quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Acerca do modelo neurodidático

Resultado de imagem para neurodidática na educação
Saudações tenebrosas!
Esta mensagem é sobre um novo modelo de ensino.
Num site de imprensa,ressaltou um artigo de uma ciência emergente.
Nos resultados de pesquisa infelizmente não existe esta abordagem em português por ser uma novidade e trata-se de modernizar a aprendizagem através de uma técnica recente pouco conhecida entre a classe dos educadores,pedagogos e docentes no geral.
Desenvolvendo isto,o professor é a raíz que deve contribuir para mudanças no âmbito da educação.
Implementar a neurodidática,está exclusivamente nas mãos do docente e não no sistema educacional.
É preciso romper convenções,arriscar e usar outras metodologias quando todos sabem que as aulas expositivas são desgastantes,insuportáveis e já não funcionam nos dias que correm!Para tal,os professores jamais devem andar metidos nos sindicatos,participarem em greves do que em revoluções de ensino e muito menos se preocupar em exibirem o estatuto e o privilégio de ocupar esse cargo do que com a carreira...esse tipo são dos piores e demonstram anti-ética,pois o aluno não pode ser sempre o receptor.
Estabelecer um padrão definido com rigor e critérios de elevada selecção seria crucial dado que depende dos profissionais que leccionam:é fundamental colocar alguém que saiba acompanhar a lógica dos tempos,que tenha uma mente aberta e seja criativo,ou seja,que tenha aptidão suficiente a ponto de incluir as capacidades relacionais no currículo e que o ensino corresponda com a realidade da época vindoura;baseia-se nos elos que se cria nas salas de aula e na compreensão de valores construtivos de cidadania.
Dinamizar a neurodidática é prepará-los para as exigências que vão ser necessárias para trabalhar numa empresa ou viver em sociedade,modelo voltado justamente à prática.
A plataforma "Neurok" referida aí,parece ser uma invenção promissora para os alunos aguçarem a curiosidade.
O modelo proposto é uma excelente ideia!Deve-se começar a diversificar disponibilizando suportes de estudo,é suposto ser um fornecedor de conteúdos a fim de motivar,ensinar a gerar informação e a gerir debates e deixá-los procurar soluções vai ser determinante no percurso...a cooperação é a palavra-chave do contrário é condicionante.A ignorância (e o conservadorismo) não deviam prevalecer e por isso os professores têm de seguir um modelo pedagógico futurista.
Porém eles têm de ter a noção de se colocarem no seu papel e não roubarem o emprego aos oradores/palestrantes:personalidades que vão para um palco fazerem discursos de despertar-consciências com o objectivo de expandirem os horizontes da audiência e de disseminarem alguma moral,reflexão,espiritualidade,comportamento,técnicas de relacionamento,teoria,corrente filosófica,etc. acerca de um tema ou área cuja maioria nunca ouviu falar ou não sabe se orientar perante certa situação e do qual absorvem essa referência que se destacou nesse termo.É um influenciador nato,um guru de auto-ajuda,enfim,um conselheiro (ou coach como se costuma chamar) com uma visão âmpla,original e credível e não aqueles que saem por aí a emitirem frases feitas,discursos previsíveis,exemplos vindos do pacote e a contarem histórias pessoais a fim de alcançarem fama...esses são os falsos palestrantes que chegam lá tirando um curso de "fim-de-semana" que serve para alimentar o bolso dos directores (ou por meio da carreira) e não propriamente alguém vocacionado a inspirar terceiros.
Cada profissão tem de estar no seu devido lugar,por conseguinte não devem ser confundidas!!!
Um professor deve parar de assumir a postura de orador de sala de aula com discursos previamente ensaiados e de impingir barreiras,isso depois reflecte-se nas notas.
Por outro lado,também actualmente nem faz sentido debitar matéria há que ser coerente com aquilo que se quer cultivar.O modelo antigo faz com que um aluno que não se adapte ao ritmo,compense em explicações ou leve a adquirir material complementar para entender e isto está errado.
A neurodidática é positiva.Por exemplo:em vez de ser o professor a ditar tudo,o aluno pode efectuar uma busca de tópicos de forma autónoma,assim activam os neurónios e leva a estarem concentrados sobre o que vão aprendendo e vão descobrindo potencialidades.
Entretanto,para acabar gradualmente com a programação onde as coisas devem ser decoradas consoante o gosto deles,o docente tem de ter uma espécie de formação adequada e centrar no perfil dos alunos deste século...a escola ainda é muito unilateral e não favorece ambas as partes.
Resumindo:um professor deve-se envolver naquilo que escolheu ser e conquistar a confiança dos alunos para as turmas se interessarem pela disciplina e um palestrante é que deve manter distância com o público e nunca trocado.
O ensino didático só traz benefícios apesar de muita gente achar que perde a típica seriedade,só basta repensar no molde.
O artigo é relevante e concorda-se com as neurociências:para convencê-los a aderirem,pode-se pedir a opinião a um especialista de modo a tornar a hipótese aceitável e frutífera.
Não resta dúvidas de ser uma estrutura complexa,a diferença vai ser notória e o empenho vai melhorar substancialmente.
Por enquanto o modelo neurodidático de ensino é utópico porque impera a falta de vontade.
"O discurso é o rosto do espírito." Séneca

"A vida é uma simples sombra que passa (...);é uma história contada por um idiota,cheia de ruído e de furor e que nada significa." William Shakespeare
"O homem que não tem vida interior é escravo do que o cerca" Henri Amiel
"É bom escrever porque reúne as duas alegrias: falar sozinho e falar a uma multidão" Cesare Pavese .