Saudações seus morcegos!
Esta mensagem é um balanço sobre a imprensa jornalística.
Após uma breve constatação,praticamente não existe matéria nem resultados de pesquisa a incidir no tema:os dados disponibilizados são insuficientes que pouco ou nada revelam como já era de esperar,no entanto,foi deparado um artigo cuja notícia é clara.
Analisando,além de ser credível e dentro do previsível,é uma "bomba de oxigénio"!Bem ou mal é um excelente começo no consumo de notícias:além de se apanhar mais concorrência,significa que os internautas estão a tomar consciência da importância de estarem informados.O único problema de adquirir conhecimento através dos media digital,passa por obedecer a uma autoridade algorítmica,derivada de mecanismos de inteligência artificial.
Isto é fruto dos cursos de formação de literacia mediática.Em caso de dúvidas,basta descarregar o relatório extensivo e ler,apesar de ser interessante,parece uma tese de faculdade!
Ora alongando,a tecnologia tem uma função dominante:não só permite conexão instantânea com o mundo como se desenvolve práticas comunicacionais e para a compreensão de questões que decorrem da experiência online da actualidade.
A exigência promove horizontes de cidadania e diálogo;só é preciso descobrir o potencial porque se trata de um contexto onde a distribuição se torna eficiente por implicar uma reflexão sobre as interacções e estratégias de leitura de imprensa digital.
Esta componente infelizmente encontra-se restrita às comunidades de académicos onde a temática da área tecnológica é fortemente abordada,contudo cabe a todos cimentar o sentido crítico e criativo.Existe princípios éticos e jurídicos e sobretudo maior democratização mediática.
Como é uma actividade executada racionalmente e não automatizada,interpretar e utilizar informação mediática massivamente requer compromisso do internauta,tendência que deve ser sustentável!Há aqui um site recomendável do qual também se pode descarregar pdfs,é o máximo que se obtém.Talvez mais tarde se abra discussões sérias sobre este domínio e não meras conversas clichés ou suposições:as pessoas comuns têm o direito de saber e tem de ser um assunto amplamente divulgado!!!
As notícias em plataformas são um campo lucrativo para a economia do conhecimento,conceito emergente que jamais deve ser ignorado pois há uma cultura imaterial a ser aprendida e ensinada,ocupando um espaço na linha da frente dos dias que correm,exercendo um grande poder de controlo no mercado de imprensa online.Representa uma mudança profunda na forma como a riqueza é criada e partilhada e em seguida a informação é convertida em capital e vendidas a empresas privadas...a sua produção e disseminação relaciona-se com esta noção levemente ouvida e reconhecida.
Em simultâneo,cresce um novo modelo de investimento com as notícias em plataformas,do qual se mantém um segredo...possivelmente são entidades que financiam a imprensa para publicarem aquilo que convém segundo a perspectiva deles (agências,observatórios,etc.),determina-se planos fabricando (ou não) notícias que captam a atenção dos utilizadores ou que compensem lançar independentemente da categoria,retribuindo às fontes de comunicação social o valor para serem favorecidos.São entidades que especulam o que os leitores preferem ler e por estarem acima dos jornalistas detêm impunidade:portanto,não é assim tão fácil perceber o fenómeno.
Há quem tenha de prestar esse serviço de verificação a entidades associadas com a finalidade de não arriscarem na divulgação online,pois podem sair prejudicados quando o algoritmo não aumenta...a visibilidade ou popularidade é o sucesso não só da imprensa como desses serviços de informação:eles são os responsáveis por filtrarem o conteúdo diário que impulsiona a audiência de leitores;os jornalistas só editam,a não ser que peçam diversificação eles são obrigados a investigar para irem afinando com a orientação da massa,desempenhando assim um papel crucial na entrega de informação!!!Ao enviarem as notícias a esses ditos organismos,há um rendimento a ser pago pela redacção no conhecimento que querem transmitir ao internauta seguidor dessas fontes.
Posto esta parte,nem sempre há imparcialidade e transparência porque se compactua com comissões que avaliam os artigos antes de serem emitidos!Só não se deve confundir com caça-cliques,aí é outra história e sim um tipo de protocolo que vai surgindo onde se regista o nível de literacia em navegação dos utilizadores...é por estes motivos que a imprensa convencional dá uma margem estreita de cultura geral ao leitor,limitando de pensar fora do que é impingido:constrói-se visões irreais baseados em ignorância e gera-se desinformação que é nociva ao consumidor,afectando estruturas sociais!!!
Resumindo,não é por acaso que o sector atravessa crises.Há uma dependência externa com vista a facilitar o trabalho jornalístico:são agentes reguladores que registam o grau de reputação das notícias e realizam estudos do mercado de imprensa digital.
A certeza é garantida.