terça-feira, 19 de março de 2024

A arte de informar a desinformação

O tópico que vai ser lançado é sobre a arte de informar e o foco vai ser particularmente dirigido para o domínio da distinção entre a informação verdadeira e a falsa.
Numa breve constatação,não existe matéria disponibilizada a reflectir esta temática,no entanto,tropeçou-se num artigo interessante.
Resumindo,o estudo foi feito em Nova Iorque mas encaixa perfeitamente.A afirmação é pertinente e quem recorre a esse método,demonstra preguiça:o detalhe passa despercebido porque dá a impressão de estar a complicar o internauta mas pelo contrário,é uma dica valiosa!
Ora dissertando,a veracidade comprova-se através da recolha de um conjunto de fontes que alinhem com o teor da notícia:é um trabalho que o motor não compensa justamente por ser uma comparação rápida onde se vai detectar informação reciclada e depois custa distinguir a verdadeira da falsa,devido aos prazos para se manterem no ar onde as mais antigas vão para baixo e as que vêm à superfície geralmente é lixo...filtrar as verdadeiras é como encontrar uma agulha num palheiro por isso é escusado se chatear.É preciso haver obviamente equilíbrio,isto é,o ruído deve estar numa escala tolerável porque também é importante mas quando dispara todos os limites e se instala uma desordem total no consumo de informação,aí sim,parte dos utilizadores buscarem a credibilidade do que leram;é um exercício de retórica e de argumentação que se aconselha praticar.
Por norma a durabilidade varia de acordo com a repercussão e explicabilidade de determinado assunto e só se cataloga de seguro quando assume um estatuto na web...quando ocupa uma posição no topo dos resultados de pesquisa,permanecendo anexado nas páginas.Entretanto não deixa de ser redutora!
É impossível proibir a desinformação porque surge da inconstância de vontades e a velocidade com que se ganha a força depende dos pontos de vista dos utilizadores,daí ressalta-se a subjectividade!!!
As opiniões divergentes neste contexto são fundamentais para classificar se é duvidosa,prejudicial,certa ou errada numa espécie de semáforo que sinaliza para avançar,recuar ou ter cuidado com a notícia lida:funciona como um atalho para o utilizador se certificar que a informação é altamente confiável,examinando pistas.
Decompor permite descobrir o significado epistemológico e formar juízos de valor adquire um papel preponderante para não condicionar o leitor!
Respondendo ao título da notícia,concorda-se,pois o indivíduo comete uma atrocidade não trazendo nenhum benefício.
Aqui entra a questão do senso-comum:não se chega à conclusão com filtros-bolha,é preciso apoio e perspectivas que sejam concisas e prevenir antes de emitir conhecimento de modo a não gerar publicações supérfluas no ecossistema digital.
Alongando,o indivíduo está em pleno direito de obter notícias fidedignas:quando não se apresenta online dados autênticos de uma notícia,só a curiosidade do leitor pode ditar se é falsificada ou alterada...é o sentido literal de veracidade.
O mecanismo regista conteúdos aplicáveis com o desejo do utilizador acerca da informação a ser revista,logo é uma pesquisa fraca originando preconceitos e ignorância do julgamento e crenças individuais,populares e de imprensa!!!Há um fio condutor a ligar os factos,só assim se diminui o fluxo ruidoso ao detectar omissões pela própria cabeça.
Na maioria das vezes é em vão saber se a informação noticiosa é aceitável ou reprovável e sim compreender que as circunstâncias em que se pesquisa favorecem as interpretações:há um padrão formulado não linear que ameaça  espaço online cuja verdade está por ser construída,tratando-se de um conceito distante a ser visualizado por causa da efemeridade.
Recapitulando e voltando ao início,serve apenas para induzir a verificabilidade e não exactamente para fazer distinções!
Portanto,é uma actividade investigativa e traduz vivamente a expressão de cidadania participativa.

sábado, 17 de fevereiro de 2024

Autoridade algorítmica

Saudações seus morcegos!
Esta mensagem é um balanço sobre a imprensa jornalística.
Após uma breve constatação,praticamente não existe matéria nem resultados de pesquisa a incidir no tema:os dados disponibilizados são insuficientes que pouco ou nada revelam como já era de esperar,no entanto,foi deparado um artigo cuja notícia é clara.
Analisando,além de ser credível e dentro do previsível,é uma "bomba de oxigénio"!Bem ou mal é um excelente começo no consumo de notícias:além de se apanhar mais concorrência,significa que os internautas estão a tomar consciência da importância de estarem informados.O único problema de adquirir conhecimento através dos media digital,passa por obedecer a uma autoridade algorítmica,derivada de mecanismos de inteligência artificial.
Isto é fruto dos cursos de formação de literacia mediática.Em caso de dúvidas,basta descarregar o relatório extensivo e ler,apesar de ser interessante,parece uma tese de faculdade!
Ora alongando,a tecnologia tem uma função dominante:não só permite conexão instantânea com o mundo como se desenvolve práticas comunicacionais e para a compreensão de questões que decorrem da experiência online da actualidade.
A exigência promove horizontes de cidadania e diálogo;só é preciso descobrir o potencial porque se trata de um contexto onde a distribuição se torna eficiente por implicar uma reflexão sobre as interacções e estratégias de leitura de imprensa digital.
Esta componente infelizmente encontra-se restrita às comunidades de académicos onde a temática da área tecnológica é fortemente abordada,contudo cabe a todos cimentar o sentido crítico e criativo.Existe princípios éticos e jurídicos e sobretudo maior democratização mediática.
Como é uma actividade executada racionalmente e não automatizada,interpretar e utilizar informação mediática massivamente requer compromisso do internauta,tendência que deve ser sustentável!Há aqui um site recomendável do qual também se pode descarregar pdfs,é o máximo que se obtém.Talvez mais tarde se abra discussões sérias sobre este domínio e não meras conversas clichés ou suposições:as pessoas comuns têm o direito de saber e tem de ser um assunto amplamente divulgado!!!
As notícias em plataformas são um campo lucrativo para a economia do conhecimento,conceito emergente que jamais deve ser ignorado pois há uma cultura imaterial a ser aprendida e ensinada,ocupando um espaço na linha da frente dos dias que correm,exercendo um grande poder de controlo no mercado de imprensa online.Representa uma mudança profunda na forma como a riqueza é criada e partilhada e em seguida a informação é convertida em capital e vendidas a empresas privadas...a sua produção e disseminação relaciona-se com esta noção levemente ouvida e reconhecida.
Em simultâneo,cresce um novo modelo de investimento com as notícias  em plataformas,do qual se mantém um segredo...possivelmente são entidades que financiam a imprensa para publicarem aquilo que convém segundo a perspectiva deles (agências,observatórios,etc.),determina-se planos fabricando (ou não) notícias que captam a atenção dos utilizadores ou que compensem lançar independentemente da categoria,retribuindo às fontes de comunicação social o valor para serem favorecidos.São entidades que especulam o que os leitores preferem ler e por estarem acima dos jornalistas detêm impunidade:portanto,não é assim tão fácil perceber o fenómeno.
Há quem tenha de prestar esse serviço de verificação a entidades associadas com a finalidade de não arriscarem na divulgação online,pois podem sair prejudicados quando o algoritmo não aumenta...a visibilidade ou popularidade é o sucesso não só da imprensa como desses serviços de informação:eles são os responsáveis por filtrarem o conteúdo diário que impulsiona a audiência de leitores;os jornalistas só editam,a não ser que peçam diversificação eles são obrigados a investigar para irem afinando com a orientação da massa,desempenhando assim um papel crucial na entrega de informação!!!Ao enviarem as notícias a esses ditos organismos,há um rendimento a ser pago pela redacção no conhecimento que querem transmitir ao internauta seguidor dessas fontes.
Posto esta parte,nem sempre há imparcialidade e transparência porque se compactua com comissões que avaliam os artigos antes de serem emitidos!Só não se deve confundir com caça-cliques,aí é outra história e sim um tipo de protocolo que vai surgindo onde se regista o nível de literacia em navegação dos utilizadores...é por estes motivos que a imprensa convencional dá uma margem estreita de cultura geral ao leitor,limitando de pensar fora do que é impingido:constrói-se visões irreais baseados em ignorância e gera-se desinformação que é nociva ao consumidor,afectando estruturas sociais!!!
Resumindo,não é por acaso que o sector atravessa crises.Há uma dependência externa com vista a facilitar o trabalho jornalístico:são agentes reguladores que registam o grau de reputação das notícias e realizam estudos do mercado de imprensa digital.
A certeza é garantida.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

(ciber)Activismo

Tal como o título indica,este é um tópico na ordem do dia.
Após uma pesquisa efectuada,foi constatado de que dificilmente se encontra por aí conteúdo no que concerne ao (ciber)activismo,a informação a apontar para o tema é superficial devido à enorme falta de perspectiva e a matéria captada está resumida e refere-se em termos académicos.Porém foi deparada uma notícia que aborda o (ciber)activismo.
Tecendo uma dissertação,o artigo explica coerentemente estes fenómenos cívicos.
O activismo é proveniente do populismo,associado a pessoas radicais que lutam por uma causa através de um movimento ou organização,numa espécie de manifestação imediata tendo uma conotação preconceituosa.
São cada vez mais frequentes (não) provocando efeitos colaterais.Também é alarmante,pois o alarido é sinal de ignorância gritante que não deve ser prevalecida...não se trata de liberdade e sim de falhas!Os discursos são clichés e vazios que carecem de bom-senso:instala-se por aí visões manipuladoras,enganosas e até tendenciosas dos quais deve-se ter discernimento antes de se acreditar em contestações sociais:isso não muda nada.
Acrescentando uma nota,sustenta-se pela aderência dos membros porque se o número de participantes for baixo,o projecto não sobe na visibilidade...não basta dizer que chega a muita gente:a mobilização digital geralmente parte de princípios sensíveis.O apoio pouco ou nada resulta a não ser que seja uma acção mesmo concreta;são correntes de escrutínio público que podem baralhar os desprevenidos!
No fundo é uma necessidade de pertença/afirmação,arriscando a ser performativo quando o encorajamento por um motivo não for demonstrado presencialmente a terceiros.
Numa análise profunda,forma-se novas políticas sem consenso (porque vem de representatividade de comunidades) e as crises não são culpadas por estes sistemas de activismo:são frutos de desordens e corrupções,logo não compensa porque o activismo é clandestino!
As campanhas de solidariedade com donativos e contribuições são o reflexo disso:um incentivo ao parasitismo!Por isso são interpretados de ilegais,outros são institucionais...só existem pequenas diferenças e há activismos em modo programa,o que é do pior porque cumpre um propósito que é a formatação dos estúpidos,dirigido a um público específico,por exemplo,quando fomentam sobre questões ecológicas da reciclagem e poluição,não é tão simples assim combater!É preciso repensar do início ao fim do ciclo em que vai parar às mãos do consumidor!
Neste excelente ensaio foi dito tudo por completo.
O activismo de plataformas é discutível e depende do governo dos países:em estados democráticos,logicamente vai ser aceitável gerar revoltas colectivas pois não há nada a impedir (salvo raras excepções há punição) enquanto que noutros regimes a mobilização de pessoas é vista de intimidatória e são consideradas de afronta.
A coordenação dá menos trabalho.É uma intervenção de uma voz plural,convocada por meio de textos,vídeos e fotos à distância.Os outros tipos de divulgação também são válidas e são fragmentos de activismo do qual se abrem conversas e a mensagem se espalha depressa entre os internautas.
Finalizando,concorda-se plenamente em ambos os artigos.O fenómeno do ciberactivismo vai ser documentado a longo prazo em estudos sociológicos.

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Da leitura digital e em papel...

Saudações brilhantes!
Chegou a altura de lançar um tópico sobre leitura.
Numa breve pesquisa efectuada,foi obtido inúmeros resultados a apontar para as diferenças entre ler em papel e no kindle.
A matéria disponibilizada é escassa e imprecisa,não incidindo na ciência da leitura.No entanto,tropeçou-se num artigo cliché:ora a notícia além de ser vaga é uma constatação básica,levando a induzir em erro!Aí aparece generalizado o tipo de leitura,não esclarecendo bem do que se trata sendo perigoso porque forma preconceitos em relação ao método escolhido.
Dissertando,a investigação foi infundada e obviamente mal conduzida onde não se verificou os critérios detalhadamente para traçar o fenómeno,apenas se retirou uma conclusão já esperada:passa a impressão de ser encomendado para impingir a leitura em papel como regra...deve-se prestar atenção porque jamais se deve omitir os dados que compõem o documento.
Esse estudo relatou uma amostragem de ignorantes,por isso muitas vezes são controversos!
Pela informação retida,há pontos relevantes a salientar.Antes de tudo,eles atribuem essa classificação quando notam que a perspectiva cognitiva dos participantes (ou da maioria dos leitores) está desenvolvida através do formato físico que nunca sai de moda,soando redutor tal argumento!
Eis em seguida a lista de avaliação a fundo das vantagens e desvantagens de cada um deles.

Leitura de livro digital

Vantagens
👉aparelho prático,confortável e leve.A portabilidade é um grande benefício do qual permite carregar livros,jornais e revistas;

👉proporciona uma experiência próxima da leitura real,ocupando pouco espaço;

👉inclui as funcionalidades de alterar o tamanho,o tipo de letra,o espaçamento entre as linhas,ajustar para facilitar a leitura,marcar páginas,anotar,guardar excertos;

👉possui maior legibilidade;

👉dá acesso a traduções e significados de palavras e expressões.

Desvantagens
👉é estático e perde-se o fio à meada;

👉em versão digital do livro não se pode partilhar com ninguém;

👉impessoal;

👉contém elementos distractivos;

👉difuso (promove baixa concentração);

👉dá problemas técnicos;

👉qualidade de interpretação é mais âmpla e variável devido aos recursos existentes e não restrita às capacidades próprias do leitor;

👉inferior ao livro físico,ou seja,ler um livro comprimido serve para outras utilidades,por isso não é recomendável!

Livro em versão papel

Vantagens
👉pode ser manuseado;

👉o indivíduo controla melhor o progresso de leitura embora exija mais trabalho;

👉veículo social;

👉ganha-se vínculo;

👉é o modo convencional e linguístico.

Desvantagens
👉é pesado de ser transportado;

👉polui o ambiente mesmo sendo ecológico,proveniente de fontes renováveis e reciclável;

👉é preciso saber conservar igual a uma peça de roupa;

👉o tempo gasto a ler é diferente do tempo ao ecrã:é demorado e passivo consoante o ritmo,enquanto que no digital transmite a impressão de ser uma leitura mais rápida e eficaz,o que é irreal,pois só atrasa o processo de compreensão textual!

O conhecimento empírico pode vir dos dois lados,nomeadamente dos textos de imprensa.Por conseguinte,eles não podem estabelecer a versão aceitável e a reprovável de ler,as configurações não ditam nada:o cérebro é maleável se receber os estímulos adequados,juntando o útil ao agradável.
No que concerne à leitura de jornais e revistas,eis aí enumeradas.

Leitura de imprensa em formato digital

Vantagens
👉é dinâmica;

👉interventiva;

👉aumenta o nível de fiabilidade;

👉preenche a curiosidade (corresponde ao conhecimento imediato) onde não há margem para a reflexão e interiorização:é descartável,isto é,o leitor não fica cingido ao que aparece nas mãos.

Desvantagens
👉requer um equipamento com conexão à internet do qual consome energia;

👉é limitado do que no formato papel,ou seja,não se revela tudo (é preciso ser assinante);

👉deve-se procurar o arquivo online.

Resumindo,ambas versões são incomparáveis.Nos dois casos em formato físico apesar de ter um custo reduzido,gera lixo mas torna a memória sólida.
É verdade que um livro simulado fornece orientação e ajuda o indivíduo a ser produtivo,porém está virado para um complemento,portanto ler em papel é insubstituível e não se perde o contacto com a natureza literária.
Esse estudo foi desconfiável:a comunidade de académicos encontra-se dentro da "bolha" neste contexto.
A tecnologia não interfere nas capacidades de interpretação:esta afirmação é falsa!!!Os hábitos de leitura escapam a não ser que sejam textos extensivos,aí concorda-se de qualquer maneira não se deve diabolizar,pois também faz falta e dá jeito.É preciso encarar a actualidade.
O segredo é exercitar as habilidades lógicas de entender assuntos complexos para não comprometer a perspectiva crítica...ler em suporte digital é indiscutível e não entra em jogo.
Conclusão:a leitura no ecrã confere sem dúvida uma supremacia enquanto que em versão papel desempenha a finalidade de aprendizagem.

domingo, 24 de dezembro de 2023

Da retrospecção anual das pesquisas...

Este tópico vai ser um balanço das pesquisas do ano.
Houve uma notícia que resumiu as dúvidas mais pesquisadas em 2023.
Como é tradição de encerramento,trata-se de uma compilação de dúvidas que circularam no ar,sendo uma constatação discutível pois os jornalistas mandam a retribuição dos assuntos preferenciais que decorreram durante o ano,portanto não há nada inventado.
Por detrás desta notícia simplista dissimula-se um rol de analfabetismo.
O mecanismo contabiliza a quantidade de entradas de dados mais acedidas para se levantar o relatório das dúvidas do ano e das celebridades destacadas:são informações obviamente previsíveis registadas pelos algoritmos.
É totalmente desnecessário a imprensa fazer uma retrospectiva anual dos temas:isso chama-se pesquisas rápidas daquilo que teve mais impacto no consumidor e não tem nenhum propósito específico,apenas por curiosidade do internauta para se aprender no momento ou então para gerar conversa com alguém...são buscas superficiais de pessoas ignorantes que acompanham tendências e depois acham que sabem muito!!!Captar informação em fontes que não são fiáveis,é sinal de inflexibilidade:com isso incentiva-se os internautas a dependerem de repetições em vez de verificarem os factos por coisas muito normais que sejam.Disponibilizar a rede de internet só para dispender o tempo online lendo sensacionalismos e vendo trivialidades,só revela o tamanho medíocre do cérebro dos utilizadores,pois estão a alimentar o motor de lixo!Desde quando os portugueses se interessam por conceitos tecnológicos?É de admirar.
Realmente usar o dispositivo para seguir os conteúdos já comentados nos meios de comunicação é demais:dantes ia-se pela televisão ou bastava passar pelas bancas de quiosques para se refrescar dos acontecimentos,actualmente caça-se no Google onde se tem menos credibilidade,uma grande piada!Eles aproveitam-se exactamente da baixa literacia digital para editarem uma lista das curiosidades de cada ano,pois os jornalistas detêm liberdade para tal...é uma forma de expôr o índice de cultura cibernética.
Por este atalho,já se nota o patamar de pensamento crítico reduzido e este cenário é gravíssimo:ao enaltecer as pesquisas do ano,comete-se a atrocidade de empobrecer o vocabulário,ficando com a linguagem comprometida.E depois o que emerge a contrastar como resposta?Vêm as formações do LEME para a educação dos media em linha,isto é,projectos para a literacia mediática,um programa implementado por várias organizações e entidades associadas ao governo destinado aos jovens e existe outro site chamado "ALPMJ" destinado aos cidadãos,cuja prioridade é semelhante com a finalidade de desenvolver o espírito criativo nas tecnologias de comunicação...são dois dos exemplos comuns.
A desinformação é o problema central deste século e o site só entrega as pesquisas anuais convenientes ao público,no entanto,a margem de erro é mínima.
É preciso admitir que a retrospecção não é lá agradável nem divertida.Ao ler em formato papel,adquire-se um grau de confiança mais alto em detrimento do digital:a diferença encontra-se explícita!!!
Arrasta mesmo o desafio de se investir em cursos sobre a questão da desinformação,concebido por jornalistas competentes ou por profissionais certificados e experientes na área de multimédia:são eles próprios que vão beneficiar e tirar vantagem quando era suposto ser o internauta a sair a ganhar com o consumo de informação e não ao contrário...também é incompreensível porque não é nenhum privilégio o leitor ter o direito de estar devidamente seguro ao consultar as notícias principais.Ir pela internet é desastroso!
No fundo as massas pedem a lista e a imprensa lança a retrospecção a gozar com a falta de literacia digital.Navegar em páginas com a veracidade comprovada,não é o forte dos internautas portugueses:o nível é de bradar aos céus!
Conclusão:a retrospecção das pesquisas é o autêntico escárnio de fim de ano,servindo para o gáudio da audiência.

domingo, 10 de dezembro de 2023

Os piores dilemas

Saudações criaturas obscuras!
A redacção deste tema vai ser uma abordagem de uma matéria um tanto invisível relacionado com decisões.
Qual a pior coisa para fazer na vida?Eis uma pergunta pesada que não passa pela cabeça da maioria das pessoas.Para fazer alguma coisa má não há regras,por conseguinte o "pior" trata-se de correr riscos.
Relativizar é abominável porque a filosofia encontra-se presente no dia-a-dia e estuda no geral o conhecimento,valores,razão,mente e linguagem impossíveis de serem desprezadas.
Aí vão enumerados e descritos os cinco dilemas mais prováveis:

1 - largar/trocar de emprego
é uma opção irreversível:ou o candidato tem capacidades e se esforça para manter na função ou nem vale a pena,é preciso ponderar antes de mandar a candidatura pois o sustento não é nenhuma brincadeira!;
trocar de emprego duradouro para se aventurar noutro que proporcione prazer é um grande disparate,a isso chama-se adaptação.Essa ideia de facto encontra-se enraizada mas não é nada mais do que um cliché e sim uma polivalência,pois não existem trabalhos de sonho nem um melhor do que o outro:é um truque usado popularmente nos discursos para suavizar alguém ao atravessar um momento conturbado profissionalmente quando não está satisfeito com um critério exigido ou com o ambiente...a intenção é precisamente se escapar do desagradável,correspondendo à típica mentalidade de chico-esperto e aqui se aplica o princípio da causalidade.
A versatilidade laboral é o ouro desta era e quem não consegue desaprender e reaprender,não se vai encaixar em lado nenhum e está condenado a ser carrasco...é escusado "fechar os olhos" às mudanças,mais cedo ou mais tarde vai emergir perfis dos quais os chefes das empresas devem estar preparados para novos tipos de desafios,portanto trocar de emprego não é nada de outro mundo e sim uma vocação;

2 - dar importância a situações insignificantes
infelizmente ocorre com alguma frequência e em termos filosóficos chama-se falácia enquanto que no senso-comum chama-se conversas espontâneas.Definindo,é uma interacção estabelecida entre os interlocutores cara-a-cara (ou não) por períodos curtos,simples e altamente informais.
Serve de pretexto para desviar do problema ou assunto em questão,cruzando informação onde não se acrescenta nada:é uma comunicação viciosa,volúvel e ruidosa,derivada da ignorância da pessoa...é um dos piores constrangimentos mas não é tão grave assim;

3 - não aproveitar o momento e depois se arrepender
há ocasiões que jamais se repetem porque a vida é curta.Existem de facto episódios únicos que se não forem vividos é uma experiência deitada fora,logo é uma estupidez recusar desfrutar quando as circunstâncias favorecem um clima de sintonia e a esta situação chama-se existencialismo:não é difícil adivinhar!;

4 - não ter atitude quando for necessário
na sabedoria popular costuma-se dizer que o medo paralisa,no entanto faltar coragem de falar ou fazer na altura adequada pode levar a cometer equívocos.Para tomar uma atitude é preciso ter uma dose de resiliência e pode não ser fácil,sobretudo quando o assunto é delicado ou quando é complexo,sendo várias vezes interpretado erradamente de permissividade:aqui entra o conceito filosófico de livre-arbítrio que se associa ao direito de escolha,isto é,a realização de uma acção (física ou mental) está sujeita somente à vontade consciente do agente que vai realizar,tendo obviamente a sua liberdade determinada pela capacidade...como se pode constatar,este dilema não é nenhuma novidade!;

5 - ao infligir dor e sofrimento a alguém não se retira nenhuma lição
lamentavelmente no senso-comum diz que se aprende através da dor mas no fundo amadurece:esta afirmação é cruel por isso não se pode considerar de argumento e sim uma discussão crítica.É verdade que alguns teóricos classificaram os tipos de dor e deixaram conselhos úteis para viver melhor dos quais actualmente são reproduzidos por psicólogos,coachees,investigadores e "especialistas" e a isto chama-se auto-ajuda!Este conceito também já existe e é preciso começar a ser admitido,referenciando os autores que relataram o sofrimento e até o surgimento de distúrbios psicológicos (Hipócrates 462-377 a.c.).Portanto deve-se ressaltar que o sofrimento não pode ser totalmente compreeendido ou solucionado por meio da razão porque vem da natureza emocional...é um dilema moral subjectivo.

Explicitando o conteúdo,as suposições devem ser tidas em conta antes de actos irreflectidos por perspectivas imediatas que sejam impingidas...a corrente de pensamento de pacotilha enterrou vorazmente a sociedade!As pequenas argumentações compensam porque salvaguarda o indivíduo de corrupções,esclarece os objectivos e vai afinando o nível de certeza:não custa desenvolver este trabalho.
A epistemologia prevalece bem activa,basta observar ao redor com atenção para chegar à conclusão que praticamente várias áreas exige a arte de pensar e se baseia na premissa de racionalizar:é um exercício de flexibilidade lógica.
Os dilemas estão incluídos na retórica porque incentiva a convencer,são um modo de medir a hipótese compatível com o desejo!No glossário filosófico chama-se silogismo dialéctico,servindo particularmente para identificar os pontos de partida e o que concorda ou não,ensinando o indivíduo a debater correctamente com terceiros ou com o próprio as vantagens e as desvantagens das piores coisas para se fazer na vida.
Recorrer a esta linha de pensamento influencia os processos e estabiliza conflitos internos,reduzindo padrões negativos.
Conclusão:um toque intuitivo altera a visão em fase de crise marcando a diferença.

sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

Fazer coisas sem sentido

Esta mensagem vai ser sobre a pergunta:por que fazemos coisas sem sentido?
Claramente é uma matéria de âmbito filosófica que parte de um pressuposto básico transversal a qualquer ser humano.
Tecendo uma dissertação,eis uma pergunta muito vaga e simultaneamente difícil de responder do qual provoca mais duas perguntas:fazer coisas sem sentido é válido? e se não tiver sentido significa que já está falido?
Quando algo não faz sentido,a pessoa sabe que está errada ou então sabe que está errada quando algo não faz sentido e aqui encontra-se a ambiguidade!É absolutamente normal nalguma fase de equilíbrio mental ou simplesmente para aprender a orientar.A coisa deixa de ter sentido quando perde a graça,servindo para superar crises ou pelo menos até o indivíduo se tornar responsável.
A razão pela qual fazemos coisas sem sentido é por estarmos alheios e distraídos e surge por não haver prática mas é comum,como é um reflexo involuntário,dá um sinal para nos ajustarmos às capacidades mecânicas!
Naturalmente que ao não ter sentido traz benefícios porque do nada acha-se a solução adequada e se obtém uma direcção exacta,através de categorizações.Ocorre devido às dissonâncias cognitivas,ou seja,depois do caos vem a ordem e esta pergunta tem o intuito de fazer um balanço em vez de ser considerada parva...embora seja chata,é profunda e carregada de teoria,excelente aliada para o contributo interior:uma coisa sem sentido é um comprimido contra o vazio!Reinicia-se o sistema de pensar,de ocupar ou ainda de enfrentar tristezas.Não é por acaso que surge esta pergunta curiosa.
Explicando do que se trata,a falta de sentido ajuda a construir o bom-senso,tão útil no quotidiano para formar juízos de valor senão as consequências são desastrosas na convivência:daqui provém a constatação de factos e sobretudo é de onde nasce a ética do qual o ser humano sujeita-se desde cedo...lembra para chegar a um consenso.
Fazer ou dizer coisas sem sentido é um treino para se atingir um sentido,do contrário não vai dar efeito nenhum,daí ser uma indagação infelizmente desprezada.Deveria ser destacada de modo a ter nexo nesta sociedade de psicologia imediata...teoricamente apregoa-se de ser censurável e que o indivíduo "morre" e esta afirmação também é muito perigosa porque impede alguém de estar num estado aleatório e de conhecer de verdade o próprio comportamento,manias e devaneios,portanto esse tipo de discurso passa distante do que se pretende disseminar:é uma camuflagem para criar apegos!Existe uma determinada altura num espaço de tempo onde se vai debater com coisas que não fazem sentido,modificando as falhas e só se consegue ao examinar hipóteses e a seguir tomando uma decisão.
Revela um traço de ignorância,isto é,não ter sentido é conveniente quando se está baralhado ou limitado:é um salto para desacelerar e libertar o inconsciente...sem isso,o indivíduo bloqueia.
Permitir condições para não ter sentido é essencial,logo chama-se margem de experiência pois não se pode andar constantemente sob controlo de circunstâncias:é totalmente impossível fazer plenamente sentido,seria estranho se acontecesse!!!
Fechando,fazer coisas sem sentido é um meio de coordenação.

quinta-feira, 23 de novembro de 2023

Uma imagem vale mais do que mil palavras?

Saudações reluzentes seus morcegos!
Esta mensagem vai ser sobre um assunto incomum.
Após uma breve ponderação,constatou-se que raramente se aborda matéria relacionada com artes.Ora desenvolvendo,dantes dizia-se que uma imagem valia mais do que mil palavras mas quando é que esta afirmação caiu gradualmente?
Lamentavelmente nos dias que correm as imagens são algo bastante normalizadas e instantâneas onde se presta pouca atenção ao que se comunica,no entanto quando se trata de arte,as perspectivas mudam.

"Monumento para a nova geração" de Anna Uddenberg,Suécia
A figura representa um registo típico desta época:uma escultura toda contorcida a fotografar atrás o dito cujo com uma vara de smartphone...está mais virada para uma crítica comportamental do que para uma exaltação.
A posição feminina retrata mulheres que seguem carreiras de conteúdo adulto e que vêem esse caminho como uma ascensão fácil,apesar de ser degradante.
Do outro lado alerta seriamente para os perigos da exposição online da intimidade.
Socialmente costuma ser reprovável exibir uma figura esculpida imprópria por ser vulgar contudo é importante em vez de ser considerada loucura de escultores independentes:o dinheiro e o prestígio não devia mandar nos artistas!!!
Geralmente quanto menos simbólico e saído da algibeira for,mais visibilidade tem e quanto mais criativo e elaborado,menos reconhecimento se dá.Há uma falta de percepção de criatividade artística incrível...é por isso que a valorização patrimonial é fraca.
O monumento apela à reflexão da sociedade contemporânea de forma polémica e original que remete para a descoberta do erotismo bacoco,grosseiro,hilariante e nomeadamente virtual.A obra de arte icónica dificilmente passa despercebida e pode perdurar ao longo das décadas.
Esta pergunta ainda faz sentido?Neste caso,esculpir continua a ser um veículo da estética,das idealizações,hábitos ou preferências pessoais:mesmo que seja obscena,é preciso moldar para "abrir os olhos" a temas escondidos,só assim as gerações vindouras podem identificar símbolos/pessoas ou personagens que marcaram determinadas alturas,aquilo que se previu,o que se pensava e a intemporalidade da estátua através de uma retrospectiva.

A seguir vem um segundo exemplo que representa o busto de Ronaldo:
feito obviamente às pressas e de mau gosto a roçar o caricato,tendo sido alvo de piadas e memes da qual a escultura reproduz uma personalidade bastante malograda,em comparação com o primeiro que é mais fiel e próxima das características do jogador.Pelas informações retidas,esta é uma versão corrigida da anterior.

É fundamental despertar para este tipo de arte manual:a escultura é a prova da verdadeira iconografia!!!
O investimento é necessário:por tecnologia mais avançada que implementem,nada substitui a escultura que também é uma conexão existente entre o ser humano e as aspirações e portanto,a impressão 3D em maior ou menor escala é brincadeira à frente da imagem em escultura...é uma concorrência muito desonesta.
Voltando ao cerne,uma obra de arte praticamente é uma expressão materializada da imaginação ou sentimento do escultor:a partir de uma escultura,induz-se valores,admira-se e acima de tudo suscita-se reacções.Os detalhes fazem toda a diferença nisto...uma escultura é um modelo de inspiração para qualquer indivíduo.
Sintetizando,ao recuperar este trabalho manual,pode-se formular impressões que são transmitidas ao público ou para quem observa.

quarta-feira, 8 de novembro de 2023

Pluralidade singular

Este balanço vai ser sobre o mercado editorial.
Surgiu aleatoriamente um artigo favoritista de deixar uma pessoa irritada do qual se discorda parcialmente.
Ora tecendo uma dissertação profunda,começa-se pelo título sensacionalista e o conteúdo patético,típico discurso da carochinha:ler mais não é sinal de uma população racional,pelo contrário,acentua-se a ignorância!O intuito é equilibrar o índice de analfabetismo através de estratégias implementadas.
O CEO usou certamente a justificação da estimativa encomendada pelo mercado de editores para dissimular um cenário sombrio da pseudo-cultura,estando logicamente sujeito ao escrutínio.
Ele está confundido e desfasado da verdadeira realidade...chega a ser parvo enaltecer tanto:o autor está enganado.Nos dias que correm há uma abertura para trocar ideias de livros nos diversos espaços onde a mensagem do leitor circula depressa,ou seja,a propensão para se expressar na autopublicação é acessível a qualquer pessoa mas não significa garantia de êxito cultural!
Este fenómeno marca o início da pluralidade.Existe sim maior consciencialização da leitura,logo a aderência é notável:está-se a dar os primeiros passos,portanto são testes experimentais e a quantidade neste caso não é importante,desde que o leitor saiba consumir e não adquiridos para preencher vazios!!!
A necessidade de editar geralmente são por motivos de preguiça de falar,disseminando clichés,outros para compensar a falta de ouvintes contando histórias para boi dormir e outros como forma de ocupação,por exemplo,quando não têm emprego.Por isso não se deve levar essa notícia a peito!!!Fora da bolha há um universo alarmante de indivíduos com poucas bases que optam por fazer cursos de escrita para seguirem carreiras autónomas e teóricas,caprichando superficialmente no livro que vão produzir e isto ocorre devido à baixa filtragem das editoras.
Pelo que se dá a entender,não existe nenhuma preocupação especial no prevalecimento de obras...estipulam um tempo de durabilidade de sucesso para o escritor se ajustar com a concorrência e este processo pode despertar futuramente uma grande crise intelectual!!!
Fazendo um ponto da situação,existe uma pluralidade singular neste mercado que leva ao abismo.
Apesar de trazer inúmeras vantagens deve-se encarar o lado menos positivo:trata-se em termos digitais onde socialmente não é bem-visto pois é uma biblioteca online dos livros vendidos...é uma questão de escolha do autor.
Depois o que é que acontece?As editoras não vão conseguir escoar todos os livros que não foram vendidos e que sobraram das tiragens:não se pode comparar o incomparável,apenas são vias diferentes de edição quando se fala no mercado editorial.Também era suposto associar às bibliotecas e livreiros em vez de se exportar para países lusófonos:devia haver acordos entre as entidades e esta parte lamentavelmente é ocultada do público,por isso há uma falta de noção terrível do ciclo de vida do livro.
Uma regulamentação das distribuidoras gráficas e melhor coordenação com a procura é o único modo de sustentabilidade,daí o tópico ser discutível.
Da perspectiva da notícia,a informação é insuficiente e vaga para elaborar o perfil do leitor comum:não se pode descartar as dificuldades que provém deste tipo de inquéritos,do qual não se avalia as capacidades dos leitores!Isso aí sai mal na ficha técnica dos hábitos de leitura.
Um pormenor que escapa,é a de que não se salienta qual é a camada consumidora de leitura...pensa-se sem dúvida de serem os licenciados que são os que por norma estão aptos por lidarem com o universo literário e estarem rodeados de livros.Por conseguinte esse artigo não é confiável!!!
Que referências de autores vai haver nas próximas décadas?Como vão ser recordados e documentados?São duas perguntas que não couberam nessa opinião espontânea.
Voltando ao cerne,a pluralidade editorial tem origem na expansão de novos horizontes onde os anónimos são transformados em escritores ilustres,construindo personalidades literárias.A singularidade autêntica é o palco que dá "voz" à própria pessoa e simultaneamente a centenas de leitores.
Para fechar,a pluralidade singular dos livros é a praga manual desta era.

quinta-feira, 26 de outubro de 2023

A arte do lazer

Saudações!
Esta dissertação vai ser incidida nas ocupações dos tempos livres.
Após uma breve pesquisa efectuada,foi constatado de que os resultados disponibilizados são clichés e incrivelmente é um tema pouco abordado!Vem associado mediocremente a programas de âmbito cultural e recreativo em vez de haver artigos de opinião;no entanto,foi deparado um artigo aleatório cuja matéria saiu de algibeira para compensar a falta de perspectiva social,revelando incongruência entre vocação e habilidade:não há cuidado nenhum em discernir,levando o leitor a cometer um erro crasso!
Continuando,existem obviamente dois tipos de passatempos:mental e desportivo.O pior é quando se transforma em negócio!Simplesmente é uma actividade de lazer lamentavelmente desvalorizado:é preciso depois vir um coach para encorajar a descobrir a porcaria do interesse...o que o ser humano é capaz de fazer para se manter distraído!!!
Indo ao cerne da notícia,não se costuma atribuir a devida relevância à natureza das habilidades sem misturar com o lado profissional:é o único meio de superar crises e não para agradar ninguém!
Preencher os dias com uma ocupação para evitar absorver os problemas ainda é aceitável,pois nas fases menos boas paradoxalmente há maior impulso em desenvolver algo por vontade própria como modo de desafiar as barreiras,agora impingido como regra é absolutamente descabido e escusado até porque deixa de fazer sentido e passa a ser aborrecido mas isto a sociedade não admite...o intuito é exactamente entreter com o passatempo,se não praticamente vai ser um fardo extratrabalho e não é isso que se quer:a ideia é dispender tempo de qualidade bem aproveitado e desfrutado!
A actividade de lazer melhora a condição geral da vida e levanta o ânimo e a energia,proporcionando sobretudo confiança à pessoa:não tem de ser feito nada às pressas e sim ao ritmo individual por ser um propósito escolhido.
Outro pormenor que passa despercebido e que também é incompreensível,é a classificação em relação ao tipo de ocupação:por exemplo,o exercício físico é mais predominante e fortemente preferido do que os que estimulam a cognição dos quais são rotulados de "arte-terapia",o que é abominável e preconceituoso pois por si ocupar (seja no que for),já é uma arte de estar despreocupado,portanto uma actividade é uma terapia que traz vivacidade por isso discriminar em função do carácter do passatempo é sinal de profunda ignorância!
Reinventar é a base.Consequentemente é urgente libertar de estigmas,só assim a actividade de lazer pode ser acessível e não seguindo por tendências determinadas...qualquer actividade ocupacional consta na lista,devendo ser normalizada.
Indiscutivelmente serve para lembrar de não ser nenhuma novidade:o tempo livre jamais deve ser "criminalizado" e sim usado para descomprimir sem medo.
Uma ocupação de lazer é um escape que torna a pessoa útil ajudando a adquirir requisitos pela descontracção.
Finalizando,(des)ocupar é a arte de se realizar (fora do emprego) e de ser uma "ventilação" para a felicidade.

segunda-feira, 16 de outubro de 2023

A redefinição de autoria

Esta mensagem vai ser sobre a redefinição da palavra autoria.
Há uns tempos,tropeçou-se num artigo a enfatizar o plágio.
Ele divaga tanto que acaba por não dizer nada de jeito,moralizando o leitor e alertando à sua seriedade.
O ensaio apresenta-se muito bem articulado,de leitura eloquente onde se disseca as condicionantes da autoridade do escritor,complementando com citações um tanto irónicas e nocivas para os que não compreendem a sua importância.O intuito do texto não é reduzir a uma nulidade e sim reflectir em algo que a sociedade decide como "autor" enquanto detentor de direitos autorais:o termo "função-autor" serve para suavizar a conotação de autor,com as razões de ser "plágio" de diversas interconexões textuais.
Desenrolando agora em seguida,a autoria imprime a pegada do autor cuja expressão escrita é a sua legitimidade.
O único elemento patético e ridículo de um escritor,é a biografia que curiosamente não vem aí mencionada!!!É algo que não devia ser obrigatório...no que concerne à autoria,por si já é a norma que orienta e revela "autoridade":é polémico mas é verdade,caso contrário,tentar provar além disso é estar a convencer o público e também é uma forma agressiva de competir com outros escritores.
A biografia praticamente é contar uma história pessoal para encantar os parvos dos leitores que acreditam que os autores têm vidas inquestionáveis!Esclarecendo:não dita se tem boa ou má reputação e sim é um modo de chamar a atenção da audiência,identificando a pessoa que por espontaneidade quis voluntariamente editar um trabalho próprio.
O artigo incide num tema invisível,principalmente perante as editoras que produzem a ideia de autor:o perfil traçado de autoridade é relativo,ainda por cima num país onde há um fraco impulso no domínio da comunicação escrita!!!A autoria é a assinatura de alguém disposto a partilhar a palavra,ou seja,o autor é um indivíduo capitalizado e sub-produto das suas obras,portanto a função autoral é a sentença declarada.
O que é que tem de tão sagrado para ser colocado num pedestal?Um autor é dono e está longe de ser autoritário.
Quanto ao plágio no sentido literal,é catalogado imediatamente de crime de propriedade intelectual!Contudo a palavra não foi destacada,foi referida superficialmente e desvalorizada.
Por conseguinte,a palavra autoridade assume outro significado,geralmente associado a um representante de uma hierarquia do qual possui maior controlo ou simplesmente um líder.Por isso é pesado demais afirmar que um escritor é um ser supremo à face da Terra...quem incute essa perspectiva comete uma atrocidade:empregada neste contexto,pende para o lado metafórico e não real,remete à literatura e à desvirtualização,podendo a interpretação ser induzida em erro.
O termo "autoridade" apenas confere estatuto dado o propósito do projecto de escrever!
A autoria é a definição abrangente de uma pessoa que cria qualquer tipo de publicação impressa com vista a distinguir dos anónimos,consciencializando de que não caiu do céu nem apareceu do nada.
Chegou-se à conclusão de ser um reconhecimento de raíz,onde não se suspeita da veracidade do autor.

sexta-feira, 13 de outubro de 2023

A inteligência artificial adequada...

E por se falar em automatização,vai-se aproveitar para esmiúçar o tema corrente.
Captou-se um excelente artigo pendente do qual se concorda plenamente.
Interpretando,desmascara-se os sistemas de conversação,abordando ao longo do texto a visão da IA consciente de forma concisa acabando ainda por se achar incompleto.
Tecendo uma dissertação,trata-se de um ensaio pertinente sobre os bastidores da inteligência artificial e o segredo ocultado.
Para se discernir,descobriu-se que existem dois tipos:a barata e a cara de modo a se ter noção.
No primeiro,existem por trás trabalhadores (em espécies de centrais ou em sítios remotos) a darem cliques manuais para o utilizador,guiado e controlado constantemente por alguém responsável e são designadas de semi-autónomas,sendo então a mais comum de se lidar;enquanto que no segundo,é totalmente autónoma,ou seja,é conduzida por um especialista da área que determina o algoritmo,verificando periodicamente o curso que está a tomar representando uma ameaça à natureza,exigindo conhecimentos profundos para a máquina funcionar equivalente a um híbrido.
Transmite-se um enorme "faz-de-conta" da tecnologia ganhar vida,um êxito comprado onde se glorifica uma falsa percepção de métricas de desempenho,levando os anunciantes a pagarem por cliques que não são orgânicos e sim provenientes de pessoas precárias ou bots,sendo classificado de actividade fraudulenta:comete-se aqui sem dúvidas uma ilegalidade absoluta!!!
De facto,existe notavelmente uma falta de sincronia entre o debate e o desenvolvimento...em muitos casos é pura especulação até porque a inteligência artificial consciente não é fácil de ser democratizada e por este motivo várias vezes se confunde com um bot caro,pois dispende obviamente de investimento e só se torna acessível ao privatizar para as empresas.
Cara ou barata,no fundo é um terminal que se adapta aos desejos do público-alvo.
Seja a bem ou a mal,os investigadores científicos precisam de se reinventar:só assim se acumula alguma experiência em relação à tecnologia que é vendida,realizando estudos direccionados aos que as corporativas pedem...a IA é a economia deste século e os patrões procuram implementar a todo o gás,daí surgir a desonestidade!
Tal como foi frisado no princípio,os chamados "click farmers" executam o trabalho de que era suposto os utilizadores fazerem:há uma cultura de cliques obscura que pouca gente sabe,o resto é "palha para burro comer".
Por convenção,os fabricantes anunciam de ser consciente quando só uma ínfima parte dos algoritmos lançados são verdadeiramente definidos de autónomos,semelhantes a um ser humano.
Enfim,a inteligência artificial adequada serve para passar a ideia de utopias futurísticas.

segunda-feira, 9 de outubro de 2023

A ascensão das máquinas

Saudações sussurantes!
O tema que vai ser lançado é acerca do chat GPT.
Através de uma pesquisa efectuada,constata-se claramente que a página web apresenta dezenas de resultados (extremamente intrigantes) com o termo cursos chat GPT,plataforma ultimamente bastante popularizada.No entanto,tem estoirado artigos controversos relativamente da sua utilização contudo,foi deparado um artigo útil a alertar de que não pode ser citado como fonte.
Ora o chat,de carácter disruptivo,promete revolucionar a produtividade,sendo um alvoroço no universo tecnológico.
Explicando melhor,é uma simulação de uma conversação do qual se apoia em milhares de exemplos da comunicação humana,ou seja,disponibiliza um extenso volume de dados espalhados online:o chat GPT colecta informações recentes dos navegadores,agregando conhecimentos de livros,bancos de imprensa,fornece publicações oficiais,replica mensagens de redes sociais,enciclopédias e documentos.
Indo directo ao assunto,já é considerado um recurso de aprendizagem da actualidade,chegando a um nível problemático de formatação porque alguma coisa não bate certo:isto é muito caricato e o pior de tudo é que requer registo!!!
Ora o chat GPT é um terreno fértil a propiciar o parasitismo intelectual.Custe o que custar,o auxiliar tem de vir da inteligência natural e não às "três pancadas":é lamentável não insistirem neste meio antigo e eficaz porque simplesmente é alguém que acompanha semelhante e não uma interacção com um bot!
Depositar conteúdo num mecanismo automático é perigoso:a informação tem de estar incluída em sites abertos e não confinados,ainda por cima gerados por inteligência artificial!A matéria-prima é capitalizada para as empresas que criaram essas aplicações e convertidas em bytes para a economia digital...pode ser complicado não resistir à concorrência,pois os desenvolvedores são muito espertos e pensam nos interesses deles consoante a adesão ou exigência do público.
Não se percebe qual é o fascínio em usar o chat GPT...isso não se deve levar a sério,está mais virado para uma ferramenta pedagógica dada a versatilidade.Pelo que foi retido em geral:cria-se roteiros de viagens,prepara o internauta para entrevistas de emprego,cria-se histórias de ficção,cospe-se letras de música/receitas/textos/resumos,pode-se solicitar recomendações de filmes e entretenimento,explorar opções de jogos realistas,consultar o histórico de conversas,usa-se como assistente virtual,pode-se responder a perguntas e pedidos de diversos tópicos e pelo que se diz,pode ser usado para escrever código em linguagens de programação,portanto é um serviço de inteligência artificial infinito!
Por outro lado,levanta a questão legal entre os limites da responsabilização e da informatização do qual é preciso ter cautela ao abastecer o chat GPT porque obviamente tem a capacidade de aprender profundamente sozinho a partir daquilo que é estabelecido e depois o algoritmo treina para compôr novos modelos,algo assustador!!!
Apesar de ser sofisticado e detalhado,a relevância massiva que se dá ao chat GPT também é estranhamente bizarro:o mecanismo não tem filtros e os riscos encontram-se à espreita!
Por consequência não se pode citar o chat como fonte porque não há nenhuma autenticidade nisto,muito menos legislação específica no que toca aos sistemas de inteligência artificial...anda tudo à deriva e dependente do (bom) uso que se faz disso.É por estas razões que se discute os efeitos colaterais que eventualmente pode causar durante a investigação nessa plataforma tão peculiar,onde o léxico é rico havendo uma forte hipótese de ser a próxima geração de motores de busca.
Mexe num ponto sensível porque passa a ideia de que o esforço não vale nada e de ser uma perca de tempo adquirir cultura pela própria cabeça...revoltante!
Sintetizando,a i.a.do chat GPT executa a investigação do utilizador com a máxima precisão,aumentando a ilusão de uma consciência:tal como se previa,é a "gota de água" da ascenção das máquinas.
Finalizando,a profecia está em marcha.

domingo, 24 de setembro de 2023

Pontos de interrogação (???)

Sombrias saudações!
Esta mensagem vai ser sobre a curiosidade.
Através de uma breve pesquisa efectuada,constatou-se que praticamente não existem resultados a apontar para o tema e a informação disponibilizada é escassa,no entanto,tropeçou-se num artigo intitulado "O superpoder da curiosidade".
É uma notícia lembrete que pouco ou nada acrescenta!
Dissertando,corresponde ao saber imediato que conduz à aprendizagem.
Nos adultos,promover esporadicamente a curiosidade aumenta a produtividade a longo prazo,desperta o interesse no sentido âmplo,alivia incertezas e melhora a memória."Estudos sobre a curiosidade" soa redutor,pois por si própria já é a recapitulação,aliás,o motor de combate contra a pobreza de espírito,estando relacionada intimamente com a filosofia estranhamente abdicada!
Como é o alimento da imaginação dos humanos,impulsiona as pessoas a serem inspiradoras,podendo traduzir em projectos materializados:a curiosidade é a origem da investigação que é a base do conhecimento empírico.
Consumir "tempo livre",ao contrário do que afirmam,compensa imenso!!!Perguntar não faz mal a ninguém,assim se altera e se compreende os elementos.
É evidente que um curioso influencia positivamente no geral e é uma fonte credível para os que estão acima porque é guiado pela arte da busca de assuntos incógnitos.
Investigar é avaliar e fomentar a descoberta num trabalho extensivo de exercício do raciocínio abstracto,crucial para estimular a criatividade desde que não se caia no excesso.Sejam que tipo de perguntas for,ditam caminhos onde terceiros não conseguem enxergar...quando não se preza por esta habilidade,comete-se um crime gravíssimo porque os princípios éticos exigem pensadores.
Epistemologicamente apesar de haver inúmeros benefícios,existem barreiras a desencorajar a curiosidade:uma delas é a mentalidade errada da exploração por se acreditar que surgem divergências (a percepção limitada não permite ir além),na maioria das organizações as pessoas recebem a mensagem implícita de ser considerado um desafio indesejado à autoridade,ouvindo daquilo que convém...contudo,é daqui que provém a inovação e novos horizontes.
São os investigadores que suscitam discussões em torno de teorias e áreas que predominam grande parte do quotidiano do qual envolvem estudiosos e comunidades de "especialistas" a debitarem conselhos úteis:se cortar esta raíz,a cultura torna-se volátil e dispersa prevalecendo um desfasamento terrível,ou seja,o indivíduo é condenado ao fracasso,portanto jamais deve ser ignorada.
Eles são os ponta de lança de tópicos invisíveis e menos tolerados,sem os interrogadores não ia haver classificações entre o aceitável e o reprovável numa espécie de escala comportamental.
Academicamente é escusado passar certificados aos investigadores porque primeiro por norma são impunes para disseminarem matéria (é uma carreira cuja actividade é livre e flexível) e segundo,também é um indício de um enorme oportunismo:aproveita-se vezes sem conta do conhecimento comum para divulgar publicações reproduzidas do senso popular,a não ser que seja novidade,aí concorda-se plenamente em seleccionar alguém com aptidão!!!
Dentro da equipa há sempre um seriamente entendido para representar,logo ganha-se vantagem em detrimento ao investigador anónimo e sem "estatuto",algo abominável,pois qualquer pessoa que saiba alguma coisa,está a contribuir para a sociedade,tratando-se de uma troca em favor da evolução...o reconhecimento é o esperado.
O início dos pontos de interrogação têm o poder absolutamente incrível de justificar factos,retirar conclusões,acender mentes e estar em sintonia com o meio:interrogar é princípio do fim.
Resumindo,a curiosidade é uma ocupação altamente assumível.

sábado, 9 de setembro de 2023

Caras e identidades

Esta mensagem vai-se incidir no reconhecimento facial.
Há um longo tempo,foi deparado um artigo descritivo a ilustrar a utilização de câmeras e da tecnologia avançada,cujo tópico marca a actualidade.
Ora continuando o que vem referido no texto,fala-se dos acessos de dados no geral,ou seja,dissemina-se uma orientação básica e limitada.Na parte em que se explica a verificação,a autenticação e a identificação são em termos administrativos e não se dirige em particular,logo sujeita-se a um erro de interpretação porque pelo comum as definições são diferentes:no primeiro o indivíduo confirma que é o próprio e no segundo,é um processo onde se extrai detalhadamente os ditos dados pessoais.
Tecendo uma dissertação,a eficiência dos dispositivos são reveladores deste impacto.
A inteligência artificial encontra-se sem dúvida nenhuma associada à hipervigilância:os programas retiram impressões (físicas) e efectuam a leitura facial,analisando através do cruzamento de fotografias suficientes a ponto dos resultados serem fiáveis e satisfatórios,depois registam numa listagem pré-estabelecida (ou por truque manual) onde posteriormente vai permanecer activo nos ficheiros se houver algum problema grave,funcionando como uma espécie de denúncia prévia a ser emitida ou simplesmente para futuras investigações onde se busca a cara num instante.
Os padrões biométricos são semelhantes à foto do cartão de cidadão do qual vai tudo armazenado nos sistemas de vigilância,tornando-se perigoso da perspectiva social,até mesmo se o indivíduo permitir por lei ceder imagens porque não se pode garantir que sejam salvaguardados!
É preciso formar profissionais altamente qualificados para dar resposta na área emergente de privacidade digital e especialistas competentes que abordem a matéria no âmbito do cibercrime sem ser pesada e com a máxima transparência,no intuito de consciencializar cada vez mais cidadãos.
A exposição representa uma ameaça ou depende da situação ocorrida caso o indivíduo tenha sido captado pelas câmeras?Existem obviamente relatividades,colisões e falhas que nem sempre saltam à vista e nem são possíveis de detectar nos regulamentos sobre a protecção de dados e afins...muito disso é "carne para canhão" para servir de burocracia,por isso o melhor é prevenir do que remediar.
A legislação acompanha o desenvolvimento tecnológico (vai atrás) e o bom-senso não se deixa de lado nesta questão.
A recolha de informação tem de ser precisa uma vez que na prática todo o cuidado é pouco porque lida-se com um terminal que segue um conjunto de princípios determinantes ocultados ao indivíduo e as directivas de tratamento de dados para fins de segurança pública estão lá certamente por imposição sendo razoavelmente facilitadoras.
A hipervigilância não deve ser levada muito à letra...há logicamente excepções em que os mecanismos de visão digital são valorizados,embora sejam vagamente aprováveis por falta de preparação,devendo ser expressamente autorizadas a divulgação da cara!A ideia de supremacismo de vigilância está longe de ser alcançada:ainda se vive em pleno patamar primário onde o controlo (e o requisito) de imagem é mínimo e não se dá a devida importância (dos direitos e liberdades).
Neste contexto,a inteligência artificial ajuda a descobrir traços acerca do retrato de alguém,sobretudo pistas do percurso de indivíduos alheios o que pode suscitar mal-entendidos.
Concluindo,as câmeras são o novo policiamento.

"O discurso é o rosto do espírito." Séneca

"A vida é uma simples sombra que passa (...);é uma história contada por um idiota,cheia de ruído e de furor e que nada significa." William Shakespeare
"O homem que não tem vida interior é escravo do que o cerca" Henri Amiel
"É bom escrever porque reúne as duas alegrias: falar sozinho e falar a uma multidão" Cesare Pavese .