O tópico desta mensagem é sobre a invisibilidade da pegada de carbono digital.
Há já um tempo,tropeçou-se num excelente artigo do qual não se deve "fechar os olhos".
Ora dissertando,atravessa-se um patamar inferior no que concerne aos combustíveis fósseis,pois nas acções climáticas estranhamente não se debruça nesta problemática do consumo de energia do carbono digital,o que representa uma ameaça ambiental.
Desenvolvendo,os centros de dados são a nova potência deste século.O corpo físico da tecnologia,por norma omnipresente,existe através de cabos e antenas e a economia provém de dispositivos,redes e sobretudo de estruturas que são grandes fontes de emissões,ou seja,ao aceder à internet,quando o sinal alcança numa fracção de segundos o topo da antena de um prédio ou edifício,activa-se a transmissão nas operadoras do internauta e do sítio público onde se encontra,consoante a proximidade (ou então,privada) e dali conectam instantaneamente ao big data que se suporta de carga de electricidade e de refrigeração para estar permanentemente ligado,precisando de manuntenção humana...este detalhe crucial não devia ser desprezado!!!E são cerca de três a cinco centrais,se o indivíduo for emigrante por exemplo.
O ecossistema à escala global alimenta os supercomputadores,não devendo concentrar desinformação,efemeridades,algo impróprio/tóxico porque se vai reflectir nos motores de busca,obrigando as máquinas a dispenderem electricidade para os provedores de internet,tudo por causa das toneladas de "cliques" que disparam por minuto durante a actividade nas plataformas!!!
A redução é categórica:muito do conhecimento é lixo gerado online e a colecta de dados devia passar por um refinamento para melhorar a eficiência cibernética...é uma questão de tempo;os ganhos de energia atribui-se aos padrões de uso,isto é,os milhões de bytes de informação armazenados são intensivos a serem executados,por isso a transição verde requer a colaboração dos utilizadores individuais,colectivos e investidores para tornar sustentável.
O conhecimento só pode ser classificado de poder quando beneficia os internautas e a matéria-prima é relevante na solidificação enquanto que a quantidade afecta os servidores provocando poluição ambiental.
Voltando ao início,para se efectuar a leitura,os cabos submarinos precisam de reforçar os impulsos para a optimização da fibra terrestre,daí ser uma prioridade prevenir aquilo que se publica devido ao dióxido de carbono (gases com efeito de estufa que trazem consequências negativas).
Lamentavelmente não existe nada aberto a focar na temática da suposta neutralidade carbónica digital...era importante para se ter uma noção,pois em plena época de transição digital e energética,o sector económico gira em torno desta infraestrutura predominante em larga escala,do qual implica visões estratégicas a longo prazo:mais tarde as organizações vão ter de estar preparadas para novos desafios vindouros,negociando com empresas planos de orientação,estabelecendo metas que favoreçam o ambiente em detrimento de burocracia.Se agora já enfrentam dificuldades,imagina-se quando se souber o funcionamento do processador tecnológico a nível mundial...compete aos engenheiros e directores traçarem um documento sobre isso em vez de lançarem por aí uma carrada de regulações que costumam ser relativas e nem sempre são cumpridas por várias razões,uma delas é por haver liberdade de escolha,incluindo o ramo das telecomunicações e isto se sucede a uma velocidade supersónica!
A informação acumulada fica anexada nos sistemas de computação internacional.O internauta antes faz uma curadoria verificando fontes fidedignas e imagens expressamente autorizadas de serem reproduzidas,pois estas ocupam peso nos motores alojados na nuvem,logo os cientistas de dados e programadores não têm culpa:o indivíduo é que tem de navegar em segurança,diminuindo simultaneamente a pegada carbónica!
Por outro lado,a IA aproveita-se exactamente do lixo exposto com vista a reciclar e fabricar conteúdos artificiais e este patamar é altamente perigoso!!!O mecanismo capta os resultados menos interessantes para apresentar na primeira página e o que fica registado é sugerido ao internauta por defeito de formatação!Não é difícil entender as entradas de grande visibilidade/concorrência são catalogadas de "certas",havendo uma duração para não sobrecarregar o bot automático,não sendo nulo e sim parcial.A interpretação é ao critério da linguagem definida pelo profissional e também são livres de vender dados do cibernauta,fornecendo o rastreamento dos passos através de cookies para comporem o website e isto obviamente interfere com a pegada de carbono:é ético e cívico.
Acontece de modo semelhante com os serviços de telecomunicações:as organizações estão associadas à Altice Empresas,entidade responsável pela administração e aplicação de métodos tecnológicos,sondando e agilizando este mercado tão competitivo.A entidade é independente e detém uma semi-impunidade...claro que existem agentes de gestão superiores mas esses só valem por circunstâncias quando há eventos e situações que apelem à procura de instalação de equipamentos,surgem a distribuir porque estão contactados com corporações tecnológicas e de robótica,onde entretanto esta e a Altice Labs só trocam balanços e parcerias.
Explicitando do que se trata,da Altice Empresas primeiro enviam os dados à Anacom para realizar estudos que sejam discutíveis e a seguir sai a ficha técnica!!!Portanto há muita coisa envolvida por trás deste assunto:eles elaboram relatórios para auxiliar investigações na área digital e de combustíveis fósseis,reportando os efeitos.
Em relação à volatilidade circulada virtualmente,quando aumenta o tráfego online piscam as luzes na agência de comunicações,seja por via móvel ou rede fixa,o panorama é levado em conta pelos agentes na altura de avaliar o impacto ecológico desta indústria poderosa,pois como ocupam volume no espaço da internet (física),em contraste depende de recursos naturais para produzir tecnologia,sobretudo na área da robotização.
A computação móvel é a culpada do CO2 porque os aparelhos são fabricados massivamente,ultrapassando exponencialmente o número de pc's vendidos e levando ao maior consumismo nos dias que correm entre todas as opções impingidas no comércio!
Resumindo,a divulgação de desinformação condena de facto a natureza e para se conseguir baixar a pegada de carbono,comprova-se que promover energia limpa traz custos reduzidos às empresas tecnológicas e cooperações privadas do mercado digital.
O sector tecnológico é a indústria fortemente poluente.