Esta publicação é sobre um relatório da lista de países livres.
Após uma pesquisa efectuada,foram obtidas dezenas de resultados semelhantes a incidir no tópico da liberdade,indicando que a matéria disponibilizada é relevante para os dias que correm.No entanto,surgiu uma notícia útil onde o estudo foi muito vago,pois podiam ao menos referir os oito indicadores o que deixa a desejar!!!
Pela informação retida,constata-se que há uma forte crise realista desta área.Segundo o Diário da República "A liberdade de expressão é um direito fundamental de liberdade que consiste na faculdade de todos os cidadãos poderem exprimir e divulgar livremente,sem impedimentos e discriminações,o seu pensamento,ou seja,as suas ideias,convicções,pontos de vista,críticas ou valorações pela palavra,imagem,pelo som ou por qualquer outro meio.O nº1 do art. 37º da Constituição da República (CRP) consagra a liberdade de expressão,a par do direito à informação.O exercício destes direitos não pode ser impedido ou limitado por qualquer tipo ou forma de censura."
Ora o artigo é duvidoso porque a libertinagem é glorificada dando espaço a correntes filosóficas efémeras,psicologias transitórias e ideias outrora marginalizadas (wokismo) incutindo o caos.Condicionar a liberdade de pensar origina falta de massa crítica do qual obviamente traz um cenário catastrófico para uma nação por se normalizar a ausência de criatividade em todas as suas formas!!!
Depois o que é que acontece quando não se utiliza a lógica?Instala-se a polarização de valores em detrimento do bom-senso e da ordem,formando uma pseudo-democracia.
Analisando e acompanhando o excerto,colide com a cultura de cancelamento ou o politicamente correcto,isto é,a radicalização de discursos só vai acabar quando se tiver noção que o populismo e a formatação de mentes não devem ser prevalecidas:é uma ideologia antagónica e nociva para um país supostamente livre!!!Fruto de princípios morais corrompidos.
A estratégia passa por promover a desaceleração de modo a despontar perspectivas sólidas e duradouras contra a sociedade de vigilância,saindo das sombras do medo e contribuindo para a tolerância e civismo.Só sabendo lidar com a confrontação objectiva dos factos se pode subir degraus de consciência e um país ser considerado progredido...se não for priorizada,fica-se fragmentada imperando a desinformação e falácia camuflada de "democracia",argumento falso porque predomina uma cultura de bolhas,o que torna prejudicial para se acumular conhecimento empírico!
Voltando ao início,frisa-se a subjectividade da definição de discurso de ódio:trata-se de juízos conforme o código ético e interpretação de cada pessoa,sendo um critério de julgamento imparcial.
Geralmente é considerado quando houver ataques verbais ou ameaças à dignidade da pessoa visada,na parte em que representa um sério problema e activa-se o sinal vermelho:aí sim deve ser censurado ou impedido de se exprimir se for presencialmente;a irracionalidade jamais deve ser incentivada,logo as linhas estão esbatidas entre a agressividade e a manifestação de opinião estigmatizante,nem sempre sendo fácil de detectar.São excepções e não regra como se apregoa.
Este foi um pequeno esclarecimento a fim de não se cometer erros,extraindo benefícios em vez de se ignorar ou desprezar.
As visões negativas são produto da informação consumida.Filtrar o que chega é o conselho de ouro,não devendo alimentar ideias questionáveis nem se influenciar por narrativas redutoras:entranha-se preconceitos difíceis de combater,gerando uma percepção complexa.
De recordar que os preconceitos são provenientes de crenças,portanto são inatos e não estabelecidos!
A classificação de intolerância não pode ser imediatista:o termo usa-se em contextos específicos por isso o discernimento está acima de tudo!
Enfatizando a liberdade de expressão,associa-se à legitimidade do indivíduo em validar o conceito em pleno,baseado na própria condição.
Existe um abismo de ignorância no que concerne à prática dos direitos democráticos do indivíduo,o que é gravíssimo enquanto comunidade...as leis só servem para confirmar e não para se depender disso,deve-se ver além do artigo ou senão está-se a fabricar carrascos:deve-se tirar a "venda dos olhos" abordando com cautela e responsabilidade,disseminar a certeza de que a liberdade não se sustenta se não for prezada e não compactuando com legislação!É bizarro inverter porque não são as autoridades a ditarem as leis e os outros a cumprirem e sim no sentido de criminalizar delitos cometidos eventualmente por quem não entende o verdadeiro significado deste direito básico para o bom funcionamento da convivência.As comissões desempenham um papel meramente administrativo!!!O detalhe escapa à maioria dos indivíduos suscitando confusão.
A regulamentação é uma espécie de certificação a nível político e governamental,não correspondendo exactamente à conduta do indivíduo dado que o ser humano é livre por natureza para produzir,trocar,partilhar ou transmitir aquilo que acha necessário à construção do autoconhecimento de terceiros não implicando nenhuma interferência.
Quanto à polarização de discursos,deriva de mentalidades fragéis,tacanhas,inflexíveis e sobretudo pouco estimuladas.
A polaridade vem das modificações inconsequentes das atitudes ou opiniões alheias,causando controvérsias e impingindo até uma tomada de posição:por conseguinte é um conceito altamente tóxico e reprovável introduzido recentemente no léxico de milhares de pessoas.
Para finalizar,aprender a preservar o autodomínio da liberdade de expressão é uma arte.
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