Isto do desejo da Filipa Xavier,já enjoa.
Na campanha,ela transmitiu a ideia de uma pessoa muito rica com uma vida de cinco estrelas que ambicionou uma mala Chanel,depois apareceu na sic a esclarecer ao povo que o seu desejo não é só uma mala luxuosa de três mil e tal euros, (ou mais) concerteza que enumerou também outras coisas importantes e que a própria afirmou ter trabalho precário.
Eu acho que alguma coisa não bate certo:ou ela é tonta ou a história está mal contada.
Já o vídeo da Maria foi comentado devido ao facto de ter dito "treuze" em vez de "treze".
Numa das partes da mensagem do Stylista (o blogue),ela acha isto indiferente:"Eu sou burra,estúpida,ignorante,tiazoca,fútil,consumista,um lixo tonto que ainda por cima enfia um U dentro dum treze - e NÃO FAZ MAL." No fim ela fez de vítima e acabou com a frase:"Vamos ser mais humanos em 20-e-treze.(Tentar?!)"
Por acaso ela confirmou mesmo ser burra e ignorante,escrevendo ainda "dum" em vez "de um".
Esta gente cheia de manias faz-me cá uma impressão...quando se tem um trabalho em que o alvo é o público,convém quando for necessário tentar melhorar a forma de interagir,como foi o exemplo deste caso em que as madames foram criticadas devido ao sotaque e ficaram logo ofendidas.(eu considero esta atitude inadmissível,sobretudo se for alguém influente)
Seja célebre ou não,as "aulas" de dicção e ortografia nunca fazem mal a ninguém.Os regionalismos são outra grande treta que atrapalham,caramba!Não é "treuze" nem "trelze" nem "chatisse" nem raio que a parta:a palavra deve ser escrita (e pronunciada) segundo o modo como foi ensinado e como consta no dicionário.Senão todos andavam a alterar uma palavra qualquer porque quer e apetece e faziam modas.
Isto é um detalhe que devia ser evitado ignorar.
Para finalizar,só tenho a dizer que estas "tias" (e outros inúteis deste género) servem bem para personagens de comédia.