terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Tempestades num copo de água

Mortíssimas saudações!
O tema desta crónica vai ser sobre a legislação dos piropos.
Como já era de esperar,as feministas criminalizaram os piropos,tal como surgiu recentemente neste artigo.
Antes de desenvolver,há claramente uma grande diferença entre assédio e piropo que a maioria não sabe distinguir,levando tudo desnecessariamente ao extremo.
Um piropo normal (galanteio) é inofensivo e fortalece a auto-estima;os obscenos ignoram-se e em caso de assédio ou algo mais grave,aí tem de ser denunciado por ser crime.Confundir os conceitos é que não!
É impossível proibir piropos porque vai contra a liberdade de expressão.Para além de ser patético e sem lógica,como se pode provar que foi crime à polícia?E porque se incide só de homem para mulher?Os homens nunca tiveram atitude,esta lei é uma entrave e só vai piorar a situação,qualquer dia vai-se deixar de engatar,precisamente por medo das ideologias feministas que andam a ser disseminadas (e absorvidas por mentes fragéis) ou pelo risco de ser mal-interpretado!
O romantismo está escasso,depois não vale a pena queixar de que não há homens para casar ou de que nunca se foi elogiada...diabolizar os piropos é meio caminho andado para implementar a lei da sharia,aliás,as feministas deviam-se juntar com o estado islâmico numa matança mútua entre elementos radicais.Mais tarde no ocidente muita gente vai sofrer e sentir falta de serem reconhecidas pelos atributos físicos,por causa dos amargurados que apoiam este movimento bizarro.
Há outras formas de combater o machismo,faltas de respeito existe em todo o lado e quem abomina elogios vindos de desconhecidos devia emigrar para um país muçulmano para ver a ignorância primitiva.
Na visão distorcida do feminismo actual,o piropo adquiriu uma conotação negativa,que objectifica o ser feminino e a pessoa que o recebe acredita haver outros motivos por trás,digno de fazer chorar as pedras da calçada!(elas só focaram nos comentários depreciativos)
Por outro lado é compreensível esta abolição:se umas não ouvem,outras também não querem ser obrigadas a ouvir na rua.É o tal sentido de justiça.
Com tantos assuntos relevantes a tratar e dar prioridade enquadrados neste âmbito,os políticos foram logo criminalizar uma coisa totalmente insignificante?A legislação sobre o piropo é uma autêntica tempestade num copo de água;por isso Portugal sempre vai ser um país atrasado,melancólico e cheio de gente mal-amada,já nada é de admirar.
A problemática do piropo vai trazer consequências no futuro...daqui a nada não se vai poder suspirar de amor ou olhar que dá pena de prisão!!!(Alguma coisa não anda a bater certo...isto está muito estranho.)
O feminismo virou pura vitimização e defende ideias unilaterais:nota-se perfeitamente que o argumento da igualdade de género é só em teoria ou só se favorece quando convém.
Antigamente dizia-se que ouvir piropos até mudava o estado de espírito da pessoa,deixava animada e aumentava a confiança,sentindo-se bem com a imagem,agora de repente todos condenam fervorosamente em praça pública...é muito difícil entender,pois aceitar um piropo normal nunca é demais,ninguém fica com o corpo mutilado nem fere susceptibilidades,pelo contrário,tem-se histórias para contar e recordações agradáveis mas numa cultura arrogante e preconceituosa,infelizmente vai passar muito longe!
Se as culpadas das mães tivessem zelado pela educação cívica,teríamos hoje uma sociedade civilizada e não ia chegar ao ponto de desprezar a espécie masculina...talvez as que concordam com a criminalização sejam o mesmo bando de frustradas e alienadas que buscam as ditas bajulações no silêncio da rede social,principalmente vindo de rebarbados,aplaudem algo que denigra a mulher afirmando com o ego insuflado que as amizades masculinas são melhores,dando conselhos absurdos sobre como tratar as mulheres.Geralmente esta parte não é admitida.
Se os piropos dão prisão,como é que a próxima geração,vai travar conhecimento com alguém?E a notícia é vaga e não refere concretamente o tipo de piropo,outro erro imperdoável do jornalismo com a intenção de gerar falácia,ao invés de se ter dado ao trabalho de obter informações...enfim,cabe às pessoas não se inibir nem levar a lei a sério,a democracia ainda existe.
As tempestades num copo de água são tipicamente feministas,onde todos os pretextos servem para serem arremessados a quem tenta debater;elas aproveitam para enxovalhar.
Conclusão:criminalizar os piropos é retirar uma parte fundamental na conquista e revela uma faceta hipócrita.

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Acerca de psicólogos

Esta mensagem vai ser sobre psicólogos.
Chegou finalmente a altura certa para desenvolver um tão aguardado tema que há muito tem sido ponderado publicar.
Segundo a definição de psicólogo,é um profissional que ajuda a pessoa a superar obstáculos e traumas,aplicando técnicas de psicologia específicas consoante o caso e gravidade mas na prática é diferente.
Um psicólogo escolar é uma amostra daquilo que os outros são no gabinete clínico no dia-a-dia.
Ir ao psicólogo para desabafar,é uma total perda de tempo e de paciência.O paciente sai de lá com a cabeça ainda mais baralhada do que quando entrou e no fundo eles acabam por desorientar!
Quando a pessoa conta o que se está a passar,eles vão filtrando a conversa e captam as partes que acham importantes,(ou insignificantes) não vai melhorar nada e a pessoa vai receber rótulos.
Os psicólogos com mais anos de experiência são os piores a aconselharem,(um exemplo disso,são aqueles que são pagos para irem aos programas de televisão darem palpites:afinal onde se preza tanto pela confidencialidade?) e quando o profissional não está dentro do assunto,tenta disfarçar discursando clichés;é como se fosse um pastor evangélico a pregar disparates para ganhar crentes.
Eles só enrolam o paciente para se sentir obrigado a ir a mais sessões e por vezes,até chegam a ter uma percepção distorcida dos factos.
Teoricamente diz-se que substitui um amigo,porém como se pode considerar como tal no meio de tanta gente a procurar um psicólogo para serem ouvidas?Isso é tudo dinheiro gasto à toa caso seja numa clínica e também eles têm tendência de andarem sobrecarregados e apressados para atenderem os próximos pacientes.
É assim,um psicólogo é um perfeito desconhecido com mestrado a resolver coisas que muitos não conseguem sozinhos.
Trata-se de alguém doutorado que não faz ideia de como funciona o círculo de relações interpessoais do paciente,logo os conselhos dados são estúpidos,desadequados e deixam a pessoa insegura.Cabe ao paciente decidir se vai ou não seguir as dicas propostas,só o próprio conhece a realidade dos problemas que enfrenta,o ambiente que o rodeia e naquilo que deve acreditar!!!A última sentença é dita por quem passa pela situação.
Encontrar um verdadeiro confidente é um desafio e não tem preço.
Um psicólogo não acompanhou a vida da pessoa e nem todos são bons na terapia.A maioria não tem sensibilidade para entenderem as vivências de cada um nem nunca usam informalidades,um erro bastante comum;segundo,um diploma significa que se concluiu o curso,não mede afinidades nem garante que seja um excelente profissional e último,o tratamento dura de meses a anos.
Há psicólogos convencidos na sua linha de psicologia,caçam defeitos e depois torna-se desgastante lidar com alguém que se devia colocar no lugar da pessoa ao invés de atirar culpas à cara sem razão.
Frequentar o serviço de psicologia,é arriscar segredos e problemas.Na escola,eles servem só para testes psicotécnicos porque se for assuntos particulares,é mesmo para esquecer e por outro lado,não se está à vontade para falar precisamente por saberem as histórias dos alunos e comunicarem entre os docentes quando se cruzam...portanto é escusado esperar resultados,pois traz sofrimento.Eles não são adivinhos e formulam impressões com base nos dados que vão obtendo,dos quais nem sempre corresponde à verdade.
Resumindo:os psicólogos são indicados especialmente a quem é carrasco de terceiros e tem poucas rédeas.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Dos anúncios sem pés nem cabeça


Qual é a lógica deste anúncio da mcbox jantar em família da Mcdonald's?O pai do menino compra o jantar na mcdrive e depois segue até ao hospital para buscar a mãe que é médica,ou seja,os médicos recomendam fast-food?E como qualquer cena tipicamente portuguesa,a música de fundo tinha de ser dramática mesmo quando não exista drama!
O hospital não tem nada relacionado com o assunto quando era suposto ser um anúncio alegre.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Entre passividade e opções

Há tempos,foi abordado nesta mensagem,o tema sobre as diferenças entre parir e ser mãe e como tal,esta crónica é uma continuação.
Recentemente,surgiu uma notícia que reacende o velho debate do ter ou não ter filhos.
Uma jornalista londrina foi atacada nas redes sociais por ter exposto que queria fazer uma esterilização...ela esperava obviamente receber apoio mas em vez disso teve o azar de ler crueldades e muita praga rogada.
O comportamento deles dá pano para mangas e aí vão enumerados os motivos de como estão errados:antes de mais,os países ocidentais são democráticos e cada um é livre de fazer as suas escolhas.Passando agora ao desenvolvimento,a covardia dos ditos conservadores é infinita!
Em primeiro lugar,este preconceito de uma mulher ser inferior por ter optado não ser mãe,é do tempo dos avós:só servia para gerar descendência e quem renegasse era estigmatizada de egoísta e era mal-vista porque antigamente as crenças religiosas eram a raíz da sociedade,havia um certo de nível de opressão entre o género feminino e a ignorância reinava em todos os aspecto;
segundo,nem todas nascem com instinto de constituir família e isso deve ser respeitado;
terceiro,para os conceber tem de haver estabilidade financeira e sobretudo uma estrutura parental segura e não na brincadeira;
quarto,um filho é para o resto da vida e último,quem faz tratamentos de fertilização geralmente são pessoas acima dos 35.(os homens entram na andropausa)
É uma lástima ter sido diabolizada em praça pública e também tinha de se abdicar de muita liberdade para os criar!
Infelizmente este atraso revela uma lógica politicamente correcta e retrógrada ainda predominante.
Ter filhos não é sinónimo de felicidade e a educação tornou-se um privilégio de poucos.Há gente sem moral nenhuma a serem pais e depois culpam terceiros por não perceberem nada,outros são a favor do aborto quando simplesmente se pode prevenir e há "cadelas" parideiras chamadas de mãe que maltratam os filhos,ignoram,descuidam e aparece pessoas a defender...algo absolutamente incompreensível e abominável!!!
Outras abandonam crianças,os gays adoptam e têm o descaramento de dizer que é contra-natura?!Eles estão a fazer um papel que os heteros se vão demitindo e do outro lado,existem os que andam com desculpas de não conseguirem dar atenção a todos os filhos,como se houvessem duzentos ao encargo...inventam cada uma para não serem responsáveis que é impressionante!
Essa jornalista não foi nenhuma assassina.Optar por não ter,é sinal de ser consciente.
Ninguém é insensível por não querer filhos,pelo contrário,actualmente é antes a melhor decisão a tomar e a passividade é sinal de um grave problema.
"O discurso é o rosto do espírito." Séneca

"A vida é uma simples sombra que passa (...);é uma história contada por um idiota,cheia de ruído e de furor e que nada significa." William Shakespeare
"O homem que não tem vida interior é escravo do que o cerca" Henri Amiel
"É bom escrever porque reúne as duas alegrias: falar sozinho e falar a uma multidão" Cesare Pavese .