sábado, 28 de novembro de 2015

"Brincando,brincando,se vai pregando"

Mortíssimas saudações!
O tema desta crónica vai ser sobre um hábito que nunca se devia perder,explicado neste artigo.
Brincar é a base das relações humanas,mantém o bom humor,constrói-se histórias e se estabelece elos,tornando a vida mais leve.
Não é preciso esperar por estudos e psicólogos a confirmarem que as brincadeiras de infância moldam a personalidade adulta.A falta leva as pessoas a não saberem gerir as emoções ou então a adquirirem uma certa defesa perante situações inofensivas,acabando por serem frustradas e traz obviamente problemas no futuro.
Gente que sofre de sensibilidade aguda (vulgo síndrome de coitadismo),também são de evitar porque só querem "arrastar os outros para a cova" e sugarem a energia para se sentirem preenchidos:são gente negativa,fraca e tenebrosa que torram a paciência a qualquer um que manifeste opinião.
Por algum motivo esta qualidade desaparece na idade adulta,quando era suposto ser importante...a aprendizagem realiza-se através de brincadeiras pedagógicas,lúdicas e didácticas do que em uma hora de discurso aborrecido e cheio de arrogância.
Alguém que nunca brincou nem tenha memórias dessas épocas,reflecte notavelmente a incapacidade de transmitir lições,uma característica bastante acentuada na geração acima dos 30.
Brincar nunca fez mal a ninguém e além disso a pessoa se desenvolve melhor intelectualmente,algo que um dia mais tarde pode ser difícil de recuperar o tal espírito infantil.
Por exemplo:o desporto colectivo passa a mensagem de ser agressivo e competitivo,em vez de ser uma actividade para desfrutar e interagir com os membros,portanto de pouco ou nada vale!
Em resumo,só ocorre o provérbio:"Brincando,brincando,se vai pregando".
"O discurso é o rosto do espírito." Séneca

"A vida é uma simples sombra que passa (...);é uma história contada por um idiota,cheia de ruído e de furor e que nada significa." William Shakespeare
"O homem que não tem vida interior é escravo do que o cerca" Henri Amiel
"É bom escrever porque reúne as duas alegrias: falar sozinho e falar a uma multidão" Cesare Pavese .