ninguém notar.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: inherit;">O ensaio,lido com atenção,está generalizado para o leitor ter uma noção contudo não se pode normalizar o rol de encenações gratuitas.As partilhas são o sistema que alimentam a sociedade digital,isto é,ao iniciar sessão,o indivíduo torna-se uma espécie de "actor" perante uma comunidade de seguidores com quem não tem nenhum vínculo e a actividade passa meramente por entreter com expressões gráficas (frases/vídeos curtos,desenhos,fotos/imagens e mensagens rápidas de interpretar) onde só se fica condicionado por caracteres quem quiser ser instantâneo!!!Esta temática dá muitas cartas.O internauta além de "vender" bocados de vida quotidiana,ao mesmo tempo também tem de ser curador de conteúdo (é produto e produtor) e este ciclo superficial (de falsa sensação de dinamismo) leva à transitoriedade.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: inherit;">Ao abrir o navegador,os espaços fornecem recomendações suficientes que depois são desintegrados e convertidos em dados,seguindo um padrão de lógica daquilo que as visualizações sugeriram.As publicações espontâneas provocam uma séria discussão no que concerne à pegada deixada pelas imagens,do qual os discursos são articulados em forma de mini espectáculos...a concentração de fluxo facilita o entretenimento individualista e isso é reprovável porque não há o sentir naturalmente cara-a-cara!</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: inherit;">A troca de comunicação actual vai ser mercantilizada e servir de base para a inteligência artificial,lá para os centros de dados:cria-se novos modelos de linguagens a partir da exposição de retratos diários e sobretudo das entradas da página web.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: inherit;">Segundo a consultoria,a inteligência artificial generativa interfere na privacidade e possui inúmeras desvantagens entre as quais,a capacidade de identificar dados e detalhes com precisão,modificando imagens e influenciando a decisão do espectador/consumidor do entretenimento.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: inherit;">A desintegração do espectáculo quotidiano marca uma nova era digital onde tudo é arquivado para posteriormente ser reproduzido e usado para outros fins menos fiáveis:literalmente é a morte lenta da civilização.</span></b></div><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-746194650849064652023-01-01T14:31:00.000+00:002023-01-01T14:31:34.523+00:00A utopia do futurismo<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://www.odebate.com.br/wp-content/uploads/2022/01/170120221casas-do-futuro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="768" height="333" src="https://www.odebate.com.br/wp-content/uploads/2022/01/170120221casas-do-futuro.jpg" width="640" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b>Esta mensagem vai ser focada no conceito do futurismo.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Há já um tempo,reparou-se num artigo intitulado "<a href="https://onovo.pt/opiniao/futurismo-NJ11815549?fbclid=IwAR0-T-E5e8yrYeLnIu_tEsxwAcR_S4S6husDKAFvPb81McltEhQTHptfanw" target="_blank"><span style="color: white;">Futurismo</span></a>".</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Resumindo,o autor limitou-se a fazer uma constatação básica,compensando a falta de perspectiva própria com uma expressão de um filósofo americano.Também foi mencionado um outro autor para reforçar a teoria e disfarçar simultaneamente a ignorância em relação à descrição do futuro:é preciso estar de acordo com o país em que vive nesta questão.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Ele deixa claro o cepticismo e isso é grave porque influencia os que não entendem nada do assunto...num período marcado por repletas conturbações,é nocivo lançar uma publicação desmotivante vinda de um jornalista!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Por exemplo,como é que será contada a história europeia daqui a cem anos?Que ideais vão rondar as próximas décadas se a formatação prevalecer?No fundo,sem contrastes não há progressos.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>À vista parece uma utopia mas o certo é que rende horas de conversa produtiva e funciona bem ao nível da imaginação,pois o tema é fortemente especulado principalmente na indústria do entretenimento.A ficção científica retrata tipicamente aquilo que é suposto alguém esperar quando se mexe neste ideal:carros voadores,inúmeras torres de controlo com pistas aéreas e sistemas robotizados.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Na verdade várias metas já foram conseguidas e as coisas se tornaram acessíveis,aliás,há uma citação de Fernando Pessoa a enfatizar que diz:"Deus quer,o homem sonha,a obra nasce".</b></div><div style="text-align: justify;"><b>O conceito é insignificante e interessa somente aos académicos (historiadores,pensadores e futurólogos) por soar comum e de carácter utilitário,atribuído para simular uma dimensão paralela.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Conclusão:o futurismo costuma ser tema de bolso pronto a usar para justificar o vazio e tem a ver com previsibilidade!</b></div><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-37049329246712841592022-12-27T14:40:00.001+00:002022-12-27T14:45:21.559+00:00Colecção e acumulação<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgohzAvl9iv5MQpHYKtvPaclu8jm82r-UA8ZsS0Sn845VfiQii4NKpjRCXYicun-bk-ZClbVurmPecdlsqU5eUK3WwTX0_dBQ8E5PfNBgLMV7B5nx9iJCYvULqyktHGX6dFBC_10G1-kdfR399boWyEY5kq-CavA9t7QXwmpwaCpEroBxqQUFiVgoSyfw" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="750" data-original-width="500" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgohzAvl9iv5MQpHYKtvPaclu8jm82r-UA8ZsS0Sn845VfiQii4NKpjRCXYicun-bk-ZClbVurmPecdlsqU5eUK3WwTX0_dBQ8E5PfNBgLMV7B5nx9iJCYvULqyktHGX6dFBC_10G1-kdfR399boWyEY5kq-CavA9t7QXwmpwaCpEroBxqQUFiVgoSyfw=w267-h400" width="267" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b>Esta mensagem vai ser sobre colecção e acumulação.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Após uma ponderação espontânea,reparou-se de que o coleccionismo é um assunto superficialmente disponibilizado e a de que não existe artigos a divagarem sobre este modo de entretenimento.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A obsessão-compulsão é uma vontade baseada em um vício muitas vezes difícil de controlar e no sentido filosófico estranhamente não há nada a descrever esta mania,rotulada injustamente de defeito.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Daquilo que foi retido,tenta-se convencer que traz benefícios porém é mentira,a não ser que a colecção seja de cariz lúdica:aí já é valiosa tal como as raridades clássicas!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Coleccionar é um desejo material negativo visto como uma ocupação para desenvolver o perfeccionismo (positivo),a minúcia e a curiosidade.A actividade não é restrita para certos grupos de pessoas,trata-se de um passatempo com pouquíssimas vantagens e sim de um fascínio por algo.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A "arte" de coleccionar não é do passado,pelo contrário,é um lazer que ainda se mantém bem vivo,embora seja insignificante na maioria das vezes.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Acumular items repetidos em diferentes versões não tem graça nenhuma e chega a ser tremendamente egoísta...o lado bizarro da compulsividade é que pode literalmente acabar por ganhar um contributo especial para a criatividade,para as correntes históricas,filosóficas e culturais,dependendo da compilação em causa.Abre novos horizontes e acima de tudo leva o ser humano a reflectir o seu papel com os objectos:a sua percepção e a forma de encarar o materialismo.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Não só serve para reconhecer padrões estéticos como permite organizar,classificar e memorizar cada item da colecção,isto é,se a obsessividade dentro do normal for espremida,vai-se encontrar razões para alguém compulsivo andar entretido,uma delas é por prazer.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>O acumulador por norma vem predisposto para a compulsão,dado que ínfimos indivíduos continuam persistentes durante a vida adulta:se cai no exagero,está tudo perdido pois é suposto ser fã de uma ostentação ao gosto pessoal e não estar lá a "afundar" em coisas supérfluas. </b></div><div style="text-align: justify;"><b>Existem por exemplo,marketing de venda limitada que incentiva indivíduos comuns a adquirirem um produto que se vai tornar parte da colecção impingida no mercado e isso é reprovável porque impulsiona o consumo pela futilidade sobretudo nas faixas etárias jovens e quando se fartar disso,vai custar a ser descartado!!!É a dita necessidade de possuir.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Colecção e acumulação são dois termos que estão relacionados,portanto acumular varia um bocado porque remete para o instinto de sobrevivência. </b></div><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-2595926825699862752022-12-21T20:43:00.000+00:002022-12-21T20:43:56.498+00:00Acerca da informação falsa<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEht_SdCz8GsWSJQTIIVd_f_Tz5zLyeu7xdylyRMY-9stK9twBjSqb5ZrmEuQ9h2JKTZjpYYMEx6IApSmigvCN6A2PzOVW4KIIleawgLjzUddGT0t43gsKt-Ewsh6pJO1bpTqdI6yJrBUCnhPTT72HWMoW9mD3zyKeMcjYBtCBKf0Qzs37DZzfCQ7Z0CNw/s700/35%20ilustra%C3%A7%C3%B5es%20muito%20provocativas%20que%20v%C3%A3o%20te%20fazer%20refletir%20agora.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="700" data-original-width="700" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEht_SdCz8GsWSJQTIIVd_f_Tz5zLyeu7xdylyRMY-9stK9twBjSqb5ZrmEuQ9h2JKTZjpYYMEx6IApSmigvCN6A2PzOVW4KIIleawgLjzUddGT0t43gsKt-Ewsh6pJO1bpTqdI6yJrBUCnhPTT72HWMoW9mD3zyKeMcjYBtCBKf0Qzs37DZzfCQ7Z0CNw/w400-h400/35%20ilustra%C3%A7%C3%B5es%20muito%20provocativas%20que%20v%C3%A3o%20te%20fazer%20refletir%20agora.jpeg" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b>Saudações arrepiantes directamente cá do canto!</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>Neste tópico vai-se injectar um antídoto contra a praga da informação falsa.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Numa breve pesquisa efectuada,praticamente não foi encontrada matéria disponibilizada e os resultados obtidos apontam para a definição geral.Constatando,a informação falsa é uma temática na ordem do dia e para comprovar,tropeçou-se em dois artigos:o primeiro intitula-se "<a href="https://tag.jn.pt/fake-news-dois-videos-para-te-protegeres-contra-a-epidemia-da-net/?fbclid=IwAR2ysrO0orcGJc39dFscgcdi4Z6BzvWBLiACAJGweICYgZbuxSkdo8wdZnU" target="_blank"><span style="color: white;">Fake news</span></a>" e o segundo "<a href="https://www.dn.pt/opiniao/pensar-antes-de-partilhar-nas-redes-sociais-14826004.html?fbclid=IwAR3-oGuKCMVUSr5NnZardb-euSbC1hKQ0PMeXUJRHSliei19B0SslqywuYE" target="_blank"><span style="color: white;">Pensar antes de partilhar</span></a>",pelo que discorda-se plenamente.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Ora tecendo uma dissertação,vai ser acrescentado mais umas linhas que não vêem lá abordadas.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Para começar,a desinformação afecta a comunicação por isso o papel interventivo é fundamental para não corromper a democracia.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>O primeiro artigo foi feito a pensar nos estudantes por serem o alvo principal mas vale para qualquer pessoa!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Aquilo que o vídeo apresenta é um trabalho que pertence aos jornalistas e não ao cidadão digital...prevenir é melhor que remediar e investigar já se tornou num hábito importante a ser adquirido no âmbito das competências virtuais.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Eis agora a protecção contra a desinformação obscura.</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>Há títulos que podem ser "clickbaits" para acumular "gostos" e subir no ranking,não tendo nada a ver com a notícia.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>As organizações e iniciativas de verificação de factos,apesar de estarem associadas à imprensa,não costumam ter visibilidade,funcionando como agentes intermediários entre o cidadão e a notícia,atenuando as suspeitas.Em outros casos,são programas instalados com um bot automático a executar as ordens mandadas ou então uma equipa de jornalistas que detectam a veracidade da história:se fossem competentes deviam ser entidades licenciadas!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Os sites de jornais compactuam porque se não não podem editar certas notícias de maior interesse,assim o leitor percebe se os factos estão dentro do autorizado,de serem fiáveis ou de uma brincadeira através dessa avaliação,poupando tempo aos redactores.É um recurso inútil para os que estão fora da área profissional.Por exemplo,o "Polígrafo" tem uma escala com sete níveis de classificação dos factos...é impressionante!!!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Quanto aos preconceitos,aí é complexo:há juízos formados devido ao prevalecimento de estereótipos,outros por baixas capacidades críticas e outros movidos por emoções,portanto basta ser imparcial sobre determinadas notícias na altura de analisar.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Um pormenor:o número de seguidores de uma página informativa não dita se o site tem credibilidade ou se está condenada ao insucesso,essa ideia está totalmente ultrapassada.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>No vídeo não afirmam que só os media independentes é que precisam de apoio e de financiamento,do contrário é mentira!!!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Um facto curioso:eles esqueceram-se ironicamente de referir acerca dos direitos de imagem,justamente os jornalistas que não devem ignorar a peça de ouro das notícias!!!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>O redactor tem de analisar se a dita foto pode ser publicada e é permitida a livre utilização ou é paga,para não gerar problemas de uso indevido como muitas vezes se sucede ao ler notícias...há um código estabelecido a cumprir e não é tão simples por causa dos prazos curtos de entrega à redacção mas compensa para não andarem a repetir frequentemente as mesmas imagens,com o intuito de não se esforçarem nem de se chatearem com a visualização!!!Inconscientemente passam a ideia de serem sensacionalistas:este é o erro crasso que se comete ao elaborar um artigo de comunicação social...uma imagem deve ser previamente vista antes de editar um artigo no meio jornalístico para se certificar de que é aceitável (ou pelo menos compatível) e não com artifícios e cheios de modificações.À semelhança dos dados a montar,existem directivas cujo enquadramento devem ser legais e não resolvido às "três pancadas",se não o texto deixa de ter credibilidade;por norma os redactores armazenam imagens clichés,populares e impactantes para facilitar a emissão,despachando e evitando irem caçar aos depósitos de fotos...este é o motivo pelo qual surgem imagens de padrões similares nos diversos veículos,pior sendo o peso do conteúdo da notícia!!!O leitor deve verificar se a imagem usada corresponde com o teor da notícia,se é actual,se foi retirado de um banco de imagens gratuitas ou se foram cedidas para tal,pois a foto tem de acompanhar aquilo que se está a disseminar ao público:se for uma mera ilustração,o redactor deve citar a fonte por uma questão não só de princípios como também de coerência e se for possível,o nome do autor!Cabe ao cidadão digital aceder ao "Google images" para descobrir com nitidez as pistas da imagem pretendida,identificando se a imagem online foi expressamente autorizada para circular na imprensa.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A hipótese é a de terem omitido esta parte propositadamente:a concorrência de uma notícia pauta-se logicamente pela imagem no cabeçalho e o título é suposto ser um apelo à leitura e não para outros fins...aí está o segredo da autenticidade!</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>No que concerne ao "Pensar antes de partilhar",é errado comparar uma publicação às cores do semáforo:se algo é privado,é para manter guardado com a própria pessoa e não para meter na internet.Se representa uma ameaça,porque é que precisa ser exposta?</b><b>Aproveita-se para frisar de que não há diferença entre privado e íntimo!!!</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A distinção entre vida offline e online depende sobretudo do tipo de perfil do cidadão digital:existem internautas mais vulneráveis que outros...nem sempre tudo é assim tão linear como se refere,existem personalidades divergentes.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>O ideal a ensinar a alguém são os filtros:servem para qualquer domínio e são infalíveis...convém ser prudente de modo a garantir uma boa sanidade virtual.Além disso,cada internauta é responsável pela informação fornecida.</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>Quem mais deveria saber,lastimavelmente despreza este "antídoto" poderoso:buscar informação de qualidade é uma arte que poucos dominam e consomem...exige paciência e empenho.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Há que reconhecer a seriedade da informação no desenvolvimento de uma sociedade futura e de que online nem tudo é como parece no momento offline...existem obstáculos à mistura,incrível falta de bom-senso e por aí em diante:a lista das nocividades é longa em ambos os casos.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Finalizando:abrir discussão é o único rumo a tomar porque esta actividade é mentalmente habilidosa.</b></div><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-33259370005796673262022-09-28T13:23:00.001+01:002022-09-28T15:02:02.255+01:00A definição de autoajuda<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://images.unsplash.com/photo-1564121211835-e88c852648ab?ixlib=rb-1.2.1&ixid=MnwxMjA3fDB8MHxwaG90by1wYWdlfHx8fGVufDB8fHx8&auto=format&fit=crop&w=870&q=80" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="800" height="267" src="https://images.unsplash.com/photo-1564121211835-e88c852648ab?ixlib=rb-1.2.1&ixid=MnwxMjA3fDB8MHxwaG90by1wYWdlfHx8fGVufDB8fHx8&auto=format&fit=crop&w=870&q=80" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Esta mensagem vai ser uma dissertação a propósito da definição de autoajuda.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Numa breve constatação,não foi obtida matéria disponibilizada a incidir nesta temática,no entanto surgiu um artigo <a href="https://www.noticiasmagazine.pt/2022/a-autoajuda-ajuda/estilos/comportamento/278783/?fbclid=IwAR30ETeS5DA6S9V0VpWHGCgG_BcXYW1aWc-l1K8LHAMyxCFI5t1xMByL73g" target="_blank"><span style="color: white;">a despertar este tópico</span></a>.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Explicitando acerca do que se trata,apesar de andar na ordem do dia,sujeita-se a conflito de definição.Fomentar este assunto está-se a tornar fundamental,contudo a abordagem deve ser delicada porque o desenvolvimento pessoal é uma área abrangente.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Ora para começar,discorda-se parcialmente por causa daquilo que eles sugerem:no texto está mencionado de que o psicólogo recomenda leituras,algo absolutamente abominável!!!</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Um livro não substitui o papel interventivo de um terapeuta,nas mãos de uma pessoa sem bases é prejudicial,além disso é um paradoxo,a não ser que o paciente venha com problemas recorrentes,aí sim é benéfico ler livros de autoajuda.Nos romances sinceramente,investir nesta literatura para se motivar só podem estar a gozar:desde quando um género fictício retrata um relacionamento?Os romances são um escape onde a história contada é irreal e as personagens não têm defeitos,sendo uma grande loucura!</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Desenvolvendo,o artigo é excelente sobre a aplicação da psicoterapia.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Aderir a livros de autoajuda à toa revela uma falta de noção generalizada onde é suposto guiar para o processo de cura.A autoajuda só tem valor quando a pessoa é inteligente a nível emocional e sabe usar a favor,do contrário serve para fabricar legiões de carrascos de ideias vazias e desprovidos de ética:os psicoterapeutas notam o aumento do desespero do público pela busca da felicidade e do bem-estar e depois aproveitam-se desse fenómeno para editarem livros psicoterapêuticos que não levam a lado nenhum e são sem dúvida a fachada deste século!!!Sem maturidade psicológica não se pode evoluir sozinho,a autoajuda deve ser feita de forma consciente e com acompanhamento profissional para dar o efeito desejado,pois associa-se à abertura de espírito.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>A literatura de autoajuda é uma forte condicionante para as sessões terapêuticas...deve haver cautela e bom-senso antes de fazer tal afirmação!Aprende-se vivendo no meio de inúmeros desafios e não lançando sistematicamente livros para cada situação imediata:isso chama-se enfiar os leitores numa "bolha" fantasiosa do qual não vão conseguir lidar com as adversidades,e neste ponto há a hipótese de vir a provocar uma crise grave de saúde mental...deixa-se aqui o alerta de que os psicoterapeutas devem ter um truque oculto para atraírem pacientes aos consultórios e os de capacidade fraca caem nessa armadilha.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Portanto a lógica deles é tornar o conceito utilitário,daí ser discutível devido à desinformação:se fosse importante não iria vender,sendo um princípio tóxico!A autoajuda é clara e isso basta.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Os autores entram em concorrência e os leitores decidem se preferem seguir determinada linha terapêutica ou não e dentro da área o que tiver mais popularidade de vendas alcançam logo o estatuto de "coach especialista".</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Por ser de teor pedagógico devia estar restrito apenas aos licenciados desta área mas infelizmente o mercado literário assim o permite.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>A literatura de autoajuda além de ter uma pequena margem de erro,existe um risco acentuado de ser um terreno fértil para induzir na pessoa preconceitos técnicos...convém ser flexível.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>O argumento dos psicoterapeutas é a de que esses livros guiam no percurso interior do indivíduo quando simplesmente as matérias encontram-se lá concentradas.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Em relação aos autores pouco credíveis e habilitados,não têm autoridade para ditarem conselhos:eles evidenciam pistas de sensacionalismo e de serem fontes duvidosas,aí o leitor tem de ser esperto e detectar a fraude dos discursos de autoajuda!</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Os gurus de faz-de-conta fazem disparar a ignorância na psicoterapia e este pormenor não deve passar despercebido...os livros destinam-se entre os terapeutas profissionais porque só eles entendem aquilo que vem exposto,porém jamais devem ser um mero atalho para camuflar as experiências ocorridas,recordando que este tipo de literatura equivale a uma peça de roupa onde nem todos os leitores procuram ou precisam da mesma solução.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Nesta analogia,existem variantes da autoajuda levemente reconhecidas pelo público,ou seja,se não há contacto prévio com a ciência ou o "coaching",os gurus ganham vantagem em influenciar os alvos fáceis,transmitindo a falsa impressão de conforto.</b></span><b style="font-family: times;">Já nos autores credenciados,o indivíduo ao absorver o conteúdo vai modificando o comportamento (possivelmente reproduzido e não científico) que alguém impingiu e atribuiu a classificação de autêntico:no fundo é uma questão de obediência massiva a uma posição de poder justamente por eles acharem que estão no direito,tirando o privilégio ao conhecimento de pessoas comuns.</b></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-family: times;">Posto isto,a definição de autoajuda é subjectiva e não existe nenhum padrão universal estabelecido.Também não existe nenhuma escala de discernimento entre o aceitável e o reprovável na psicoterapia.A solidão,a volatilidade dos laços e as restantes barreiras dos tempos actuais impulsionam a esmagadora maioria da sociedade a serem fãs desta categoria de leituras:estas raízes são a alma do negócio que alimentam os "coachees",do qual é encarada de normal enquanto por trás cavam um abismo de humanidade!!!O caos e o medo pautam o êxito desta área de estudos.</b><b style="font-family: times;">A percepção ainda é equivocada porque o conceito obviamente está no patamar primário onde gera estranheza.</b></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-family: times;">Entretanto,o leitor deve ir filtrando o livro adequado ao perfil exigido sobretudo conforme a fase que atravessa.</b></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-family: times;">Ao ressaltar a seriedade da literatura de autoajuda,frisa-se de que o objectivo é a satisfação plena,promovendo o equilíbrio,a harmonia e ajudando a descobrir o potencial.</b></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-family: times;">Salienta-se que os profissionais têm de ser vigilantes com o que disseminam em vez de debitarem parvoíces!!!</b></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-family: times;">No que concerne aos romances,a indicação dada é extremamente desfasada da realidade:comparar o incomparável não faz sentido e revela desonestidade e estupidez intelectual...a perspectiva deles é alheia e medíocre.</b></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-family: times;">Resumindo,a cultura emergente da autoajuda veio para ser predominante nas próximas épocas e uniformizar o conceito é incompreensível.</b></div><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-50981415083776759652022-06-28T17:34:00.003+01:002022-06-30T12:04:44.084+01:00O erro da inteligência artificial<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhM1qEii0IHjNoK_OHLwQ6PdJe0_TE68lQNQukKyHvPcG2z6m-w9wmNjc0bz6J3LWPWYlreYmLTsaIXoh-3Bt_pyi5kFBWssOvlJ6CSzvvGNwHDNBXopWkMc7Z7eg8UD3L4sc_4CE97N89zQm8QY1_HnSnLpiM5eKwz9YorPMJKa-uaz4wgaRy5sEreZQ/s768/esquema.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="768" data-original-width="766" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhM1qEii0IHjNoK_OHLwQ6PdJe0_TE68lQNQukKyHvPcG2z6m-w9wmNjc0bz6J3LWPWYlreYmLTsaIXoh-3Bt_pyi5kFBWssOvlJ6CSzvvGNwHDNBXopWkMc7Z7eg8UD3L4sc_4CE97N89zQm8QY1_HnSnLpiM5eKwz9YorPMJKa-uaz4wgaRy5sEreZQ/w399-h400/esquema.jpg" width="399" /></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Este tópico que vai ser emitido é sobre as desvantagens da inteligência artificial.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Numa breve constatação,a matéria disponibilizada ainda é fraca e os resultados obtidos são relativos à definição,contudo tropeçou-se num artigo curioso intitulado "<a href="https://shifter.pt/2022/06/inteligencia-artificial-encontros/" target="_blank"><span style="color: white;">A inteligência artificial ainda tem muito para aprender</span></a>".</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>O conceito tem andado cada vez mais na ordem do dia por ser novidade tanto em menor quanto em maior formato.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>O ensaio apenas descreve o potencial da inteligência artificial,desenvolvendo,perguntar quem a vai educar não faz sentido porque é impessoal e o contributo é mínimo pois é dependente do ser humano,logo a responsabilidade é de quem manuseia porque o sistema não é autónomo,isto é,não se corrige sozinho e sim comandado.Tem um lado que desumaniza o papel relevante de um ser pensante,daí ser inaceitável valorizar um rôbot programado por alguém competente onde os dados estão lá pré-estabelecidos e implementados por normas.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Vem instalada em qualquer equipamento digital,explicitando,encontra-se presente em relógios inteligentes,<a href="https://pplware.sapo.pt/motores/radares-inteligentes-conseguem-apanhar-quem-vai-ao-telemovel/?fbclid=IwAR04oWMLUlL54XJgUrMf_WK9EjNhxN3aTbYQIqhTfGFH2HVaSffpZowH1u8" target="_blank"><span style="color: white;">radares que detectam infracções na estrada</span></a>,caixas de supermercado de pagamento próprio,drones,aplicações móveis,postos/balcões de atendimento ao público,sns,autocarros e por aí em diante.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Isto implica umas questões a serem colocadas:que consequências vai trazer?E até que ponto a tecnologia é fiável?Por ser cómodo,eticamente é ilógico.O algoritmo baseia-se nos padrões de reconhecimento,portanto não ensina nada,é uma nulidade porque não tem capacidades próprias,tratando-se de um objecto inanimado com linguagem codificada.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Por exemplo,ao efectuar pesquisas,o nível de refinamento vai-se afunilando e vai ficando tão altamente afunilada e determinada com precisão que parece ter sido transferido espontaneamente da cabeça da pessoa...e aqui surge a pergunta:será que a informação solicitada é isenta ou tendenciosa?É claro que a inteligência artificial regista todos os movimentos online dando a impressão de ser infinita mas existe mesmo liberdade de escolha ou é uma autêntica ilusão?O fascínio colectivo pela sofisticação tecnológica vai levar a melhor...a única dica é evitar usar à toa.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Para ser previsível,recolhe-se conhecimento empírico,verifica-se variantes de análise,comprova-se factos,identifica-se e classifica-se,senão a margem de erro é grande.No fundo torna algo instantâneo.Medir a eficiência é impossível.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Dissemina-se o argumento de ser o elemento-chave para o desempenho de coisas corriqueiras contudo a posição atribuída ao motor é falsa!!!Há detalhes a escapar como a ambiguidade e deve ser interpretada conforme o contexto.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Partindo do princípio de ser alternativa às actividades dinâmicas,só o indivíduo normal tem a aptidão de interagir no estado puro com o meio envolvente,continuando a ser o principal veículo de comunicação:por esta razão as diferentes perspectivas são primeiro fundamentais e só depois é que pode passar para este plano.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Além de substituir funções monótonas,perde-se totalmente os vínculos...as máquinas por vezes bloqueiam/avariam com frequência sendo difícil de qualificar o impacto devido à falta de conciência cívica:onde é que vai haver profissionais formados para arranjar os sistemas?Este cenário provém da realidade virtual,uma área a ganhar terreno.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Em plena época marcada pela crescente digitalização,é prioritário promover espaços de diálogo e aumentar o índice de literacia de modo o indivíduo comum se adequar a uma sociedade hiperconectada:sem essa preparação deve-se admitir que custa a entender o ecossistema digital ou arrisca-se a ser meros cursos faz-de-conta para sair nos relatórios das comunidades dos especialistas e dos académicos!</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>A abordagem deve ser feita com cautela por causa da existência de laboratórios de investigação bem financiados a produzirem máquinas no qual são dotadas durante o processo de construção que geram palavras e imagens,aprendendo através de modelos linguísticos a simularem milhares de milhões de respostas não orgânicas...bastando extrair conteúdo armazenado nas fontes acessíveis da web e em seguida calculada e comprimida.Tudo está entregue às corporações de robótica que conduzem as experiências por trás:as evidências são suficientemente fortes de que são eles que detêm a autoridade e persuadem os cidadãos para se submeterem às suas vontades.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Teoricamente considera-se uma revolução,no entanto assiste-se a uma escalada sinistra para um patamar catastrófico!!!A ferramenta não é aliada do ser humano pelo contrário,é uma entrave,um rôbot não alcança a capacidade de pensar e sentir e a estabilidade não vem garantida.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>No que concerne aos gastos,consome muita energia logo não é sustentável:a sustentabilidade é o pretexto usado para publicitar os serviços das empresas de comunicação com o objectivo de criarem concorrência para as operadoras,representando acordos entre organizações poderosas que aproveitam lucrar com a tecnologia,encobrindo assim os verdadeiros problemas ambientais derivados do uso de dispositivos electrónicos.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Com esta conversa vem associado também o capitalismo da vigilância,termo cunhado e popularizado por Shoshana Zuboff,servindo para descrever o fenómeno da manipulação digital dos indivíduos a fim de instrumentalizar,interferindo obviamente na privacidade dos utilizadores.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>A venda de dados emerge um novo tipo de controlo massivo e os clientes são as empresas que intervêm nos estudos de mercados de comportamentos futuros:uma dose de bom-senso faz bem nestas circunstâncias.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Resumindo,a ideia de simplificação é nociva pois a inteligência artificial trabalha por estatística e a visão da invasão robótica já está em marcha para as próximas décadas.</b></span></div><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-51853364985782536222022-05-03T15:14:00.003+01:002022-05-04T12:19:19.955+01:00"Manual de sobrevivência de um escritor"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://img.wook.pt/images/manual-de-sobrevivencia-de-um-escritor-joao-tordo/MXwyMzkzNTc0MnwxOTk2NTUxMHwxNTg0MDU3NjAwMDAwfHdlYnA=/502x?ctx=0" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="785" data-original-width="502" height="400" src="https://img.wook.pt/images/manual-de-sobrevivencia-de-um-escritor-joao-tordo/MXwyMzkzNTc0MnwxOTk2NTUxMHwxNTg0MDU3NjAwMDAwfHdlYnA=/502x?ctx=0" width="256" /></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Esta mensagem vai ser uma análise filosófica de um livro que calhou aleatoriamente.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>O livro "Manual de sobrevivência de um escritor",de João Tordo é em forma de prosa narrativa (carta) dirigido sobretudo ao público jovem-adulto que narra o que é ser escritor.Ele fala da escrita com obsessividade levando ao tédio e massacrando a cabeça,logo a avaliação atribuída é razoável e o título já é um indicador disso!</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>O livro é útil para quando o escritor atravessa uma fase de baixa produtividade tornando-o responsável,o objectivo dele não é proporcionar conforto,pelo contrário,o autor desafia a ir além evidenciando as suas fragilidades e comprovando a perca de tempo.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Por ser de cariz didáctico,serve de base de lançamento de discussões relacionadas com a escrita.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Ora desenvolvendo,João Tordo convence a pessoa a ser escritor através de conselhos pessimistas e aborrecidos achando ser fácil a qualquer um alcançar sucesso,talvez por ser de uma época pré-digital.Vai citando e enumerando outros escritores para se apoiar no que diz,relatando que escrever é subjectivo,dando a entender que não tem ideias próprias naquilo que defende e por isso reproduz excertos de diversos autores que ele leu para compensar a falta de vivência,tentando mostrar que os escritores geralmente não costumam ter boa vida...é um parasita intelectual deprimente e insensível.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Ao longo das páginas,o papel redutor do escritor é constantemente realçado como se não houvesse vida além da caneta!!!Ninguém é obrigado a concordar com o estereótipo do escritor carrasco:essa reputação prevalecida pertence ao passado onde a actividade era mecanizada mas actualmente não é regra possuir essas características.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Ao mencionar outras fontes,ele reforça os seus argumentos encobrindo o vazio porque não tem experiência em certos níveis,portanto não se pode considerar um livro exemplar.É daqueles livros que estão no patamar utópico para o leitor comum (anónimo) ou soa não ser adequado:jamais se recomenda aos leigos literários porque não é uma narrativa que vai informar o dilema de ser escritor (nem este nem outro livro semelhante) na maioria das vezes um livro é usado para calar a boca dos mais ingénuos.Neste caso,o autor oferece uma visão pessoal em contraste não deixa de ser um livro insignificante,pouco atractivo e emocionante...faz parte da carreira buscar histórias nem que sejam superficiais e a culpa são das editoras que os favorecem em detrimento dos que exercem por profissão.</b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;"><b>Eis aqui uma passagem do livro,p.47-</b></span></div><div style="text-align: center;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>"Ler dá trabalho.Ver um filme dá menos trabalho.(...)</b></div><div style="text-align: justify;"><div style="font-weight: bold; text-align: justify;">O que eu quero dizer com isto é:se passas noventa por cento do</div><div style="font-weight: bold; text-align: justify;">teu tempo livre a ver filmes e séries de televisão,a tua linguagem</div><div style="font-weight: bold; text-align: justify;">será a linguagem dos filmes e das séries de televisão.Muito</div><div style="font-weight: bold; text-align: justify;">dificilmente encontrarás a motivação ou os recursos necessários</div><div style="font-weight: bold; text-align: justify;">para escrever um livro,e ainda menos para escrever um bom livro,e</div><div style="font-weight: bold; text-align: justify;">menos ainda para ser escritor.(...)</div><div><div style="text-align: justify;"><b>São processos de comunicação tão diferentes — a literatura e o</b></div><div style="text-align: justify;"><b>audiovisual —, em que a mente se posiciona de maneira tão díspar,</b></div><div style="text-align: justify;"><b>que a única solução é aprender com a respectiva tradição de cada</b></div><div style="text-align: justify;"><b>um destes meios.Portanto,se queres escrever,não te limites a ver</b></div><div style="text-align: justify;"><b>séries ou filmes. Lê. Lê. E lê."</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>Escrever tem de ser por prazer e não por sofrimento,aliás,o livro destaca a dor a começar pela infância onde ele projecta a amargura do ofício e esta dica não é para ser seguida à letra...há um equilíbrio para tudo!!!Ele ensina a ser consistente,repetindo a frase "Portanto,tu queres ser escritor" numa espécie de lembrete para a pessoa ganhar um hábito.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Obviamente que um livro nem sempre é reflexo de cultura como ele enfatiza exaustivamente.Dizer isto a alguém é um erro crasso que se está a cometer,claro que tem o poder de influenciar as pessoas porém não é um escudo contra a ignorância:escrever consome energia e não é um fardo para agradar terceiros,João Tordo não é fiável a este respeito.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Não acrescenta nenhuma novidade no campo da literatura,pauta-se pelo preconceito bastante implícito nas entrelinhas do qual dificilmente se retira lições.O autor transmite uma impressão irrealista e insuficiente em conteúdo para ser classificado de guia.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Apesar da linguagem ser acessível e transportar para o universo menos revelado desta faceta,o livro é uma autêntica desilusão!Convém salientar que ser escritor neste país é uma aptidão ingrata.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>No início do livro ele diz que não gosta de escrever à mão porque odeia ver a caligrafia:esta pista não deixa margem de dúvidas de que vai ser irritante de ler e não tem noção de tal afirmação,além disso ele dispersa-se de capítulo para capítulo afectando o fio condutor,também a importância é mínima.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A arte de escrever tem de ser mantida e treinada para ser frutífera se não é escusado ser escritor,é estar a exprimir à toa ao leitor:ao escrever activa-se a função cognitiva,o processo exige uma metodologia.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Do lado oposto,a sociedade ainda não aprendeu a priorizar a escrita...há um enorme abismo literário.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>O livro não fornece respostas exactas;ao ler com essa intenção o leitor sai enganado e não vai encontrar nada de jeito...apenas um conjunto de histórias elucidativas para meter os curiosos entretidos desta temática sem sarcasmos à mistura.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>"Manual de sobrevivência de um escritor" dita seriamente o fracasso do autor.</b></div></div></div>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-61389397534677011272022-03-24T17:52:00.001+00:002022-03-24T20:49:05.313+00:00A pirataria é anti-ética?<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2019/06/hacker-computador.jpg?quality=70" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="800" height="267" src="https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2019/06/hacker-computador.jpg?quality=70" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: times;">Saudações desalmadas!</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: times;">Esta mensagem vai ser uma dissertação a propósito da pirataria e cibercrime.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: times;">Estes dois termos pelos vistos têm andado na ordem do dia e para complementar,surgiu um artigo do qual se <a href="https://www.noticiasmagazine.pt/2022/se-nao-pagou-nao-leia-e-crime/historias/271113/" target="_blank"><span style="color: white;">discorda plenamente</span></a>.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: times;">Para começar,o título não fica bem,é um grande paradoxo;segundo,ali não disse como é que detectaram esses grupos,ou seja,essas entidades consideraram ilegal aquilo que era suposto ser normal para um utilizador e por último,os sectores não têm culpa se são afectados e sim os piratas,o que pode pôr em causa a veracidade da notícia.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: times;">A definição de pirataria continua a ser cliché e o conceito deve ser actualizado e não distorcido...acumular conhecimento digital individualmente também tem de incluir o lado menos bom durante a aprendizagem para se ter uma noção básica de cibersegurança.Por exemplo,a pirataria traz benefícios,citando aqui uns excertos:"Jornais e revistas partilhados diariamente entre dezenas de milhares de pessoas,livros inteiros ao dispor através de meia dúzia de cliques,filmes e séries amplamente acessíveis a troco de nada (por vezes ainda antes da estreia oficial),milhares de canais disponíveis por poucos euros.A pirataria está longe de ser um crime sem vítimas." E "Um sem-fim de material perversamente colocado ao dispor de mais de 50 mil pessoas (...)."</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: times;">Como é possível que o direito à informação (e ao entretenimento) sejam classificados de roubo?Tudo decorre nas plataformas e não é o equivalente nem grave para ser denunciado até chegar na imprensa...francamente,isto é demais!!!</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: times;">A perspectiva dos vigilantes é falsa.Existem online actividades muito piores que costumam ser desvalorizadas mas não,foram logo mexer num assunto inofensivo!</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: times;">A notícia sugere uma comparação nociva e descabida pois neste caso,trata-se de partilhas em larga escala praticamente impossíveis de serem controladas porque não se encontram ao alcance de ninguém.Se existem esse tipo de grupos,é de louvar:não só ganha vantagens como torna o consumo cultural gratuito e isto está longe de ser pirataria,pelo contrário,a intenção de Rui Moura é intimidar os consumidores acusando-os sob a forma de alertas!São desculpas esfarrapadas para meter as pessoas ignorantes,dado que "o saber não ocupa lugar".</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: times;">Citando em seguida o artigo:"De resto,nem os artigos científicos escapam.Há inclusive um famoso site de pirataria nessa área que se orgulha disponibilizar quase 90 milhões de artigos científicos de todo o Mundo a custo zero."</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: times;">Ainda há dúvidas?Ora quando é favorável para as pessoas,obviamente que a partilha pirateada compensa,ou então deve ser urgentemente criminalizada,se o conteúdo for suspeito ou ilegal...é uma questão de analisar previamente aquilo que está a ser publicado nos espaços.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: times;">Antes de entrar por aí,deve-se comprovar os factos e identificar a credibilidade em vez de generalizar:se os conteúdos reproduzidos estão dentro do aceitável,é escusado fazer alarido em torno deste problema e só no fim é que se deve emitir uma opinião mais solidificada.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: times;">Parece tão vago afirmar superficialmente que ler sem pagar é crime:se este fenómeno vai ocorrendo com frequência,é um sinal revelador do comportamento destes tempos,do qual as pessoas (sobretudo as que detêm autoridade) não estão preparadas para lidar...nem sempre é fácil abordar esta temática da pirataria devido às falta de experiência,porém é fundamental levar a sério.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: times;">Arriscar obter material legal de forma menos própria,facilita e no fundo a verdade custa a ser admitida:de que os piratas cibernéticos estão a prestar um serviço,auxiliando a comunidade e isto é uma forte condicionante (ou interpretado de afronta) para os media,distribuidores e produtores,daí o discurso politicamente correcto a este respeito.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: times;">Depois para variar,há os acordos no papel dos direitos de autor que têm pouco efeito na realidade...se o cibercrime for anti-ético, jamais deve ser alimentado!</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: times;">Falar de cibercrime de ânimo leve é um erro crasso mas é importante porque vai influenciar as próximas décadas.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: times;">Há a hipótese de ser por divertimento ou provocação,basta investigar escrupulosamente quem são esses invasores.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: times;">Resumindo,a pirataria (dependendo do contexto) bizarramente é positiva.</span></b></div><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-62771934045998582762022-02-22T12:22:00.001+00:002022-05-03T23:09:14.655+01:00Pensamento livre<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://i.pinimg.com/564x/77/be/61/77be6137662e685d3406ed5762c04418.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="534" height="400" src="https://i.pinimg.com/564x/77/be/61/77be6137662e685d3406ed5762c04418.jpg" width="267" /></a></div><b><div style="text-align: justify;"><b>Neste tópico vai-se dissertar minuciosamente acerca do pensamento livre.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Numa breve pesquisa efectuada,praticamente não foi encontrada matéria disponibilizada e os resultados obtidos apontam ao nível académico e não literal,logo houve dois artigos interessantes do qual se discorda parcialmente <a href="https://ionline.sapo.pt/artigo/747762/liberdade-para-pensar?seccao=Opiniao_i" target="_blank"><span style="color: white;">este</span></a> e <a href="https://ionline.sapo.pt/artigo/751042/liberdade-para-pensar-vs-liberdade-de-pensamento?seccao=Opiniao_i" target="_blank"><span style="color: white;">este</span></a>,pois o autor anda enganado em relação à definição.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Este assunto lamentavelmente é pouco discutido nos meios,sofrendo de falta de reconhecimento porque a actividade é meramente introspectiva.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Desenvolvendo o texto,vai-se explicitar as diferenças entre a liberdade para pensar e a liberdade de pensamento.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A dita "liberdade para pensar" é algo circunstancial,ou seja,refere-se a situações em que é permitido expressar sob determinada condição:o indivíduo processa o que se passa dentro de um contexto para emitir uma opinião deliberada e policiada por outros funcionando por conveniência e é inútil,é por imposição (ou pelo menos é assim que soa) e nem sempre é aceitável ser livre para pensar.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A liberdade de pensamento leva a procurar o sentido da vida e a assumir uma posição no mundo,são concepções mentais e não obedece a nenhuma exigência exterior.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>O pensamento livre é independente,poderoso e olhado com um certo desprezo por ser teórico...está associado às capacidades filosóficas e não às leis que apenas regulamentam no papel porque vem do consciente humano.A verbalização materializa o senso crítico,é por este motivo que o termo se tornou negativo:tem a ver com o exercício de suposição e está na base de uma sociedade justa e coesa de oportunidades.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A liberdade de pensamento só é perigosa quando não há autodomínio,conduzindo o indivíduo a loucuras,estados depressivos ou até paranóicos,tirando esta parte,pensar não traz malefício nenhum.Essa classificação é proveniente de medos existenciais do que é considerado a busca da verdade,sempre foi assim ao longo da história da humanidade onde vários pensadores debruçaram no mesmo problema de uma forma semelhante.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A mensagem transmitida disto é altamente preconceituosa e reprovável...por isso ninguém liga e pregam que pensar pela própria cabeça custa muito com a justificação de dar preguiça,permanecendo aprisionados na ignorância.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Contudo não é verdade,pelo contrário,pensar livremente ajuda a expandir os horizontes e a compreender melhor a convivência interpessoal e aquilo que nos rodeia.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A afirmação de que "pensar faz mal" é absolutamente medíocre e também deve ser rompida pois cria barreiras que impedem a abertura de mentalidades.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>A liberdade de pensamento gera produtividade e é a porta da civilização!Elabora-se "ficheiros com todos os dados",relevante para o estabelecimento de cultura,por exemplo:actualmente atravessa-se uma fase tenebrosa no geral por causa dos direitos e garantias individuais,havendo notavelmente uma fraca noção de respeito,sobretudo de valores democráticos da maioria dos cidadãos...sem o pensamento livre não pode haver ética nem sequer harmonia,sendo um atalho para induzir categorizações.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Os decisores têm culpa e cometem uma grande falha neste aspecto:só se consegue alcançar o bem comum através de experiências.Sem pensar não se pode assegurar soluções exactas para determinados detalhes surgidos frequentemente.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>O pensamento livre é uma espécie de roteiro que guia para a sabedoria:é no fundo uma examinação total.A maioria sustenta-se no argumento de que não leva a lado nenhum,a não ser que seja partilhado apesar de ser arriscado devido ao prevalecimento de estigma.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Recuperar esta arte é fundamental,porém alerta-se para jamais confundir com tempestades de ideias!!!Pensar livre enriquece conversas e modos de entretenimento.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Termina-se com a frase:"tolerância e apatia são as últimas virtudes de uma sociedade moribunda". Aristóteles (filósofo grego)</b></div></b><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7543039396436086606.post-51474110307487017502022-01-29T20:02:00.001+00:002022-02-06T22:58:07.293+00:00Ideias em branco<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiV7eDZw4KjBh0eVNPF3rQKof9UqGtuEe6PY5oT4O9_A0qRoaUtpEorKOHwjq04ogeGN8OgEioti8_RAthXQiFaUT44oU-isXWGhSQvoNBFwSq-DXM5GezPtNFy9ZJyhPgLqtJQsbhanjRKB5I39BQxnmN49yO8XsIMIx1MKNc2QxjC1Dft3u8uQD9Bmw=s779" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="779" data-original-width="700" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiV7eDZw4KjBh0eVNPF3rQKof9UqGtuEe6PY5oT4O9_A0qRoaUtpEorKOHwjq04ogeGN8OgEioti8_RAthXQiFaUT44oU-isXWGhSQvoNBFwSq-DXM5GezPtNFy9ZJyhPgLqtJQsbhanjRKB5I39BQxnmN49yO8XsIMIx1MKNc2QxjC1Dft3u8uQD9Bmw=w360-h400" width="360" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b><span>Saudações sepulcrais!<br />Este relato vai ser sobre ideias batidas.<br />Através de um artigo captado aleatoriamente,reparou-se numa constatação a incidir na senda da <a href="https://onovo.pt/opiniao/ideias-raras-EL7951789" target="_blank"><span style="color: white;">desinformação</span></a>.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span>Ora a escassez de ideias é uma questão que tem andado na ordem do dia devido ao facto de serem previsíveis,do qual não é normal assistir a um cenário volátil que não traz nenhum benefício.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span>Chegou-se a um patamar desprezível onde ronda um forte cepticismo no que concerne aos ideais defendidos.Formar opiniões próprias daquilo que as fontes oficiais impingem,está longe de muita gente.Será que o intuito é reproduzir um bot automático?E quem vai tratar de assuntos complexos se não se desenvolver o raciocínio significativo?E ainda outra pergunta:com o que é que se vai identificar?</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span>A culpa não é da inteligência artificial como alguns referem erradamente por aí,ou seja,o sistema já vem instalado em todos os dispositivos informáticos e não há maneira de se livrar disso,cabe a cada um medir o impacto na utilização.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span>Exercitar o pensamento é uma actividade puramente humana e não se encontra codificado:adquirir informações não é sinal de conhecimento.É preciso saber avaliar,sintetizar e classificar os conteúdos disponibilizados aumentando a experiência,se não a exposição à vulnerabilidade é grande quando não há consciência do que se absorve...a pessoa deve buscar fortalecer as bases para futuramente servir de apoio.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span>Falta magia,ânimo,sobretudo contacto com o espírito criativo que molda a percepção da realidade e liberta das ideias tacanhas.</span></b><b><span>Explicando melhor,há uma emergência a nível digital do qual é ignorada,onde os media são um recurso poderoso.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span>As notícias seguem a lógica da quantidade e da visibilidade,pois os editores vendem do mesmo para obterem lucro para a empresa e não com a finalidade de favorecer a curiosidade dos leitores:eles têm o dever de alimentar a imprensa de modo a não deixar nenhuma página em claro...a preocupação deles é caçar notícias rascas e de fácil interpretação.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span>Aqui nesta parte a maioria tem dificuldade em entender que os redactores fazem-no para transmitir a impressão ao público que estão ocupados a trabalharem como profissionais quando simplesmente estão a fornecer repetições podres,por isso só se preenche de matéria inútil e vazia,iludindo,gerando falácia e sairem a ganhar...no geral é assim que funciona.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span>No entanto é escusado depender de estudos científicos encomendados:esses também camuflam as vantagens e incutem o medo aos mais ignorantes...a desonestidade por trás é visível.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span>Para se prevenir,a pessoa tem de se certificar primeiro aquilo que está a ler antes de retirar conclusões precipitadas e de espalhar aos outros.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span>A incapacidade de um adulto sugerir ideias não está associada ao tempo excessivo diante do ecrã e sim ao mau uso das tecnologias e do lixo disseminado online que não deve ser prevalecido...além de haver muito faz-de-conta,uma das hipóteses é recolher resultados pouco eficientes!!!No fundo o motivo atribui-se às escolhas individuais que não são admitidas,acabando por ter consequências a longo prazo.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span>Não adianta estar na onda se não tiver noção do que é a cultura a sério:só a criatividade é que distrai de um mundo frio e pesado.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span>As ideias vivas acrescentam,modificam e renovam,sem isso torna-se insuportável e não se pode esperar grandes progressos...ideias batidas não dinamizam ninguém.</span></b></div><p></p>Isildahttp://www.blogger.com/profile/08802252053638537576noreply@blogger.com0