terça-feira, 27 de outubro de 2015

"Inominável"

A "Inominável" é uma revista virtual feita por bloggers e para bloggers.
Pertencente à plataforma do sapo,o blogue reúne vários autores,colunistas acidentais e a primeira edição já foi lançada.
Ao contrário da outra,o projecto nasceu recentemente e apesar de não ter informação útil (para variar),consegue despertar o interesse do leitor em tão poucas páginas.
O conteúdo é melhor que o da "Blogazine",a fonte dos artigos aparece no início,a linguagem usada é excelente,os elementos são cativantes,os autores têm boa capacidade de desenvolver um assunto e a escrita é apelativa.Nota-se muito bem que os colaboradores da equipa são compostos por pessoas mais velhas e não são uma infinidade como essa outra revista.
A organização é razoável:há páginas de colunas e outras só de texto ajustado.Em vez de uma fotografia a ocupar uma folha,podia-se diminuir e usar mais imagens para ilustrar.
A "Inominável" também é uma forma de dar visibilidade aos respectivos blogues,através das publicações.
Nestas andanças nem devia haver distinção entre plataformas porque blogosfera é blogosfera,só muda o nome (e o modelo,claro).
Porém,em ambas há um detalhe que faz impressão:os autores serem sempre os mesmos.
Neste aspecto,a equipa devia rever o critério e estar aberta a sugestões enviadas,seleccionando aquilo que agrada e alterando a ficha técnica consoante fosse necessário.
Essa base definida é absurda.Num mar de um milhão de bloguistas devia haver espaço para mais diversidade de novidades,os membros não sabem tudo e além disso o objectivo principal desses projectos,era exactamente de conhecer mais autores existentes por aí...portanto,tinham de ser descartáveis por um bom motivo,pois esta lógica não representa nada deste blogo-mundo,são apenas pessoas que querem aumentar os seguidores.
Enquanto que a "Blogazine" é dirigida aos adolescentes,o público-alvo da "Inominável" são jovens-adultos pelas diferenças de abordagem.
A secção do consultório pouco sentimental chama a atenção pela idade da autora que expôs a dúvida:como é possível alguém na casa dos quarenta ser tão burro?Lá está o reflexo da dita geração antiga convencionalista!!!
Para já,os sites de traição são invenções deploráveis;segundo,se a porcaria do marido não está lá registado e é fiel,é um caso de louvar aos céus e por último,dedicação e prazer não é com os púdicos nem comodistas.
A parvalhona da pg.20 devia saber que os parceiros costumam procurar fora o que um deles não dá em casa e por outro lado,trair é falta de consideração e coisa de gente fraca e sem carácter.Quanto às dores de cabeça,são as típicas desculpas comuns bastante acentuadas nesta faixa etária para afastar os homens,logo tem uma parte da culpa se o tipo desiste de tentar.
Pena que nesta rúbrica só teve uma pérola...que venham mais para animar!
Na pg.25 as palavras cruzadas foram desnecessárias e a contracapa não é grande coisa.
A "Inominável" é uma revista em flash elaborada em tom humorístico e perde pela falta de títulos nas últimas páginas;uma é um conto e a outra é reservada para publicidade (o leitor que adivinhe).

terça-feira, 20 de outubro de 2015

O antes e o depois da música pop

Saudações!
O tema desta crónica vai ser sobre a música pop,desde os finais dos anos 90 até à actualidade.
A música pop é um género que sofreu alterações drásticas nos últimos anos.Originalmente eram cheias de ritmo e apesar de serem básicas,as letras tinham significado,exprimia-se sentimentos,rebeldias,eram positivas e transmitiam vivacidade,características próprias do pop da velha guarda.
A moda dos artistas era normal,ou seja,dentro dos padrões da altura e a carreira das estrelas da época era duradoura.As famosas não tinham o alter-ego insuflado nem iam à televisão com trajes carnavalescos,grotescos,baratos e excêntricos.
O início do milénio foi histórico:emergiram inúmeras artistas e as músicas atingiram o pico do sucesso,totalmente incomparável aos dias de hoje.
O tempo castigou algumas cantoras como Britney Spears e Christina Aguilera...de vez em quando bate uma nostalgia daquilo que foram,é incrível como tudo passa num ápice.
Kylie Minogue e as "Sugababes" também eram divas e tiveram grandes êxitos respectivamente com as músicas "in your eyes","spinning around","red blooded woman" e "too lost in you",depois a banda foi deixando misteriosamente de aparecer.
Actualmente tornou-se numa indústria de merda,com temas moralmente decadentes,fúteis e obscenas...nada supera os ídolos anteriores:impera uma leviandade colossal nesta nova geração de cantores!!!
O género pop perdeu a típica essência feminina,tomou um rumo bizarro e devia ser reinventado.
Outrora cantava-se,agora eles usam o corpo como forma de promoção...através da mediocridade não ficam esquecidos,exemplos lastimáveis!
O decorrer dos anos 2000 foram sem dúvida o expoente máximo da música,mesmo que a tendência volte,não vai ser autêntica nesta era insana onde já não existe alma nas letras e sim protótipos de cantores.
Quanto ao galderismo,para quem tem memória curta,Christina Aguilera foi a primeira artista a lançar a moda do twerk em 2002 no videoclip "Dirrty" e todos acharam escandalosamente vulgar.
Hollywood não tem valores éticos para permitir que comportamentos estúpidos das celebridades arruinem os jovens fãs...eles que não estipulem regras de conduta,não!
Para terminar o tema,recorda-se ter sido um privilégio crescer a ouvir músicas decentes,onde o visual inspirava,dava vontade de ser uma estrela pop e vendia-se cd's karaokes da sing star.

domingo, 11 de outubro de 2015

A falta do botão "não gosto"

A necessidade do botão "não gosto" tem sido discutida de tempos em tempos.
As ideias apresentadas pelos fundadores têm sido ambíguas e suscitado falácia nos utilizadores em torno da funcionalidade.
Segundo Zuckerberg,a finalidade consiste numa interacção social positiva e é esse o cerne do problema,pois a plataforma quer queira quer não,é uma fonte potente de impressões.
Antes de mais,há muita gente a clicar em "gosto" por milhentos motivos errados e de mau gosto:há quem clique como forma de dizer "já vi","olá,estou aqui",outros clicam para serem retribuídos,coleccionar páginas,"gostam" de fotos de pessoas doentes/falecidas/desaparecidas como forma de darem apoio/simpatizar,clicam "gosto" em notícias de tragédias/desgraças como forma de mostrar solidariedade,dão  "gosto" numa foto/publicação para incentivar o autor a alcançar em flecha a popularidade,"gostam" de comportamentos reprováveis e outros dão "gosto" aleatoriamente por apetecer.Ou seja,há interpretações nitidamente distorcidas do famoso polegar para cima.
É extremamente absurdo não reconhecerem a importância do botão "não gosto"...a estratégia da empresa passa por induzir os utilizadores a serem comodistas com aquilo que rodeia e a seguirem moldes ditados pela rede.
Este sinal revela que a sociedade permanece no patamar primitivo!A maioria precisa urgentemente de amadurecer,estar aberto a outras visões e sobretudo,evoluir.
Nunca ninguém morreu por lidar com críticas mas infelizmente o termo é confundido com enxovalhamentos e ataques.
Se o CEO ponderasse em conceber o botão "não gosto",tudo iria entrar nos eixos à velocidade da luz.
As marcas iam aprender a melhorar a venda do produto/serviço e a ter consideração pelos consumidores,as pessoas vulgares e exibicionistas iam piar baixo pela quantidade de ódios e as páginas de partilhas que se limitam a copiar conteúdos também iam começar com picardias.É tão aprazível imaginar essa funcionalidade a dar vazão.Sinceramente,qual é o mal?Crescer faz parte da vida!!!
Só se deve clicar em "gosto" quando se concorda ou adora por vontade própria.
A percepção negativa atribuída ao polegar para baixo,leva as opiniões opostas a serem desvalorizadas quando no fundo criaram um autêntico fosso preconceituoso;não existe essa de agradar a todos e afirmar "não gosto" não se trata de uma ofensa.
Se for dado numa foto pessoal de um álbum,não se deve levar a peito,basta ignorar!
Em resumo,a falta do botão "não gosto" reflecte em peso um grave atraso intelectual.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Irrealidades

Saudações sombrias!
Chegou a altura ideal de desenvolver uma crónica sobre relacionamentos virtuais e este vai ser o tema publicado nesta mensagem.
Uma vez ou outra,é comum observar notícias de casais que se conheceram através das redes sociais. Esta é um exemplo disso.
É uma história de que um conheceu o outro devido a um erro no FB:agora usa-se os enganos como um bom pretexto de fascinar os mais pobres de espírito!
Para já,uma rede social não significa que seja um mar de rosas,pelo contrário,é um espaço onde o membro vai encontrar todo o tipo de gente:indecente,frustrada,seca,narcisista,medíocre e sobretudo uma grande concentração de má educação e faltas de respeito.Portanto,não costuma ser fácil travar amizades sólidas.
Quando há enganos destes,a regra básica é pedir desculpas e alertar que não procura nada mas a natureza humana está repleta de surpresas estranhas:se fosse neste país não havia hipótese nenhuma,acabando por bloquear ou então nem iam responder por serem dois perfeitos desconhecidos.Meter conversa num momento semelhante,é estar a ser um bom oportunista!
Terceiro,é raro alguém arriscar a interagir pessoalmente com um desconhecido precisamente por medo do que possa acontecer:hoje em dia todo o cuidado é pouco e no domínio virtual não é diferente.A ideia positiva transmitida das redes sociais é errada e certamente provém de gente superficial e vazia de experiências.
Quarto ponto,reflecte a história de dois solitários,sinal revelador da falta de amigos na realidade,e por último,em todos os relatos surgidos nas notícias de casais unidos pela internet,por alguma razão só contam a parte a boa.
Para além da distância,estes casalinhos de treta nunca enfrentaram outros problemas do relacionamento?Será que nunca houve discussões online e saudades da presença?Ou seja,fica-se com uma impressão de que os contactos iniciados virtualmente não têm obstáculos,são melhores e cómodos quando na verdade conduz ao extremo.
O ecrã traz proximidade,a informação é profunda mas muitos usam lamentavelmente a fim de ganhar impunidade.As pessoas a atacarem opiniões adversas,confirmam a perda de tempo e a irrealidade do ambiente.
Se já é difícil manter um namoro real,quanto mais se dar ao trabalho de envolver com alguém da rede social?Pura e dura hipocrisia.
Por aqui as pessoas geralmente optam por expôr o final feliz,camuflando os pontos negativos e terceiros acreditam sem questionar,quando no fundo poucos vão passar por esta situação porque também não se pode esquecer das ilusões existentes na internet!
Dizer que houve amor ao primeiro clique no perfil especial,é irreal,duvidoso e altamente perigoso.Tanto uma sala de chat como o FB são sítios desafiantes e nada está garantido quando não se sabe filtrar,ou simplesmente são eles que não aprenderam a aceitar os atritos típicos virtuais.
Essas notícias ou relatos servem para dar destaque ao casal e não propriamente para estimular os leitores a terem esperança!
Nestes casos o processo de selecção é maior:frequentemente uma pessoa compatível mora longe,enquanto no círculo de amigos não há ninguém com quem se identificar.
Um relacionamento sério pelo ecrã não deve ser explicado de uma forma leve.É necessário prevenir para não se pensar que uma rede social é mágica!!!Pior é quem não carrega desgostos da vida real e afirma tamanha alarvidade...aí a estupidez não tem cura,só ver para crer.
As irrealidades sobre este assunto são constantes.A incapacidade de discernimento leva muita gente a entender mal e a adquirir uma visão cor-de-rosa das plataformas.
Conclusão:os relacionamentos virtuais têm um lado cheio de sacrifícios e só os corajosos conseguem.

sábado, 26 de setembro de 2015

A inocência perdida das palavras

Ao longo dos últimos anos,algumas palavras inocentes usadas no dia-a-dia adquiriram outro significado.
Dar,bater,agarrar,morder,meter,chupar,pau,lamber,loucuras,puxar,arranhar,comer são alguns exemplos mais populares de como se tornaram obscenas.
O principal culpado por esta distorção são os próprios meios de comunicação,onde aos poucos foram desvalorizando a simplicidade e passaram a vincular a ideias menos próprias...praticamente é regra terem outra conotação devido à banalização massiva.
As palavras acima originalmente pertenciam ao vocabulário infantil mas os adultos com mentes perversas trocaram e deitaram tudo a perder!!!
Proferir uma expressão de palavras com outro sentido conotativo,já é intimidante e a alteração foi escusada.
A linguagem indecente é caracterizada pela mistura de gíria e comparação,tão comum entre a maioria das pessoas.
Adulterar a inocência é retirar o ânimo,principalmente uma parte considerável do crescimento.
Chegar ao ponto de não poder dizer que "é saboroso chupar um rebuçado/chupa depois das refeições","comer salsichas é nojento" e "um gelado de gelo é para lamber" sem ir parar a pensamentos impuros,é grave e revela também sinal de uma sociedade hipererotizada e totalmente de fraca moral.
A lógica de algumas destas palavras causa um certo incómodo porque deviam ficar apenas em conversas privadas de adultos e não para incutir perversidades onde não existe;as coisas saíram fora do controlo e talvez por isso haja pessoas que evitam comer guloseimas a remeterem para esse tipo de maldades.
Em suma,a inocência perdida das palavras ganhou conotações absurdas.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Brigada anti-princesas

Recentemente,circulou uma notícia muito estúpida:uma editora Argentina publicou uma colecção de livros para crianças com heroínas reais.
São histórias de mulheres latino-americanas contadas em desenhos para o público infantil ler e se inspirar com mais nomes.
Pelo título,foi claramente uma ideia feminista!
Esse "vírus" costuma usar argumentos vagos,ver maldade onde não existe e sobretudo captaram o básico dos filmes sem tentarem perceber a mensagem e o simbolismo de cada uma das princesas..."vivem longe da realidade" só porque estão num castelo dito "frio"?Cada vez mais este movimento confirma ser desprezível e ridículo.
As crianças têm de fantasiar enquanto for tempo pois faz parte do crescimento,depois passa e os gostos mudam naturalmente.
As feministas são um bando de invejosas,frustradas e mal-amadas,onde até coisas inocentes ofendem;como elas não são ouvidas,arranjaram uma maneira de atrair seguidores porque sabem que as crianças são facilmente influenciadas por qualquer tipo de ideologia.
Frida Kahlo é uma péssima referência para ser glorificada:ela foi uma pintora mexicana mas não representou nada de importante nem deixou nenhum legado feminista,é um ícone artístico.
O público infantil precisa de aprender a formular os seus próprios conceitos e a construir os seus juízos de valor através daquilo que rodeia.
O que essa editora está a fazer é muito perigoso,quase um atentado à infância.Os livros deviam ser destinados aos adolescentes porque nessa faixa etária é essencial abrir debates e já existe capacidade de compreensão suficiente.
Chamar "anti-princesas" é meio-caminho andado para atiçar ódio contra os contos de fadas da Disney;ainda bem que um pequeno movimento de histéricos radicais não vai conseguir,pelo contrário,só dá motivos para ficar mal-visto.Esqueceram-se de irem protestar despidas à Disneyland a reclamar do machismo.
Este artigo reflecte melhor o verdadeiro feminismo de mulheres que foram protagonistas de batalhas nas suas áreas...pena passar despercebido na maioria das vezes.
Quando se decidir traduzir e importar a colecção da Chirimbote,certamente isso vai levantar uma grande balbúrdia.
Por essa ordem,também não tarda nada vão dizer para deixar de acreditar no pai natal,ou seja,o movimento não pode impingir uma determinada visão em detrimento de um modelo predefinido,tudo vale e tem de ser explicado e apesar de serem personagens irreais,os únicos estereótipos das princesas são o facto de serem jovens,magras e belas.Os princípes têm desempenhado um papel passivo e pouco reconhecido...enfim,só mesmo o feminismo radical com os seus discursos baratos.
A moral não corresponde com o que se quer transmitir e a colecção de livros devia ser num formato académico.
Conclusão:a brigada anti-princesas vai denegrir os contos da Disney e os fãs um dia vão ressentir a falta dos velhos clássicos.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Manuais dispensáveis

No arranque do ano lectivo,a pressa em adquirir os manuais escolares é acentuada mas há duas disciplinas onde são totalmente dispensáveis.
Em educação visual e tecnológica,faz-se desenhos usando o material pedido nas aulas e elabora-se projectos mandados pelo professor.
Os testes não são por escrito:tem de haver capacidade suficiente para fazer o desenho sozinho a partir do enunciado e a avaliação baseia-se em todos os trabalhos constados dentro da pasta.
Em momento nenhum se utiliza o manual para se tirar dúvidas nem se precisa de caderno para os apontamentos (talvez ocasionalmente se precise de uma folha) porque a aprendizagem é através do modelo dado.
Na disciplina de educação física,o manual também é dispensável.
A teoria é o discurso do professor e as aulas são práticas,contando em peso a pontualidade,assiduidade,empenho e sobretudo a participação.
Quando não se gosta,geralmente por norma o professor dá nota baixa por se pensar que o aluno está-se a borrifar mas há quem compense por outros critérios.
É pouco frequente haver testes por escrito,a não ser que seja prova global ou alguma importante.
Costumam ser orais:o professor pergunta e o aluno responde.Por isso convém se estar preparado e atento,mesmo eles não referindo o manual.
Esta disciplina é a eleita dos arrogantes,conflituosos e competitivos,sendo desta forma que os docentes transmitem a reputação de física...enfim,tudo ao contrário ao invés de se preocupar com a integração e harmonia da turma,pois supostamente a filosofia principal era essa e não de exercícios como se fosse para um campeonato olímpico.
Nestes dois casos,os manuais deviam ser opcionais ou então,devia ser avisado logo no princípio para não se comprar:assim evitava-se gastar dinheiro e acumular tralhas desnecessárias!!!
Quanto à disciplina de moral,era recomendado alterar o nome para:"Moral e religião".Assim era mais abrangente e cativante.
Os alunos podiam aprender melhor sobre cada uma delas,senão,sempre vai continuar a haver mal-entendidos e tabus.
Não se trata de dar uma catequese mas sim de saber o essencial e da matéria incidir no objectivo.(obviamente com conteúdo actualizado)
Devia ser incluída nas conversas no ensino secundário durante os tempos livres e naquelas aulas estranhas.
Resumindo:a disciplina de educação visual (ou tecnológica) assenta na criatividade e inspiração;educação física é desporto escolar e no fundo o verdadeiro objectivo é ser extrovertido e activo para subir na avaliação,pois nunca se tocou em alimentação e bons hábitos.Como é assunto de ciências,não aparece nos manuais,por isso a lógica é não abrir discussão (um erro grave das editoras!) e moral devia estar relacionada com formação cívica.
Concluíndo:os manuais são mesmo dispensáveis,só vendem para ficar tudo completo na lista.
"O discurso é o rosto do espírito." Séneca

"A vida é uma simples sombra que passa (...);é uma história contada por um idiota,cheia de ruído e de furor e que nada significa." William Shakespeare
"O homem que não tem vida interior é escravo do que o cerca" Henri Amiel
"É bom escrever porque reúne as duas alegrias: falar sozinho e falar a uma multidão" Cesare Pavese .