sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

O que levar na mala feminina do dia-a-dia?

Após uma pesquisa efectuada detalhadamente,constatou-se de que os resultados obtidos são todos muito semelhantes tanto no motor de busca como no youtube existem centenas de vídeos de youtubers de beleza que revelam o que levam na mala,a maioria das que responderam ao desafio são ricas materialistas e outras poucas são mulheres comuns que decidiram dizer o que costumam ter dentro da mala.
Antes de mais,são canais onde se documentam rotinas,exibem truques de beleza e até se filma o interior das casas para dar dicas de arrumação ou simplesmente uma apresentação para o público ter uma ideia de como vai ficar.No entanto,há um detalhe que escapa:são vídeos de casas modernas e espaçosas (algumas de luxo) que favorecem uma estética harmoniosa e criativa,nunca aparecem casas normais e pequenas...é muito ao estilo sofisticado,sóbrio e dinâmico,ou seja,são mais despojadas.
Porém,há um lado negativo:essa exposição por vezes desnecessária e sujeita a vulnerabilidades,vai trazer falta de privacidade;o que dantes era restrito,passou a ter uma maior dimensão,chegando a ser uma actividade invasiva...ainda não se tem noção do que se está a meter e acaba por se entrar num ciclo vicioso de informação.
Daquilo que foi retido,leva-se coisas fúteis dentro da mala e nenhum vídeo afirma exactamente o conteúdo básico!
Eis em seguida as cerca de vinte sugestões a ter em conta:
- telemóvel,chaves e carteira como é óbvio;

- kit higiene pessoal composto por:
. gel desinfectante anti-bacteriano (opcional)
. sabonete formato pequeno (líquido ou sólido tipo de hotel) para lavar as mãos porque nem sempre os dispensadores estão cheios,
. um hidratante multiusos formato tubo,
. toalhitas húmidas descartáveis para limpar a cara e as mãos quando se sujar ou quando sair de uma casa-de-banho pública porque hoje em dia não disponibilizam papéis de mãos por isso mais vale prevenir do que remediar mas sem desperdícios por causa da sustentabilidade ou usar um spray corporal para se refrescar nos dias de calor,
. bálsamo labial
e um penso higiénico;

- kit vaidade composto por:
. espelho de bolso,
. elástico,
. gancho para prender o cabelo
e corta-unhas e lima tamanho de viagem;

- lenços;

- um bloco de notas e caneta para fazer anotações rápidas porque depender do aparelho móvel sobrecarrega a bateria;

- remédios;

- snacks,alimentos ligeiros (peça de fruta,sandes...) e uma bebida para abastecer quando tiver fome colocados dentro de um saco de plástico;

- um saco de compras reutilizável

e por fim,chicletes (servem para mascar quando se estiver stressada,enjoada com algo ou para neutralizar o hálito após uma refeição com sabores fortes).

Ao contrário do que as youtubers indicam,transportar cosméticos,maquilhagem,livro,tablet,lenço de pescoço e kit geek,está totalmente fora de questão a não ser que se tenha um emprego que exija uma imagem arranjada.Os desodorizantes duram mais do que um dia,pasta de dentes não precisa,rímel muito menos.Ironicamente nenhum vídeo apela à carga de peso!Se for assim,arranja-se um organizador para não estragar o interior (ou transportar coisas adicionais à parte),só não se deve confundir com uma mala de viagem onde se leva tudo lá dentro a ocupar espaço!!!O kit de higiene vai num necéssaire de mala e o de vaidade numa pequena bolsa prática para andar no dia-a-dia para não ficar misturado num só:não é aconselhável,de modo a orientar melhor...são artigos essenciais a constarem na lista.
Por motivos de segurança,também não se aconselha andar com objectos valiosos ou pessoais (por exemplo,fotografias de familiares),grandes quantias de dinheiro e uma série de cartões de crédito,só contactos de pessoas próximas guardado num sítio fácil de encontrar caso haja algum azar.Actualmente é uma regra de ouro:pode acontecer um acidente,uma distracção,um esquecimento ou roubo e esse tipo de pertences não se recuperam mais...todo o cuidado é pouco!
O segredo é ponderar o que é importante levar sem exageros nem falta de items consoante o sítio que se planeia ir.

sábado, 28 de dezembro de 2019

Síndrome de Peter Pan

Nesta mensagem vai-se descrever a tão famosa mas pouco conhecida síndrome de Peter Pan.
Após uma breve pesquisa efectuada,constatou-se através dos resultados obtidos de que a informação disponibilizada aparece sob a forma de condição clínica retratando os sintomas,não havendo propriamente matéria a explicar no sentido literal,pelo que chegou a altura de abordar este tema.
Ora nos dias que correm,a sociedade fomenta em todos os meios o conceito de eterna juventude que dita um novo paradigma de gente inconsequente e sem regras e atinge sobretudo o público-alvo com educação permissiva e os que saltaram alguma parte do crescimento por vários motivos circunstanciais tornando mais tarde num Peter Pan para compensar a vivência que perdeu.
É um ideal lamentável e tremendamente de mau gosto onde se apregoa o descartável para não se chatear,ou seja,o intuito das frases/correntes fantasiosas lançadas por aí,é reduzir a pessoa a uma vida superficial e sem nenhum valor moral,semelhante à rebeldia de adolescente.O fenómeno a que se assiste é transversal:inclui ricos e pobres,homens e mulheres e caracteriza-se pelo pavor em envelhecer,sentem-se ameaçados com seriedade,odeiam individualismo,culpam os outros pelos desgostos,são egoístas,enfim...é o verdadeiro complexo de gugu-dadá em versão adulta.
Para entender melhor,aí vão as vinte pistas para detectar o perfil de um Peter Pan (vulgo forever young):

1 - são frágeis para enfrentarem os obstáculos;

2 - armam-se em espertos;

3 - têm fracos estímulos cognitivos e pouca concentração;

4 - são guiados pela lei do menor esforço;

5 - são fáceis de serem enganados;

6 - baseiam-se na relatividade,isto é,embora andem sempre bem dispostos,enérgicos e sorridentes não são confiáveis;

7 - são péssimos líderes e colaboradores devido à má orientação e irresponsabilidade no trabalho;

8 - não suportam estarem sozinhos ou em silêncio;

9 - são visuais:só acreditam numa determinada situação invulgar quando vêem,se não vêem algo e mesmo que alguém conte,é como se não existisse para eles e deixam de ligar à novidade!(a não ser que venha de um amigo ou mostre uma prova);

10 - é comum gerarem equívocos devido à linguagem pobre,vaga e até enrolada;

11 - pautam-se por comportamento social imaturo;

12 - pensam enquanto falam e não sai nada de jeito por causa da impaciência e por serem psicologicamente instáveis;

13 - são convencidos,têm necessidade constante de afirmação e são ressabiados;

14 - apesar de formarem um vasto círculo de amizades,os Peter Pans são no fundo preconceituosos,tacanhos e ranhosos!!!Por serem flexíveis,não conseguem estabelecer proximidade,não prestam para guardarem segredos e há grandes hipóteses de conflito entre os membros;

15 - têm baixa percepção de auto-estima e beleza:são um pouco inconscientes e ignorantes (por vezes retardados) na meia-idade;

16 - são passivos-agressivos e odeiam ser criticados;

17 - têm dificuldade de auto-controlo durante a conversa ou discurso nem são lá muito bons a acompanharem o fio condutor ou a lógica,interrompem diálogos e acabam por misturar assuntos,tendo obviamente memória curta;

18 - são rascas a comunicar por falta de disciplina a não ser que tenham agilidade e coerência verbal,ou seja,são distraídos e enganam-se frequentemente por falta de habilidade cerebral;

19 - não há nenhuma lição a aprender com eles.A "personagem" ao contrário do que foi incutido,não é um sonhador e sim um vilão!!!

e finalmente,a pista número 20 - são dissimulados.

Há falta de discernimento entre o aceitável e o reprovável por isso as linhas estão esbatidas,daí ser incompreensível adultos com modos de miúdos do sexto ano e modas desadequadas...também não implica ser vulgar nem deprimente com a idade.Alargar a adolescência é medíocre e tóxico,pensamento proveniente de pseudo-psicólogos.A síndrome jamais deve ser normalizada porque é um sinal do qual o marketing aproveita erradamente para transmitir a imagem de um adulto infantilizado!!!
Os Peter Pans estão longe de serem referências para alguém por causa da baixa capacidade de sensibilidade e em criar vínculos duradouros:são adultos com fraco nível de inteligência emocional e não se identificam com os antigos ideais cuja pessoa mais velha deve prezar pela decência,juízo e bom-senso em qualquer ocasião,estão metidos "dentro de uma bolha",são contra os bons costumes do respeito e como não sabem aconselhar o próximo,preenchem a carência decorando mantras e frases sem nenhum teor,com o falso pretexto de descomplicar!
Uma personalidade jovem,dinâmica e com estilo é só para quem cultiva esse espírito porque requer um conjunto de hábitos práticos!!!
Numa fase é irritante e faz impressão ser mole para se impôr,não ter maturidade,um plano nem histórias para contar...algo não bate certo porque geralmente é preocupante;é fundamental ir adquirindo experiências ao longo dos anos para não serem um mau exemplo perante os mais jovens,por muito que se diga,o tempo passa e infelizmente nem todos se aprimoram!É uma questão de desenvolvimento psicoafectivo.
Concluindo:tal como o título indica,a síndrome de Peter Pan não deve ser confundida com uma crise nem em assumir mentalidade jovem e sim um bloqueio na construção de auto-estima.

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Digitalidades

Saudações desalmadas!
O tópico desta mensagem vai ser sobre influenciadores,memes e assuntos dentro da temática digital.
Há já um longo período,descobriu-se aleatoriamente um artigo que chama a atenção para a preservação da privacidade.
Após efectuar uma pesquisa detalhada,constatou-se estranhamente através dos resultados obtidos de que a informação disponibilizada é escassa e dispersa no que toca a memes e imagens,ou seja,aquilo que foi retido é vago,impreciso e não tem nada de útil pelo que chegou a altura de abordar esta matéria.
Ora desenvolvendo,está na hora de salientar a profundidade do tema.
Os memes que tanto se ouve falar por aí,são espécies de caricaturas,gifs,frases,vídeos e imagens que representam emoções e estados de alma,dando ênfase às reacções,situações inesperadas ou partilhas espontâneas e surgem como resposta às interacções relacionadas com humor levando a imprimir animosidade.
São personagens de uma figura real,alterada ou imaginada cedida por pessoas normais e editadas por artistas anónimos,muitas vezes fora do contexto para serem divulgados em vários meios,destinados ao entretenimento,por exemplo:comparações,sarcasmo,moral,sensibilidade,etc. com a capacidade de suscitar diálogos.Contudo,onde se encontra a legislação para os criativos comuns?Isto contrasta com gente que não tem o hábito regular de conversar com pessoas e conhecidos e pouco participativas a nível intelectual...apesar de terem piada,a durabilidade dos memes é curta ou então vai sofrendo alterações com o passar dos anos.
A cultura visual infelizmente gera sempre tráfego ao site ou página,sinal de conformismo e hipocrisia e os memes obviamente não escapam à seriedade dos direitos de imagem:é fundamental ter cuidado na exibição de determinado tipo de fotos,pois corre-se o risco de gerar má-interpretação,de cair em graça,de causar embaraço ou constrangimentos.
Novas formas de comunicar contribuem para a expansão da cultura e aqui alerta-se para a relevância da área digital.
Nesta era oferece-se wi-fi gratuito fora de casa para aumentar o consumismo e dependência tecnológica por isso a acessibilidade à internet faz com que as pessoas se tornem (diariamente) mais ocupadas e conectadas aos dispositivos móveis,gerindo tudo ou adquirindo experiências a partir do bolso.
A normalização de filmar ou fotografar com o "smartphone" algo circunstancial visto na rua só para ter assunto,pode ser perigosa e invadir a liberdade dos outros!!!Há uma responsabilidade a ser assumida na exposição,ou seja,é preciso ter noção de que se apanha audiência em larga escala em todos os espaços digitais,daí ser discutível por questões éticas.
Houve mais um artigo curioso acerca das Google imagens.
Neste caso,o surto de marketing de influência é o principal culpado por insuflar egos:os ditos empreendedores digitais,trouxeram uma carreira do qual a base gira em torno da imagem,número e visualizações.
Os influenciadores não acrescentam rigorosamente nada de especial,além disso era suposto haver um estatuto para os que trabalham com plataformas de comunicação...há que prezar pela originalidade e desenvolver talentos.
Actualmente,transmite-se a ideia errada de auto-estima (através de "gostos") e de um falso conforto de que alguém sem seguidores não vale nada e é um fracasso,porém,deve-se ter consciência de que na internet tudo tem visibilidade.
Voltando ao segundo tópico,pesquisar imagens directamente no Google para encontrar inspiração ou simplesmente complementar conteúdo produzido,é um acto comum.
O motor de busca recolhe sugestões daquilo que foi comandado,por isso aparece o aviso de que estão sujeitos a direitos de autor/imagem e são retiradas de bancos de imagens,fornecidas por utilizadores que adquiriram uma licença ou propriedade intelectual...é um detalhe que raros reparam e geralmente é ignorado:quem é que foi definir que nem todas as imagens do Google pertencem ao domínio público?É uma estupidez pedir autorização de uso se já estão disponibilizadas para o mundo!Talvez seja por motivos de credibilidade do criador,referindo meramente a ilustrações onde incluem pessoas,claro!!!
Como é que se pode proibir um utilizador de reproduzir fotos se circulam livremente pelas fontes?As imagens ilustrativas saem logicamente de um site de arquivos,resta saber as condições de utilização legal.
Quanto ao tema em si,a actividade online dos influenciadores não é segura.Eles incutem irrealismo e competitividade em mentes vazias porque o objectivo é justamente focar em reputação,ou melhor,na proximidade com os seguidores.No entanto,não pode servir somente para medir popularidade e aqui,eles estão absolutamente enganados:os números e o tráfego são voláteis e não se pode controlar!
Eles geralmente têm "perfil" formatado,filosofias de algibeira e reproduzem discursos para aproveitarem a vantagem.Por outro lado,o que vai acontecer futuramente com as fotos que eles espalham na web?No fundo não atraem interesse de jeito nem têm significado...só disfarçam superficialidade arranjando um pseudo-argumento.
O que mais baralha acima de tudo,são pessoas que pessoalmente não têm coragem de exprimirem sentimentos,serem receptivas a amizades ou de fazerem parvoíces mas paradoxalmente são capazes de captarem fotos desses momentos e exporem a centenas de desconhecidos no ecrã a fim de agradarem e de ganharem uma aprovação bacoca e artificial online!!!Isto revela serem desprovidas de personalidade e também de humanidade,pois verifica-se uma tremenda falta de exigência em termos digitais...incentiva-se ao parasitismo por todos os cantos em vez de se aconselhar a deixar uma marca concreta!As pessoas comuns usam o poder das redes sociais para compensar a falta de estímulos cognitivos.
Portanto,é escusado impingir um modelo-padrão daquilo que é classificado de ídolos contemporâneos:na maioria das vezes são indivíduos independentes da área de empreendedorismo digital a venderem conteúdo preferido pelos seguidores de modo a alcançarem destaque,sendo que não passa de lixo emitido nas respectivas comunidades inscritas pelos influenciadores.
Sem dúvida que por falta de orientação,inunda rasquidão!Quanto aos memes,até que ponto é permitido a criação?Por exemplo,não há problema em copiar fotografias de alguém popular/influente para serem usadas como suporte material de projectos e base de apresentação de textos,artigos pedagógicos,científicos e culturais?
Resumindo:a temática digital é a "gota de água",talvez mais tarde venha a disseminação de conhecimento para reflexão.

segunda-feira, 12 de agosto de 2019

"Pôr a carroça à frente dos bois"

Esta mensagem vai ser sobre andar de bicicleta.
Há já um tempo,houve uma notícia do qual se discorda totalmente.
A Estratégia Nacional para a Mobilidade Activa não tinha nada de meter as escolas ao barulho se o objectivo é tornar obrigatório aprender a pedalar e sim é algo a constar na disciplina de educação física.
O governo tem cá uma lata!A medida sobrecarrega desnecessariamente os alunos:aprender a pedalar devia fazer parte do currículo familiar,pois não tarda nada vai substituir os pais.Eles estão a investir muito mal quando há tanto por fazer na população em geral,principalmente quem for financeiramente carenciado e não tem possibilidades de andar de bicicleta...a dita estratégia é injusta e discriminativa,chega a roçar patética de tanto querer que haja mobilidade;ainda por cima o governo incutiu isto no alvo mais novo,sendo uma publicidade descabida porque não se vai obter nenhum resultado concreto,ou seja,eles só tiraram vantagem para receberem aceitação no público influenciável que neste caso são os adolescentes e enquanto for sempre a camada jovem,é escusado esperar mudança de hábitos.
A proposta não deve ser reduzida num negócio ou num alarde político e sim ser dirigida aos adultos que tinham mais direito!A nutrição exclui igualmente pessoas pobres,portanto andar de bicicleta é um privilégio só de alguns.
É lógico que pedalar gera benefícios económicos,ambientais e de saúde porém a medida é absurda:o governo primeiro tem de criar condições e oferecer segurança nas estradas,falta políticas em defesa de veículos não poluentes,infraestruturas e rede de transportes a fim de formar cidades sustentáveis!!!
Este país é uma piada!A educação ecológica vai no começo e eles usam o falso pretexto da pegada em vez de dar soluções justas:será que eles pensam para onde vão parar as bicicletas quando se estragam e não há conserto?Quem vai disponibilizar tantos velocípedes?São questões importantes bem como a acessibilidade,se não há esta preocupação por parte da Estratégia Nacional para a Mobilidade Activa,arrisca-se a ser uma medida superficial.
O artigo faz jus ao provérbio "pôr a carroça à frente dos bois" e é de mau gosto priorizar alunos porque isto não está relacionado no âmbito do exercício escolar e sim para pessoas,são assuntos diferentes da mesma área.
Aí salienta que vai haver um "quadro de referência para formar e certificar monitores"...a sério que os monitores de bicicleta vão ser um novo emprego?!A notícia devia ter esclarecido a este respeito.Isso é indicado para ocupar indivíduos ligados ao desporto de ar livre que estejam desempregados ou aqueles que saibam regras básicas do código de estrada,certamente não vai atrair mais tipos de pessoas alés destes já aptos a serem ciclistas!Parece um gozo,custa acreditar,viram tudo ao avesso!
Cá não se incentiva a usar uma bicicleta para se deslocar,eles vão levar essa medida como um divertimento:no fundo é um passatempo que não acrescenta rigorosamente nada de interessante e há falta de bases para poder circular sem problemas.
Esta proposta é apenas "carne para canhão" para transmitir a impressão errada de que as crianças e jovens andam de bicicleta nas escolas,semelhante aos países desenvolvidos...não passa de uma mera imposição para inglês ver.
Fazem-se tantos cursos superiores para lançarem uma simples ideia de manterem os jovens activos?Lamentavelmente os que se deviam mexer e pedalar não são controlados e sim deixados de fora ao desenrasca ou praticamente é como se não existissem!Era suposto dar oportunidade a quem não tem hipótese de experimentar pedalar...qualquer dia ser ensinado a andar de bicicleta pelos pais não vai ter valor precisamente por esta estupidez.
E a propósito deste assunto:quem é que vai fornecer o equipamento?Mais uma razão de que a notícia não convence,soa a notícia falsa ou vai que na volta vai-se pedir que cada aluno traga de casa.
Explicando o provérbio,a "carroça" são as crianças e os "bois" são as pessoas adultas que deviam se mexer e alterar comportamentos,no entanto para este público nunca há novidades!
É o costume "pôr a carroça à frente dos bois".

segunda-feira, 10 de junho de 2019

O desenvolvimento da cidadania

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Saudações!
Este tópico vai ser sobre o papel dos alunos.
Após um longo período de pausa,foi deparado um artigo cuja abordagem se refere à passividade dos alunos no contributo de uma cidadania activa.
Ora a publicação centra-se num ponto crucial:a redefinição do modelo de ensino.
No terceiro parágrafo,o autor apresenta uma perspectiva irreal da maioria dos professores afirmando que "são os professores que tomam muitas das decisões importantes sobre a vida dos seus filhos.E são os professores que muitas vezes ajudam os alunos a tornarem-se mais independentes,responsáveis e autónomos nas suas tarefas",do qual ele está absolutamente enganado e contradiz com o parágrafo seguinte,além disso,uma ideia não pode ser realizada sem a dita aprovação,do contrário,é escusado dizer que os alunos não valorizam a escola e sofrem de falta de autonomia!!!
Isto acontece frequentemente porque a escola precisa de ter noção do poder que desempenha em vez de continuar a ser conformista,e isto existe porque ainda há professores conservadores retrógrados a dominarem o sistema de ensino que têm uma visão redutora e preconceituosa daquilo que é ensinar e recusam a evolução na aprendizagem justamente por serem autoritários e terem ideologias que não se enquadram com o conceito actual de ensinar,ou seja,eles acham que a cultura só se adquire através do que é impingido nos manuais escolares,teorias e estudos exaustivos e para eles isso não se questiona,o que obviamente é grave,pois o convencional já não faz sentido nem capta a atenção dos alunos.
É suposto com que a escola seja um espaço de partilha de conhecimento e de experiências:eles têm de perceber que os alunos deviam ser dotados de mais responsabilidade e serem mais activos na comunidade escolar...os professores deviam deixá-los desenvolver projectos para eles aprenderem sozinhos,como por exemplo,quando mandam executar um trabalho no âmbito de alguma matéria só para o agrado do professor,dão a impressão de um modo limitado de pensar e impede o aluno de expandir os horizontes;no fundo é esta formatação que leva ao desinteresse por não se identificarem e assim torna-se escabroso!
É importante dinamizar o papel do aluno,implementando algo produtivo,a começar por incentivos positivos de alunos para outros alunos,suscitando discussões com temas adequados à idade e grau de compreensão deles e esforçarem-se por eles próprios para alcançarem um plano em conjunto,onde o professor numa determinada circunstância pode ser o guia para eles explorarem um assunto favorito associado à disciplina.
Para serem os alunos a mandarem,convém que a aprendizagem seja uma troca de informação que deixe gerações aptas para enfrentarem desafios sociais e este problema também está relacionado com a formação para a cidadania,uma disciplina que os professores costumam ignorar por considerar erradamente que os princípios cívicos devem ser transmitidos em casa e não nas salas de aulas para não se chatearem,uma vez que eles sentem-se intimidados/provocados com o confronto de ideias diferentes,depois rejeitam por serem intolerantes!!!
É fundamental permitir com que adquiram práticas úteis para a vida futura na gestão extracurricular,fazendo projectos pedagógicos que visem a comunidade a despertar-consciências,aliás,qualquer tipo de conteúdo educativo nunca é demais nem que seja jogos didácticos...parte da vontade do professor em priorizar outras formas de aprendizagem,se não eles não vão chegar a descobrir as capacidades que possuem.
Já é tempo dos professores estabelecerem confiança com os alunos fornecendo bases suficientes a fim de terem competências em várias áreas,extremamente necessárias para as próximas décadas sendo esta a razão de se envolverem em actividades constadas nos programas sobre aquilo que aprendem.
Eles deviam incluir requisitos a nível social,intelectual,comportamental,digital,cívica e interpessoal na avaliação para os alunos terem noção de que a longo prazo as empresas vão exigir estes critérios e qualidades humanas com a finalidade do trabalhador saber valorizar o espírito de equipa,algo que nos dias que correm é um autêntico faz-de-conta devido ao analfabetismo das chefias a ocuparem os cargos!Talvez procurem candidatos fora das normas habituais de contratação:mais tarde vão deixar de seleccionar pessoas "mecânicas" em detrimento de alguém profissionalmente multifacetado porque são facilmente adaptáveis a qualquer posto básico,daí a escola ter um peso em promover flexibilidade no ensino de modo a haver cidadãos de acordo com o mercado de trabalho porque os padrões de empregabilidade vão mudar e os professores têm de acompanhar a época.
Resumindo:a escola só se vai tornar um espaço melhor se os alunos tiverem ferramentas para inspirarem as pessoas com quem lidam diariamente.

quarta-feira, 6 de março de 2019

O papel do podcast

Saudações eternas!
O tópico desta mensagem vai ser sobre o papel que o podcast desempenha nos dias que correm.
Há uns tempos,surgiu um artigo interessante repleto de publicidade referente aos podcasters ao longo do texto.
Ora desenvolvendo,um podcast é o formato áudio de comunicação menos conhecido deste século.
Um podcaster é equivalente a um locutor de rádio e de entre todos os meios,este é o mais fácil porque não requer grande material:o equipamento basta ser um aparelho que esteja à mão para efectuar a gravação,por exemplo,um Ipod ou um recurso mais acessível,o resto o utilizador tem de saber dominar para editar o podcast online.
Ambos são passivos e carecem de diálogo com o interlocutor,ou seja,é o único meio de comunicação onde se pode falar como se estivesse ao telefone com alguém,com a diferença que há pouca interacção directa com o ouvinte/seguidor.
O podcast praticamente é uma nova dimensão do qual é preciso ter jeito para falar ou arrisca-se a ser enfadonho!É uma forma de divulgar informação através da oralidade recomendado aos que não gostam de se esforçar.
A pessoa pode escolher preservar a identidade ou manter-se anónima,porém há inúmeras desvantagens:há pouca hipótese de participação e a longo prazo as faixas deixam de ter importância,sobretudo se o tema estiver relacionado com celebridades.
Apesar de não ter quase nenhuma utilidade,serve para animar o público-alvo com humor,temas de conversa do dia-a-dia,atiçar curiosidades e contar histórias fascinantes.
Um podcast é ideal para passar o tempo e não tem grande valor.O registo falado diverge do registo escrito,isto é,o discurso do podcaster é imprevisível e por isso o ouvinte tem de ser paciente se for daqueles que prefere ouvir alguém a divagar do que ler...trata-se de uma questão de estabelecer rapidamente vínculos com o cibernauta ou fã,tal como se sucede numa conversa cara-a-cara,cria-se laços só que à distância.
Por outro lado,não se encontra nada de produtivo em ser podcaster:a matéria concentra-se em ficheiros áudio pouco credíveis do qual é preciso silêncio para ouvir alguém a emitir algo que não se sabe ao certo o que é mas partilha-se gostos em comum.
Há também uma dúvida a ser esclarecida:como é que o conteúdo permanece a nível histórico?As faixas publicadas vão caindo no esquecimento pela comunidade,tornam-se rasas e desconexadas...o áudio é uma espécie de tempo de antena onde a pessoa expõe uma opinião,fala de tendências actuais ou se distrai numa sessão de tertúlia.
O podcast capta mais a atenção da audiência que os restantes meios!
Resumindo,é uma ferramenta que oferece um papel activo em termos de dinâmica semelhante a um canal de rádio.

domingo, 13 de janeiro de 2019

O culto da (des)informação

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Saudações desalmadas!
Este tópico é sobre o culto da (des)informação circundante nas plataformas sociais.
Há uns tempos,numa revista virtual de comunicação digital,descobriu-se aleatoriamente um artigo do qual se discorda completamente.
É um site óptimo que aborda diversas temáticas,no entanto,o autor ao expôr essa visão,revela uma tremenda falta de noção e uma dose de ignorância neste assunto além disso nem sequer conseguiu ser imparcial...só reproduziu um cliché alterando o discurso!
Ler notícias nas redes sociais não é nenhum caminho perigoso,muito pelo contrário,é a forma mais acessível de obter informação do que ir directamente ao site!Essa ideia de conteúdo relevante das duas,uma:ou não existe ou é subjectiva porque nisso o leitor tem de ser selectivo.
Alguém que não compreenda esta matéria,vai achar que ele tem razão mas não é bem assim:os algoritmos marcam consoante o que os utilizadores pedem para aparecer no feed de notícias.
Geralmente aquilo que é interessante os editores não publicam,a pessoa é que tem de procurar em sites específicos e é suposto saber discernir aquilo que vai captando no meio do excesso de informação.
Uma rede social pode ter tanta importância quanto um livro,o utilizador é que tem de criar coisas úteis e propiciar qualidade em vez de esperar que os órgãos de comunicação tragam diariamente lixo onde não se incentiva a raciocinar e a debater,aí sim já é um erro crasso e perigoso!Jamais se deve depender do que se partilha nas plataformas:a internet é um vasto universo que usado de um modo consciente traz inúmeros benefícios a nível cultural.
Neste caso,uma rede social ainda continua a ser versátil e esse autor não tem o direito de ditar que o consumo de informação instantânea é mau,é o mesmo que proibir o utilizador de ler novidades levando a perder o melhor.
Se a internet é um veículo de comunicação democrático,evoluir intelectualmente é urgente,isto é,a própria pessoa é que deve assumir o controlo subindo a fasquia daquilo que quer acompanhar na actualidade e não as plataformas!!!Subscrever newsletters e RSS pertence ao passado e não se recomenda a não ser que seja conformista.
Ignorar a informação rasca é a solução.O utilizador tem de aprender a exprimir livremente e não seguir um autor que começou por dar um péssimo conselho aos leitores da página,basta ter a capacidade de interpretar e analisar se aquilo que leu e foi emitido é verdadeiro ou falso.
Nos dias que correm,uma rede social desempenha um papel poderoso do qual é preciso despertar mentes neste âmbito,por exemplo:o clickbait serve para aumentar o número de visualizações pelo título e gerar comentários provocando a curiosidade do público,girando em torno de uma espécie de aprovação bacoca.
O intuito das plataformas é justamente moldar a visão do utilizador,baseando no histórico de acções,popularidade e feedback e não em conteúdo duradouro e sério. 
O autor do texto também é culpado porque vai influenciar uma horda de desprevenidos com essa dica e criar uma bolha redutora de pensamento...a perspectiva dele é superficial e irreal e não estimula o utilizador a desenvolver o intelecto e a argumentar em relação à (des)informação.
Nota-se que ele não tem conhecimento suficiente de como se processa informação relevante,apenas debitou no ar uma mera opinião sem nenhum fundamento crítico proveniente precisamente desta consequência.
O segredo é navegar na internet e verificar se o conteúdo disponibilizado é digno de ser absorvido,porém há um detalhe oculto:o utilizador tem de se exigir no grau de literacia.
Uma plataforma é um serviço gratuito ao alcance de qualquer pessoa e por isso deve-se evitar expôr ou partilhar o que quer e apetece só pelo facto de um órgão de comunicação social ter impingido,ou seja,é um truque para espalhar ruído e notícias indesejadas.
O utilizador tem de colaborar na redefinição de informação consultando e incluindo regularmente todo o tipo fontes fiáveis por exemplo:sites,portais,páginas,blogues e espaços de discussão porque a imprensa manipula em favor de lucro fácil ao anunciante que paga aos jornalistas para venderem notícias sensacionalistas em detrimento de notícias instrutivas.
Uma dica de ouro passa por ler o que foi partilhado digitalmente e se esforçar para confirmar se é original e não cópia para tirar vantagem ou fazer concorrência!!!Escrever é uma componente principal,logo se está pouco coerente é óbvio que se trata de desinformação.
O utilizador tem de determinar um padrão do que quer acompanhar,praticando a habilidade de buscar qualidade,se não o conteúdo encontrado online vai permanecer efémero e em função de reacções e "gostos" que no fundo não dão veracidade nem traduzem nada.
É lógico que o autor do texto está absolutamente enganado!Convém esclarecer esta fraca percepção e não normalisar.
Cultivar informação útil vai além de ler notícias nas redes sociais.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Bocas ambulantes

E quando se pensava que já se tinha visto de tudo,zás,surge na imprensa um estudo profundamente ignorante feito por um investigador,referência no estudo da antropologia e da psicologia evolutiva.
O artigo é tão medíocre que chega a roçar a sarcasmo,se for lido com atenção e no final até há uma "etiqueta da fofoca"...custa acreditar que a notícia estimula um comportamento negativo!!!A informação é nociva para ser absorvida,os leitores susceptíveis vão interpretar à letra e serem influenciados (carrascos).
Ora a notícia é questionável e dá pano para mangas.
Sendo o autor psicólogo,ele foi controverso ao vir publicar tal afirmação,pois além de quebrar a norma da psicologia,reflecte os valores morais enquanto indivíduo.Ele deve ter dito isso para atrair pacientes vítimas de calúnia a irem ao consultório pedir conselhos uma vez que ao deter um cargo de poder vai convencer muita gente com esse estudo extremamente de mau gosto!
As intrigas são sempre proveniente de gente tóxica,manipuladora e são prejudiciais à saúde mental.O intriguista é uma pessoa frágil e revela atraso de sensibilidade,falta de escrúpulos,maturidade,empatia,pobreza de espírito e baixa auto-estima...a eles não lhes importa cometer atropelos.
A inveja gera intriga,proveniente de gente vazia e hipócrita que lastimavelmente arranja maneiras de denegrir alguém diferente delas,ou seja,o intriguista só ganha vantagem se houver um grupo para o alimentar.
Como praticamente é impossível evitá-los,eis umas pistas para identificar invejosos:

- são antipáticos,orgulhosos (exibicionistas) e discriminativos com quem é invulgar ou com quem possui pouca proximidade no grupo;

- são invasivos;

- são curiosos em detalhes e acima de tudo fingidos;

- têm um instinto de competição para insuflar o ego;

- causam insegurança,ofendendo e julgando a pessoa ou riem-se às escondidas para troçar de algo infeliz que calhou ver ou ouvir;

- sentem-se ameaçados quando detectam um potencial concorrente;

- armam-se em espertos (ou em falsas vítimas);

- no trabalho são bajuladores (lambe-botas,se forem subordinados) ou oportunistas (se estiverem na autoridade) e esquivam com rapidez a determinadas tarefas porque acham que são superiores aos outros e não têm a obrigação de cumprir tudo. Enfim,levam "mérito" sem fazer esforço e cultivam uma idolatria seca,uma espécie de clube de amizades onde se oculta gente certa

e por último,são autênticos parasitas sentimentais.

Geralmente quando o intriguista não consegue caçar dados,ignora o alvo e deixa de olhar para a cara como se tivesse perdido algo que lhe pertenceu,fazendo orelhas moucas se alguém chamar à razão.Eles são uma redacção que se reúnem para se actualizarem e trocarem fofocas na "equipa":um é editor que mete a circular o boato,outro é jornalista que vai sondando e um é testemunha que serve para confirmar aquilo que viu ou ouviu,ou então,só um intriguista que faça isso.

Há duas regras de ouro a serem retidas:se não for possível distanciar deste tipo de ambientes cínicos,não se deve envolver com pessoas desse nível,elas emitem energia pesada,sugam a dignidade e não acrescentam nada!E a outra dica é alertar e estabelecer limites e jamais permitir que o invejoso escarneça da felicidade ou da individualidade,a pessoa tem de aprender a aturar o feitio de quem o rodeia.

Posto isto,porque é que esse investigador defendeu-se com a justificação de que falar mal de alguém pelas costas é bom e saudável?Só existe mexericos se alguém por vontade própria andar a divulgar assuntos de ordem particular a terceiros,aí dá o direito das pessoas tecerem conversas e quando não sabem novidades,por vezes elas inventam para puxar algum assunto interessante por se manterem habituadas...elas têm imaginação fértil,portanto,cada um que vigie a sua vida pessoal para depois mais tarde não se arrepender!
Esse estudo é muito estranho,o investigador é uma figura de autoridade de péssima índole:de certeza que ele também é anti-ético na carreira!!!

Neste caso,a pessoa tem de procurar alguém compatível com quem partilhar segredos,seleccionar uma relação recíproca que não provoque sofrimento,que compreenda por o que a pessoa passe,alguém que aceite naturalmente a maneira de ser,que seja tolerante e não trate como um estorvo...basta conhecer primeiro antes de confiar,ressalvando que uma boca pode ditar a vida ou a morte de uma alma.
O intriguista prefere elementos mais acessíveis dispostos a trocarem conversas ocas...eles passam o tempo a divagar entre eles sobre coisas parvas,indecentes e patéticas e carecem de evolução humana.

A opinião desse professor universitário é um grande disparate,ele está completamente fora da realidade para recomendar intrigas...o fofoqueiro é uma pessoa sem filtros nem auto-controlo com dificuldade em distinguir falta de respeito de sinceridade.(eles esperam uma oportunidade para humilhar o alvo,têm o cérebro primitivo)
A notícia é desprezível,levar a distorcer o princípio básico é grave e dá a sensação que está a gozar com o leitor.
Resta dizer:bocas ambulantes são um veneno que mata os laços interpessoais.

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

A importância do coaching

Após uma longa ponderação,chegou a altura certa de abordar uma mensagem relativa ao coaching.
Pela constatação,os resultados obtidos não são concretos:a informação retida é escassa e não existe matéria nesta sequência.
Numa breve pesquisa efectuada,foi deparado um artigo de imprensa que despertou o interesse.
Ora desenvolvendo o tópico,é preciso esclarecer do que é que isso se trata.
Em primeiro lugar,é escusado haver um surto de coachees por aí porque nem todos têm aptidão para o ser.
Eles não devem assumir o mesmo modelo de visão,daí discordar parcialmente em se formatar com cursos só por ser imposição e sim frequentar por vocação.
Pouco se ouve falar acerca do coaching,uma profissão emergente deste século vindouro.Um coach ajuda a guiar alguém para atingir metas,definir objectivos,realizar desejos e descobrir o rumo que o cliente quer assegurar através de sessões,video-aulas,palestras e eventos de pequenas e grandes dimensões sem jamais interferir com aquilo que se pretende.É uma espécie de tutor (mais chamados de consultores) a quem muitos recorrem e que por vezes são melhores do que um psicólogo e eficientes na aplicação de técnicas consoante o obstáculo,se for acessível sem logicamente descurar a carreira!
Ora no geral,há falsos coachees e isso é notável quando se reproduz clichés à mistura devido à fraca experiência numa área,por exemplo:eles costumam discursar sobre um assunto que nem eles próprios têm conhecimento,são desprovidos de ideias e mal sabem motivar uma equipa;apenas usam a carreira para ganharem visibilidade.
Não é difícil distinguir um verdadeiro coach de um que procura captar popularidade:estes dão conselhos de algibeira,não apresentam ética,são superficiais e debitam a vida pessoal para disfarçar a ignorância enquanto o primeiro revela logo de que não existe fórmulas mágicas,são úteis,produtivos e conquistam a proximidade da pessoa ou do público que o segue.
É suposto um coach ter a noção de inspiração,passando credibilidade e transmitindo seriedade nas teorias sem confundir como um hobby!!!
O coaching no fundo não tem valor porque ainda não é lá reconhecido como profissão a ser exercida,é mais no sentido de adquirir formação com o intuito de acumular o percurso no papel quando a pessoa não tem nada para fazer,preenchendo a falta de ocupação numa sociedade exigente e simultaneamente preconceituosa a nível de requisitos profissionais...há os que alcançam o cargo para manter o currículo actualizado e traçar um histórico de modo a ter mais hipóteses de ser admitido e de não deixar o espaço em branco,dando a impressão de ser um irresponsável que ficou parado no tempo,ou seja,são meramente por uma questão de formalidade e de construção de estatuto e isto é redutor,vai fazer com que haja uma quantidade de aldrabões à solta a prestarem serviços de coaching.
Por outro lado,um coach não pode vir já favorecido por meio de empregos anteriores como muitas vezes surge por aí alguém que exibe uma vasta biografia e que depois acabam por não sugerir nada de especial ao invés de enriquecer com conteúdo.
Porém,eles não ensinam propriamente a pensar e sim têm a capacidade de analisar um determinado problema e fornecer bases rigorosas para resolução de acordo com a dúvida da pessoa,daí ser errado rotular de influenciador pois apesar de ser semelhante,encontra-se longe dessa categoria.
Acontece que eles retiram partes/"engolem" livros de outros coachees e aproveitam para render à custa disso ou simplesmente receberem aprovação,do qual obviamente não é a mesma coisa:cada coach é um coach,em casos destes há direitos de autor e se for assim,serve como linha condutora e não para ser replicado,basta ter o cuidado para não ser toldado por disseminações alheias dado que um coach vai desempenhar um papel fundamental nas direcções das empresas,nos recursos humanos e organizações,ou então está-se a ser um grande oportunista.
Também se deve estabelecer uma boa comunicação para criar um vínculo entre as relações profissionais...um coach é a fonte coordenadora que estipula uma estrutura adequada,tipo um código a ser cumprido pela hierarquia ou pela pessoa particular que foi buscar orientação.
Neste país não se incentiva à saída profissional por se achar não ser frutífero nem significar nada,no entanto,é preciso evitar ser visto como uma carreira corriqueira,do contrário,está-se a vender cursos que não compensam,lembrando que é um coach que anda por trás a dar formação à gerência para eles dirigirem os subordinados (e não colaboradores,termo politicamente correcto usado actualmente de modo a tornar menos ofensivo a quem ouve,suavizando o tratamento mais indicado para cargos intelectuais) se o empregador quiser impingir na prática um padrão ético,claro!
Não se pode continuar a ser como quer e apetece nem andarem livres,qualquer dia eles têm de ser obrigados a terem qualificações para o posto da empresa e só um coach empresarial pode ajudar a dar as ferramentas necessárias.
Convém salientar a importância do coaching,a fim de futuramente pipocar líderes competentes,chefias exemplares e indivíduos disciplinados mas para isso é preciso regular como profissão.
Há um detalhe a escapar:devia-se fazer um teste prévio a comprovar se a pessoa tem perfil para entrar no curso de coaching e tirar certificação,seria mais selectivo e não se desperdiçaria tanto...mas como não é possível,a pessoa é que deve fazer um inquérito mental a avaliar se vai valer a pena.
Terminando,um bom líder não se forma sozinho.

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Como conviver com gente da classe alta

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Saudações das sombras!
O tópico desta crónica são pistas para identificar indivíduos da classe alta e algumas sugestões para conviver com eles.
Após uma breve pesquisa efectuada,constatou-se ironicamente de que não existe informação disponibilizada acerca do comportamento de gente rica,aquilo que foi captado é escasso e não revela nada em concreto pelo que chegou a altura de abordar uma matéria esclarecedora.
Um licenciado no geral não é ensinado para se envolver com pessoas provenientes de diversos estratos e backgrounds.Tal como os pobres,eles juntam-se entre eles ou com alguém que renda o equivalente,salvo raras excepções de mentalidade aberta porque são preconceituosos e acham que a sociedade foi feita para ser dividida por classes.
Caso haja uma circunstância que permita que duas pessoas de camadas opostas se juntem,o indivíduo pobre tem de se esforçar para alcançar o nível ideal,ser emocionalmente estruturado,apresentar um comportamento decente diante deles e subir a fasquia;só não vale a pena aprender se não se exercitar!
Aqui vão em seguida os 25 segredos para detectar um rico:
1 - dizem asneiras leves e expressam raiva com pouca frequência;

2 - têm uma alimentação saudável e equilibrada;

3 - odeiam ouvir piadas corriqueiras (eles interpretam como sinal de fraqueza);

4 - são organizados;

5 - não têm vícios;

6 - são falsos e desonestos;

7 - estão ocupados a fazerem network;

8 - vêem pouca televisão e quando vêem preferem programas bons e documentários,no resto eles têm fracos conhecimentos da cultura pop por não corresponder ao que é desejado pela estirpe a que pertencem;

9 - acordam cedo;

10 - buscam facilidades porque já foram criados dentro da zona de conforto;

11 - deslocam-se com viatura própria;

12 - frequentam espaços de luxo e vão para sítios calmos longe da multidão;

13 - nunca olham para o passado nem criam memórias (a nostalgia é considerada um mau hábito);

14 - não tecem intrigas nem são conflituosos;

15 - assumem uma postura contida e seca;

16 - fazem escolhas refinadas e são contra influências culturais e decadências;

17 - vestem-se de modo sóbrio e sofisticado (porém podem ter tendência a serem fúteis por causa do consumismo);

18 - odeiam ser gozados e criticados;

19 - ficam frustrados quando falham em alguma coisa,pois lidam mal com as adversidades;

20 - os ricos (como são superficiais) adoram ler conteúdo parolo e básico seguido pela maioria das pessoas,debitam frases aleatórias,são fãs de marcas/serviços e de personalidades famosas e vazias;

21 - a única preocupação deles é pagar as contas ao fim do mês e as despesas que possuem,no resto levam vida de rei;

22 - eles têm uma melhor qualidade de vida,por exemplo:podem ter bons cuidados de saúde,consultar psicólogos,nutricionistas,ir a centros de estética,fazer desportos,viajar...;

23 - os ricos são favorecidos muitas vezes já pelos parentes e os pobres não têm as mesmas possibilidades (estão condicionados financeiramente e queixam-se constantemente);

24 - têm falta de sensibilidade

e finalmente o segredo número 25 - o indivíduo da classe alta é agarrado à carreira e ao materialismo sobretudo financeiro daí serem egoístas com o próximo.

Os pobres por norma não recebem estímulos em termos de educação (são logo classificados com falta de pré-requisitos) por isso têm baixas capacidades intelectuais desde a escola e ficam entregues a uma vida precária,uma vez que à partida são rejeitados e andam em empregos instáveis.
Para sair da ignorância,só tomando a iniciativa de adquirir cultura:pode não compensar mas vai ajudar muito a compreender a realidade e a expandir horizontes,ao invés de esperar que alguém diga o que deve saber porque é redutor!!!
Por outro lado,conviver com eles vai ser um tédio mortal pois um rico usa o estatuto para se afirmar que são influentes quando no fundo são desprovidos de vivências,disseminam discursos hipócritas porque acreditam que não precisam de passar por certas experiências para se ter noção...a pessoa da classe alta receia perder a razão contra uma pessoa comum e caso "caiam",jamais admitem que estão enganados devido à autoridade (ou à dita impunidade) por terem curso superior,apenas calam-se.
Eis uma dica importante a ser retida:a pessoa comum jamais deve desafiar um licenciado pelos motivos óbvios em qualquer ocasião porque eles desde cedo são ensinados a evitarem afrontas alheias.
É aconselhável que uma pessoa de camada inferior estipule disciplina em casa e tenha uma base a fim de superar essa fragilidade e não tolerar que seja injustamente rotulada!É suposto provar que conseguem ser civilizados para quebrar o tal estigma prevalecido (de serem desordeiros) e deixar de pensar o contrário porque vai ser pior e nunca mais vai mudar nada com desculpas esfarrapadas,a consciência é o caminho para a dignidade.
Depois disto,é lamentável ainda se sentirem ofendidos com verdades inquestionáveis...tudo depende da vontade em ser  um cidadão educado e "formado" porque no final é o resultado escabroso que se vê:o pobre acaba por culpar os outros pelos fracassos e falta de interesse e esta lógica está absolutamente errada!!!Este problema é grave e como tal,é fundamental combater essa apatia instalada.
A pessoa comum deve ir prevenida com alguns conselhos de ouro para conviver com gente da classe alta.
Como já foi referido,eles não se simpatizam com gente foleira nem duvidosa,ou seja,quando se relaciona com um licenciado quer seja na amizade ou afectivamente,o indivíduo comum tem de ser discreto e polir a linguagem...convém salientar que embora sejam ignorantes e maleducados,eles ganham vantagem por causa do poder financeiro logo,moral e cultura é algo que passa longe dos ricos e não lhes assiste por não lhes fazer sentido enquanto num pobre o comportamento é discriminado e extremamente reprovado por mais que os anos passem sempre vai ser assim,cabe à pessoa ter auto-estima suficiente a ponto de ter a nobre arte de se impôr procurando vencer o analfabetismo de qualquer ordem.Nunca é demais cultivar valores cívicos,a não ser que aceitem permanecer no atraso!!!
Também se aconselha a ter o costume de definir tarefas,se não eles julgam que não há seriedade naquilo que faz no quotidiano:o pobre deve ser decidido naquilo que se vai executar e não flexível,qualidade actualmente destacada!!!
Discursos politicamente correctos são proibidos para este tipo de gente de camada baixa.Eles precisam de alguém que os oriente e não que os cataloguem...está na hora da pessoa comum começar a colaborar com leituras úteis e parar de ir atrás de conteúdo que não acrescenta nada!
Hoje em dia idealizar uma sociedade justa é uma utopia mas para isso não pode haver desigualdades e todos têm de ter acesso às mesmas oportunidades.
Terminando,para conviver com gente da classe alta basta se adaptar.

domingo, 23 de setembro de 2018

30 curiosidades sobre super-heróis (e vilões)

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Esta mensagem é sobre o perfil traçado dos super-heróis e vilões à mistura.
Há várias gerações que os super-heróis de animação fazem parte do imaginário de miúdos e graúdos:personagens inventadas que combatem monstros e que fazem sucesso entre o público através do marketing e das vendas relacionadas com o nome desse desenho animado.
No entanto,parece haver um leve preconceito no que toca à definição de "super-herói",ou seja,a maioria só considera quando o interveniente é masculino,uma super-heroína é rotulada de imitação e depois claro depende do alvo do filme ou desenho animado...a diferença é que o herói masculino usa a força física,são visuais,viris e impulsivos enquanto que o feminino é estratégico,intuito e amigável e aqui muitos infelizmente caem no erro de achar que não é o equivalente,de ser uma desvantagem por isso não lhes desperta o interesse em assistir!
Ora passa-se que a indústria do entretenimento não aposta lá muito em super-heróis ou pelo menos não é essa a regra actual:as séries infantis não acrescentam nada e os programas giram em torno de comédia,fantasia e uma dose de futilidade.
Eis então as 30 curiosidades sobre eles.
1 - É um indivíduo comum;

2 - são solitários;

3 - jamais devem revelar as identidades (só perto do fim da temporada);

4 - os outros não reconhecem as caras deles quando estão transformados;

5 - alguns são comilões,desastrados e "fracos",isto é,costumam ser educados e amavéis com todos.Não guardam rancores,não são agressivos nem tampouco vingativos no dia-a-dia e não discriminam os outros;

6 - têm de proteger os miráculos (objecto valioso que atribui os poderes mágicos) a fim de ninguém descobrir e só devem activar em caso de perigo;

7 - o super-herói é alguém predestinado a cumprir missões,defendendo o bem e são escolhidos por um guardião,ancião ou por uma espécie de espírito oculto (o mestre também já foi um super-herói e conhece todas as técnicas usadas);

8 - são agéis,rápidos e atléticos a se moverem para seguirem os monstros;

9 - salvam os inocentes dos vilões destruindo o ataque maligno que foi lançado sobre eles;

10 - são corajosos;

11 - recusam-se a receber recompensas ou favores em troca depois de terem ajudado as vítimas;

12 - não procuram fama com os disfarces,escapando depressa para um sítio escondido onde não possam ser vistos;

13 - odeiam injustiça;

14 - geralmente quando o protagonista é um super-herói masculino,o público aceita melhor e é mais adulado pelos feitos do que quando é feminino sendo pouco admirados e aqui é que se encontra o problema:um super-herói continua a ser um super-herói independentemente de quem possui o poder nas mãos...não se pode preferir um em detrimento de outro,as histórias são semelhantes só muda a personagem consoante naquilo que a criança quer-se identificar,chegando por vezes a ser uma referência fictícia;

15 - usam fatos de ninja;

16 - é impossível vencer o mal só com um episódio pois os maus da fita têm sempre truques na manga,esquemas em mente,são frios,calculistas e usam estratégias em jogo;

17 - o inimigo alimenta-se de sentimentos negativos e transforma esse alvo num carrasco a ser combatido;

18 - eles são atentos para ganharem uma oportunidade onde tenham vantagem de se dominarem;

19 - um super-herói ao contrário do que se pensa,é desprovido de dons e privilégios:a personagem é normal que teve a sorte de entrar em contacto com uma energia sobre-humana fazendo dela um salvador pronto a enfrentar os obstáculos;

20 - o mau cobiça o objecto transformador com o intuito de reinarem,invejando os trunfos do ninja;

21 - por vezes têm de formar uma equipa para alcançarem o poder máximo e derrotarem definitivamente o vilão;

22 - o herói é uma personagem autónoma que não se encaixa em nenhum sítio;

23 - é proibido usar o poder para obter mérito ou então estariam a ser egoístas e aí não seria de boa vontade;

24 - questionam o porquê de serem super-heróis e sofrem com as responsabilidade dada porque têm de conciliar secretamente a vida dupla que levam e isso não é fácil;

25 - são personagens de índole confiável;

26 - são firmes para evitarem absorver o mal e se tornarem igual ao inimigo;

27 - são sensíveis;

28 - comunicam-se entre eles através do acessório de luta e os sensores detectam os sinais do inimigo quando eles perdem o rasto;

29 - são incapazes de serem rebeldes

e finalmente a curiosidade número 30 - como detêm a autoridade contra os feitiços do vilão,este sente-se ameaçado/impotente durante os desafios.

Eles são misteriosos por causa do poder concedido pelos deuses e aguçam o mundo dos mais novos.
As bases são as mesmas em qualquer época:os nomes deles devem ser mantidos em segredo precisamente de modo a não banalizar o papel desempenhado,ou seja,quando estão normal não podem contar a nenhuma personagem que são um determinado herói e vice-versa.
"As navegantes da lua","O homem aranha","The incredibles:os super-heróis" e "As aventuras de ladybug e gato noir" são alguns dos exemplos de séries de animação de luta entre super-heróis e vilões.
E estas foram as 30 curiosidades sobre super-heróis que o público adulto não repara e passam despercebidas.
Missão cumprida!
"O discurso é o rosto do espírito." Séneca

"A vida é uma simples sombra que passa (...);é uma história contada por um idiota,cheia de ruído e de furor e que nada significa." William Shakespeare
"O homem que não tem vida interior é escravo do que o cerca" Henri Amiel
"É bom escrever porque reúne as duas alegrias: falar sozinho e falar a uma multidão" Cesare Pavese .