Saudações sinistras!
Este tópico é sobre a relação entre os jovens e o consumo dos media digitais.
Por coincidência,tropeçou-se num artigo cuja investigação é de nível iniciante e duvidosa onde se ressalta uma análise focada no consumo de notícias pela camada jovem para verificar como se actualizam.
O projecto é uma conclusão que foi classificado em quatro grupos distintos e só estuda sem o intuito de melhorar nada.
Após a leitura,constata-se um terrível erro crasso no escrutínio sublinhando cada vez mais a importância de haver imprensa direccionada para esta faixa etária e notícias que comuniquem com os jovens.
Dissertando o artigo,eles identificam-se com vloggers por não terem referências para se guiarem,assistindo vídeos banais para compensar a falta de oferta de conteúdos destinados ao público-alvo juvenil,por isso crescem ranhosos e a sofrerem de "cérebro podre"!
O detalhe que escapa é de não referir se eles receberam ou não aulas de cidadania digital,factor determinante para o desafio desta época da hiperconectividade restando pistas para esclarecer em que circunstâncias foi realizado o inquérito.
Explicando propriamente,deve-se atiçar a curiosidade para despertar interesse em ler a imprensa:por esta razão origina-se crises culturais devido à fraca proeminência de temáticas lógicas e intelectuais!!!
Justamente na fase crucial desde o secundário até acabar a universidade e só confirma que são preguiçosos demais para procurarem informação séria:não faltam meios para aceder é escusado darem desculpas esfarrapadas a não ser que queiram as vontadinhas feitas!Achar notícias e informação útil é um processo demorado mas vale a pena porque aos poucos vai-se tomando conhecimento da realidade e formando visões colectivas...se só acompanham temas corriqueiros e ruidosos,vão ser fáceis de serem doutrinados por ditadores que se instalam nas cadeiras do poder e depois é perigoso porque estas "sombras" moldam o sistema através da instrumentalização dos cidadãos fazendo o que lhes convém sem respeito nenhum pela liberdade ou direito alheio,da mesma maneira que o entretenimento lixo se torna regra e a cultura woke a "bandeira" de exaltação;e isto já é comum em vários países ocidentais.
Se eles não adquirirem literacia mediática,vão estar longe de serem críticos pela inexperiência em acompanhar notícias.Logo é fundamental estarem dispostos a consultarem fontes fidedignas para obterem informação segura quando forem fazer trabalhos escolares ou simplesmente saberem novidades.
Sem curadoria como vão concordar com as narrativas?Antes de partilharem o que vêem,é suposto ponderarem se vai contribuir ou não para o amadurecimento enumerando as vantagens e as desvantagens,combatendo a espontaneidade e simultaneamente o analfabetismo dos que mal sabem interpretar a imprensa sendo prejudicial ao desenvolvimento cognitivo.
Vende-se a ideia reprovável de que a culpa é dos órgãos de comunicação social de publicarem notícias polarizadoras,no entanto é uma falácia disseminada por ignorantes convencidos de haver algo secreto por trás a influenciar a formatação de certo tipo de conteúdo editorial:é preciso ser prudente com esta afirmação que pode comprometer o autêntico jornalismo profissional.
Primeiro certifica-se a veracidade para no fim manifestar opinião.Não custa admitir o defeito porque há clichés que só servem para preencherem páginas,justificando o êxito que também é falso porque uma parte das receitas envolvem marketing e reforçam discursos superficiais para sustentar populismos:quanto o maior número de massa desinformada,mais o sector ganha em divulgar notícias recicladas que nada acrescentam na aprendizagem,distorcendo a percepção da audiência acerca da imprensa!
Os jovens têm tempo livre e os adultos não.
E a finalizar,a aptidão em literacia mediática veio para ser prioridade e quem não conseguir dominar vai ficar de fora dependente de terceiros.
