E uma vez que nesta mensagem se falou das canetas coloridas,vou aproveitar para dissertar sobre o próximo material de escritório.
Um lápis e uma lapiseira não são a mesma coisa,o primeiro só tem desvantagens.
Escrever a lápis,tem vindo a estar cada vez mais fora de moda.
A classificação mais comum do nível de rigidez e espessura,mede-se por B,H,F e HB acompanhado de um número.
Ora a sua produção tem um impacto na natureza pois é feita de madeira e tinta e quando já não dá mais jeito para segurar,vai um bocado fora desperdiçado com grafite!
Sou apologista de que um lápis é adequado para crianças,artistas e para fazer rascunhos.
Para além do carvão acabar depressa,é chato ir afiando de cinco em cinco minutos:a ponta vai ficando grossa,não pode ser nem muito grande nem pequena,quando parte não se sabe de qual deles é o defeito,interrompe o raciocínio e deixa a folha suja!
O seu complemento é um afia que também tem de ser de qualidade.
Já uma lapiseira é moderna e mede-se por 0.5 e 0.7 mm sendo esta a mais aderida.
Só precisa de ser recarregada com minas e é ideal para escrita de rajada e nas entrelinhas.A forma mantém-se igual e a letra sai fina e melhor.
Um lápis é bastante primitivo e complexo de ser escolhido pois há modelos lisos e modelos com espécie de atritos como a "Staedtler",que pode magoar os dedos.Já uma lapiseira não tem nada desses problemas,se tratar de um modelo destinado ao público jovem ou se for simplesmente confortável.
A marca "Rotring" é um dos poucos modelos com design executivo,especificamente destinada a cargos formais.
Não há dilema entre um e outro.Ambos são necessários dependendo da finalidade e da intensidade de utilização.
A destreza é um requisito fundamental para se escrever a lápis,enquanto que a lapiseira é mais económica,decente e duradoura;aliás,as minas até podiam ser maiores!