domingo, 2 de fevereiro de 2014

Acerca de famílias tradicionais

As famílias conservadoras dividem-se em dois tipos:as ricas e as humildes.
As pessoas provenientes destas famílias em geral,sofrem muito ou são extremamente influenciados pela educação parental.Muitos deles em adultos,aceitam as ordens que lhes foram impostas sem se questionarem,do qual podem mais tarde ter tendência a acabar com uma vida triste.
O adulto conservador rico nunca se envolve com alguém de outra raça ou nacionalidade,a não ser que essa pessoa também seja rica e que tenha uma vida estável!!!
A riqueza sempre foi associada ao poder,e esta ideia atravessou gerações e é assim que infelizmente foi instalada.
Este tipo de pessoa tem uma relação distante com os pais desde cedo,e por vezes,com os irmãos (se tiver) devido ao autoritarismo que lhe é transmitido,daí o discurso soar a artificial,uma vez que grande parte tem tudo servido de bandeja pelos pais na entrada da maioridade.
Gosta de ser respeitado mas nem sempre respeita os outros.
O adulto conservador humilde tem os mesmos princípios e criação mas é o oposto do primeiro:enquanto o rico prioriza o dinheiro,este prioriza os valores.
Este tipo de pessoa desafia ideias retrógradas,forma os seus próprios juízos de valor e quebra barreiras pessoais ao longo do tempo.
Procura alguém que esteja do mesmo nível e não costuma ter grandes complexos,desde que as pessoas sejam verdadeiras.
Esta pessoa costuma ter problemas com a expressão "de boas famílias",pois faz os outros confundirem com classe alta.
Portanto,isto resume-se a:o privilegiado é incapaz de ser feliz sem dinheiro,luxo e bens materiais enquanto o conservador humilde gosta do que é simples e conquistado.
A família tradicional de classe alta é sinónimo de superioridade e estatuto e a humilde é virada para o altruísmo e valores construtivos.
"O discurso é o rosto do espírito." Séneca

"A vida é uma simples sombra que passa (...);é uma história contada por um idiota,cheia de ruído e de furor e que nada significa." William Shakespeare
"O homem que não tem vida interior é escravo do que o cerca" Henri Amiel
"É bom escrever porque reúne as duas alegrias: falar sozinho e falar a uma multidão" Cesare Pavese .