Esta mensagem é sobre a escuta activa dos dispositivos digitais.
Há um tempo,tem-se andado a ponderar lançar uma matéria associada a este tema e eis então a altura ideal.
Foi deparado dois artigos curiosos a introduzir a questão da perscutação por meio do telemóvel,aqui um a comprovar e este a complementar.
Ora explicitando o fenómeno recente,ocorre frequentemente em androids através do microfone.
O contacto permanente leva o telemóvel a filtrar os dados de áudio para apresentar anúncios ou resultados certeiros ao aceder a alguma plataforma,e isto serve para memorizar o mecanismo do dispositivo!Por todas as configurações que estejem desactivadas,o software continua lá instalado,do qual várias vezes se liga em momentos específicos:dantes chamava-se vício mas agora o utilizador convém saber que envolve programação neurolinguística,não só inclui a escuta como fixa o pensamento para quem está mais imerso.É uma noção básica a ser retida.
O smartphone guarda informações úteis faladas e dentro de poucos dias magicamente manda a pesquisa no site a ser visitado regularmente!Quanto à PNL,o utilizador emite os dados apenas por pensamentos e instantaneamente retribui-se aquilo que foi desejado:o dispositivo de facto consegue efectuar a leitura mental em situações de sincronicidade entre o indivíduo e o telemóvel,o que é difícil de surgir porque vai de acordo com os padrões neuronais,vibrações emocionais e do estado de vigilância,factores que influenciam obviamente o equipamento a cruzar a informação compreendida.
A "escuta activa" ouve as conversas em tempo real e chega a interferir com a privacidade do utilizador:muito estranho...até pode ser um segredo dos fabricantes com o intuito de espiar cidadãos ou de analisar comportamentos para investigar melhor nas preferências de mercado,é uma forte hipótese.
As televisões desta última geração também têm capacidade de interpretação quando ganham o hábito:prevêem o que o utilizador espera ver porque já vêm com gravadores incorporados internamente e com altas sofisticações,de modo a entregar respostas satisfatórias.
É um conceito engraçado apesar de ser sinistro:por se encontrar no patamar inicial,não se dá importância a este pormenor contudo mexer em dispositivos digitais requer conhecimento,isto é semelhante à assistência personalizada com a diferença de ser simplificada.
Talvez um dia se descubra que existem agências de espionagem por detrás que estudam as informações transmitidas ou não se chamava de inteligência artificial!!!A "escuta" consta no capitalismo de vigilância deste século,não restando dúvidas de ser uma valiosidade tornando a venda legal para empresas tecnológicas.
São novos modelos de interface homem-máquina:além de se prezar pela unilateralidade,a aprendizagem é automática ditada pelas sociedades tecnocráticas.
O mecanismo mede o consumo das actividades executadas,envia aos laboratórios técnicos e recomenda a selecção pedida imediatamente.O sector financeiro tem o direito de colectar os dados e de publicar a terceiros relacionados com a área da inovação,sobretudo a investidores.
A auscultação destina-se a redigir a ficha técnica acerca do produto ou serviço a ser usado pelo indivíduo:eles têm a autorização de comercializar a permissão de conteúdo áudio discutido por perto se houver qualidade e o ambiente estiver em condições...é incrível como o sistema de reprodução da maioria dos equipamentos foram concebidos para favorecerem indústrias científicas,emergindo uma audição do consumidor com um método omnipresente,um truque para enriquecer os poderosos à custa da invenção!!!
A expressão "escuta activa" neste caso deve ser escrita entre aspas porque evidentemente é uma escuta impessoal e praticamente artificial dirigida a um aparelho digital do dia-a-dia,portanto é um objecto inanimado.
E a concluir,revela-se a "gota de água" a indicar uma revolução massiva iminente da redefinição das fronteiras de linguagem.