Este tópico vai ser centrado nas redes sociais "Instagram" e "Tik Tok".
Surgiu um artigo interessante que mereceu a atenção do qual aborda o malefício destas plataformas.
Continuando,ao contrário do que se refere,quem mais adere ao "Instagram" são indivíduos que procuram aprovação pela imagem,sendo um espaço superficial e acessível que pouco ou nada transmite a não ser o uso de filtros nas fotos,daí se sentirem julgados.
O "Tik Tok" serve para editar vídeos curtos,animados e dinâmicos que tragam entretenimento aos seguidores conduzindo ao spam quando são virais,porém são previamente encenados pondo em causa a naturalidade das gravações.
Ora desenvolvendo,o texto foi útil e claro.
Esta geração principalmente tem necessidade de publicar o tempo presente e o conteúdo gira em torno de actividades rotineiras,pois infelizmente só se apela ao básico e acaba-se por glorificar o hedonismo:é o cenário que se tem verificado nos últimos anos.
Os retoques digitais jamais devem ser a regra e sim no sentido de divertir.Por exemplo,no "Instagram" as imagens gráficas são simplistas para se conseguir aumentar rapidamente os fãs:expôr algo fácil de interpretar dita a popularidade do perfil mas a mensagem estabelecida está implícita no algoritmo tóxico que deseja que os internautas sofram de baixa autoestima...é a esta fonte que a imprensa recorre para captar novidades de modelos e celebridades!!!Se ninguém faz "alarde",vão lá justamente porque a concorrência é maior e sabem que muitos ídolos se encontram registados,vendendo um sucesso oco.
O fenómeno levanta discussão acima de tudo ética.Trata-se de idealizações construídas por actores sociais,logo é importante alertar para o consumo consciente,explicando melhor,um indivíduo comum identifica-se com o que é semelhante e não com quem documenta visualmente situações artificiais e compostas chamadas de vida no intuito de receber validação,ou seja,exibem o que não é ou não tem na realidade promovendo valores hedonistas,reflexo da cultura volúvel.
Vive-se uma era estranha repleta de doutrinações cujas personalidades públicas ditam em peso o que deve ou não seguir,que estilo anda vigente ou que tipo de imagem tem hipóteses de ser admirada:já se nota um certo autoritarismo tecnocrático,portanto é preciso cautela a fim de não passar para o próximo patamar...o autocontrolo é fundamental apesar de serem padrões determinados pela Meta,este factor influencia fortemente na formação de preconceitos estéticos!
É verdade sim que sempre existiram pessoas mal-habituadas que dependeram de estímulos exteriores e de trabalhos adequados às exigências dos currículos,no entanto,actualmente romantiza-se o estatuto desde cedo e isto é lançado directamente no "Instagram",sítio propenso a avaliações tal como um catálogo.
Ressalta-se ainda o detalhe:os media digitais são livres de publicitarem o famoso online que acharem conveniente e se a interacção não estiver parada,na lógica fútil deles significa que o membro dessa rede social alcançou poder (falso e de brincar),suscitando confusão entre o aproveitar a exposição desmedida e o jornalismo em que há entrevista ou contacto com figuras de grande visibilidade...nem se pode classificar de imprensa cor-de-rosa,dado que não se traça intrigas nem sensacionalismos e sim de bajuladora por inflamar egos e tornar as mulheres conhecidas por corriqueirices!!!Apenas resumem a seleccionada e publicam a notícia.
Em relação ao "Tik Tok",corresponde aos comportamentos e filmagens circunstanciais em que os jovens podem criar afinidades com os produtores:também revela falta de ocupação e o resultado é a inércia,atribui-se as culpas à libertinagem.
Chavões,citações formatadas e frases feitas indicam que os visados são amorais e que esperam troca de conversa ou no mínimo protagonismo:vem num instante quando a foto acompanha de qualidades físicas e vaidades ou então ignora-se.
Finalizando,eis o conselho a ser retido:basta rever o conceito na prática de modo a não reproduzir distorções no geral.
