domingo, 29 de setembro de 2024

Pegada de carbono digital

O tópico desta mensagem é sobre a invisibilidade da pegada de carbono digital.
Há já um tempo,tropeçou-se num excelente artigo do qual não se deve "fechar os olhos".
Ora dissertando,atravessa-se um patamar inferior no que concerne aos combustíveis fósseis,pois nas acções climáticas estranhamente não se debruça nesta problemática do consumo de energia do carbono digital,o que representa uma ameaça ambiental.

Desenvolvendo,os centros de dados são a nova potência deste século.O corpo físico da tecnologia,por norma omnipresente,existe através de cabos e antenas e a economia provém de dispositivos,redes e sobretudo de estruturas que são grandes fontes de emissões,ou seja,ao aceder à internet,quando o sinal alcança numa fracção de segundos o topo da antena de um prédio ou edifício,activa-se a transmissão nas operadoras do internauta e do sítio público onde se encontra,consoante a proximidade (ou então,privada) e dali conectam instantaneamente ao big data que se suporta de carga de electricidade e de refrigeração para estar permanentemente ligado,precisando de manuntenção humana...este detalhe crucial não devia ser desprezado!!!E são cerca de três a cinco centrais,se o indivíduo for emigrante por exemplo.

O ecossistema à escala global alimenta os supercomputadores,não devendo concentrar desinformação,efemeridades,algo impróprio/tóxico porque se vai reflectir nos motores de busca,obrigando as máquinas a dispenderem electricidade para os provedores de internet,tudo por causa das toneladas de "cliques" que disparam por minuto durante a actividade nas plataformas!!!
A redução é categórica:muito do conhecimento é lixo gerado online e a colecta de dados devia passar por um refinamento para melhorar a eficiência cibernética...é uma questão de tempo;os ganhos de energia atribui-se aos padrões de uso,isto é,os milhões de bytes de informação armazenados são intensivos a serem executados,por isso a transição verde requer a colaboração dos utilizadores individuais,colectivos e investidores para tornar sustentável.
O conhecimento só pode ser classificado de poder quando beneficia os internautas e a matéria-prima é relevante na solidificação enquanto que a quantidade afecta os servidores provocando poluição ambiental.

Voltando ao início,para se efectuar a leitura,os cabos submarinos precisam de reforçar os impulsos para a optimização da fibra terrestre,daí ser uma prioridade prevenir aquilo que se publica devido ao dióxido de carbono (gases com efeito de estufa que trazem consequências negativas).
Lamentavelmente não existe nada aberto a focar na temática da suposta neutralidade carbónica digital...era importante para se ter uma noção,pois em plena época de transição digital e energética,o sector económico gira em torno desta infraestrutura predominante em larga escala,do qual implica visões estratégicas a longo prazo:mais tarde as organizações vão ter de estar preparadas para novos desafios vindouros,negociando com empresas planos de orientação,estabelecendo metas que favoreçam o ambiente em detrimento de burocracia.Se agora já enfrentam dificuldades,imagina-se quando se souber o funcionamento do processador tecnológico a nível mundial...compete aos engenheiros e directores traçarem um documento sobre isso em vez de lançarem por aí uma carrada de regulações que costumam ser relativas e nem sempre são cumpridas por várias razões,uma delas é por haver liberdade de escolha,incluindo o ramo das telecomunicações e isto se sucede a uma velocidade supersónica!
A informação acumulada fica anexada nos sistemas de computação internacional.O internauta antes faz uma curadoria verificando fontes fidedignas e imagens expressamente autorizadas de serem reproduzidas,pois estas ocupam peso nos motores alojados na nuvem,logo os cientistas de dados e programadores não têm culpa:o indivíduo é que tem de navegar em segurança,diminuindo simultaneamente a pegada carbónica!

Por outro lado,a IA aproveita-se exactamente do lixo exposto com vista a reciclar e fabricar conteúdos artificiais e este patamar é altamente perigoso!!!O mecanismo capta os resultados menos interessantes para apresentar na primeira página e o que fica registado é sugerido ao internauta por defeito de formatação!Não é difícil entender as entradas de grande visibilidade/concorrência são catalogadas de "certas",havendo uma duração para não sobrecarregar o bot automático,não sendo nulo e sim parcial.A interpretação é ao critério da linguagem definida pelo profissional e também são livres de vender dados do cibernauta,fornecendo o rastreamento dos passos através de cookies para comporem o website e isto obviamente interfere com a pegada de carbono:é ético e cívico.

Acontece de modo semelhante com os serviços de telecomunicações:as organizações estão associadas à Altice Empresas,entidade responsável pela administração e aplicação de métodos tecnológicos,sondando e agilizando este mercado tão competitivo.A entidade é independente e detém uma semi-impunidade...claro que existem agentes de gestão superiores mas esses só valem por circunstâncias quando há eventos e situações que apelem à procura de instalação de equipamentos,surgem a distribuir porque estão contactados com corporações tecnológicas e de robótica,onde entretanto esta e a Altice Labs só trocam balanços e parcerias.
Explicitando do que se trata,da Altice Empresas primeiro enviam os dados à Anacom para realizar estudos que sejam discutíveis e a seguir sai a ficha técnica!!!Portanto há muita coisa envolvida por trás deste assunto:eles elaboram relatórios para auxiliar investigações na área digital e de combustíveis fósseis,reportando os efeitos.

Em relação à volatilidade circulada virtualmente,quando aumenta o tráfego online piscam as luzes na agência de comunicações,seja por via móvel ou rede fixa,o panorama é levado em conta pelos agentes na altura de avaliar o impacto ecológico desta indústria poderosa,pois como ocupam volume no espaço da internet (física),em contraste depende de recursos naturais para produzir tecnologia,sobretudo na área da robotização.
A computação móvel é a culpada do CO2 porque os aparelhos são fabricados massivamente,ultrapassando exponencialmente o número de pc's vendidos e levando ao maior consumismo nos dias que correm entre todas as opções impingidas no comércio!

Resumindo,a divulgação de desinformação condena de facto a natureza e para se conseguir baixar a pegada de carbono,comprova-se que promover energia limpa traz custos reduzidos às empresas tecnológicas e cooperações privadas do mercado digital.
O sector tecnológico é a indústria fortemente poluente.

segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Conheciência

Este tópico é uma dissertação do papel da ciência.
Numa breve pesquisa efectuada,foram obtidas uma dúzia de entradas de página onde esta personalidade surge,existindo escassas informações disponibilizadas.No entanto,tropeçou-se num artigo intitulado "Joana G. Sá:Não há a compreensão do papel que a ciência pode ter na sociedade",cuja frase dissimula uma determinada incompetência da entrevistada,compensando com lógicas que nem ela percebe:acrescenta-se pontos essenciais de modo a completar o raciocínio,evitando realçar a ignorância!!!
Ela aborda em termos gerais.Resumindo,na biografia passa um bocado significativo a contar sobre o percurso pessoal.Na entrevista extensa,acerta pouco:diz que é licenciada em física pelo Instituto Superior Técnico (e daqui nunca sai nada de bom),curioso porque não refere se ela consegue inspirar os estudantes universitários a seguirem a carreira de ciência:quase de certeza que não,porque ela deixa claro que é convencida e única nesta área,sendo imprecisa.
No meio da divagação,está latente a queixa!Filtrando por ordem,retira-se alguns excertos:

1 - "Apesar de já começar a haver esta ideia de que as redes sociais são uma bolha,ainda há a ideia de que os motores de busca são neutros e não são".
A vertente da transformação digital não é trabalho de cientista social,ela aí está enganada e a reproduzir uma investigação de nível iniciante...é um campo multidisciplinar e não uma especialidade,portanto não é a sério e sim uma chica-esperta detectada!!!Isso tudo é ciência faz-de-conta mas ela não tem a capacidade de observar de perto e de reconhecer que não é cientista social:essas áreas praticamente inúteis só estão abertas porque existe procura.O intuito não é ir além do que ensinam a não ser que realmente tenham alguma sorte naquilo que optaram,o resto é conhecimento científico importado ou então "palha para burro comer" e esta desordem surge desta confusão de cruzamento de áreas do qual não estão associadas ou longe de serem semelhantes.

2 - "Eu digo que não vou a eventos se houver mais do que 70% de homens brancos,porque a diversidade vai muito para além do que género,embora essa seja a dimensão que acaba por ter mais atenção.E continuo,sistematicamente,a rejeitar convites por esse motivo."
Esta atrasada mental já deu sinais de ser preconceituosa aqui,ou seja,é uma feminista pseudo-intelectual,wokista e a favor do multiculturalismo.

3 - "A sociedade é dinâmica,mas se cristalizarmos nos algoritmos os valores que temos agora,torna-se ainda mais difícil corrigi-los (...) E se criarmos algoritmos que nos cristalizam num certo sistema de valores,ainda mais difícil essa mudança pode ser.E este tipo de questões são sociais,não são técnicas."
Acontece porque simplesmente há falta de pensadores e principalmente de noção, parvalhona do caraças!

4 - "Num processo que não passa por legislação,não passa por uma discussão pública,passa por alguém a enfiar num algoritmo um sistema de valores que é o seu ou da sua equipa ou do seu grupo.Acho esse lado muito importante e que não está a ter a atenção devida".
Infelizmente não existe um regulamento a ditar os princípios,algo que pode prejudicar o compromisso dos dados.

5 - "Desenha-se um gráfico,em que num eixo tenho homem e mulher e depois tenho a lista de palavras que estão associadas a cada género.(...)E essa dimensão é quase arbitrária."
Aqui ela já normaliza os estereótipos de género mas a falsa não admite.

6 - "Isto são coisas que alguém decide,que alguém na Open AI terá discutido e decidido.E a questão é:como é feita esta escolha?Quais são as questões e os valores?Há aqui duas questões muito importantes.Uma é a evidência de que estamos a introduzir valores muito específicos de um grupo e de uma cultura num sistema global,porque a equipa que desenvolve e corrige tem um certo tipo de valores."
Por isso há valores que não coincidem com o que se espera por desconhecimento de bases nas equipas!

7 - "Acho que devemos financiar a ciência como financiamos a cultura,ou as artes,não tem de servir para nada.A procura do conhecimento em si próprio é algo que eu acho que as sociedades devem valorizar (...) Pessoalmente acho mesmo que o conhecimento em si é valor.(...) Não estamos a conseguir inspirar suficientemente as pessoas,os ministros,os governantes,para lhes mostrar como só a procura é válida.Então o que acabamos por fazer é falar das aplicações para conseguir financiamento."
As aplicações são o caminho mais fácil e recomendado para chegar à ciência pois existe uma forte dependência.

8 - "Agora há instituições que basicamente dizem aos seus investigadores:já não somos um instituto de investigação fundamental,e agora fazemos serviços.Vendemo-nos às CCDR'S,ao PRR,às empresas,e nós damos o que eles querem.Se olharmos para Espanha,um bolo gigante do PRR deles foi para a ciência,para a renovação do parque de infraestrutura,para novos equipamentos,novos microscópios,para terem coisas que funcionem,para que não chova dentro das universidades,para a renovação do parque científico.Nós em Portugal não temos a mesma visão,não há dinheiro para a ciência no PRR,e isso mostra a falta de estratégia."
É culpa das instituições que compactuam com o barato e não se responsabilizam para melhorarem.Se fossem mesmo independentes,não ia existir parasitismo e tinham de se desenrascar. 

9 - "A União Europeia de facto está a investir,e há vários projectos,mas a sensação que eu tenho é que é,como disse,tudo disperso.E o bolo que já não é gigante mas que era bom,é tão dividido que cada um fica com migalhinhas e não podemos ambicionar a nada de grande.E em breve,quase nenhum Estado vai ser capaz de competir com as empresas."
A UE neste sentido está a especular se pode avançar com a capital em ciência,inventando trabalho!

10 - "Portanto,este tipo de financiamento muito focado no fim é absolutamente limitador.É pequenino,é mesquinho.(...)Subfinanciamento,precariedade,vistas curtas,só financiar a curto prazo e projectos,não valorizar a ambição.É exactamente o oposto."
No fundo não existe nada para ciência por se achar que não vale a pena.

11 - "O que nós tentamos é desenvolvimento tecnológico.É a ciência,a descoberta,é feita de falhanços.(...)Têm sempre a certeza absoluta.Isso para mim é o sinal de que não é ciência.Porque a ciência é tentativa e erro."

Não se produz estudos de credibilidade justamente por não haver profissionais experientes,levando a resultados desanimadores e de baixa qualidade,pois não há ninguém para fiscalizar o rigor científico.Portanto eticamente não se promove a literacia,o truque é aceder a uma base sólida e aprofundada para encontrar uma explicação adequada e rápida consoante o problema...por outro lado existe a pressão para publicar a que os investigadores estão sujeitos e a influência de empresas que realizam estudos para a indústria,originaram as fábricas de artigos científicos,que são encomendados por empresas com a finalidade de atingir uma conclusão específica que é conveniente aos seus interesses.

Não há margem para dúvidas quando se estuda esta área:ou se entrega aos estudos ou fica-se a flutuar em conteúdo formatado e redutor sem alterar porque é o modelo tipicamente impingido da carreira de cientista social vender a ideia de conhecimento "falido".Logo é uma área repleta de insucesso nem sempre com fins lucrativos para a comunidade e sim servindo de utilitário para os cientistas se apoiarem!

Estas empresas particulares deviam ser escrutinadas antes de ser tarde,devendo estar devidamente registadas e autorizadas legalmente a fornecerem as investigações:em vez de se normalizar,deve-se descobrir não só quem investe como desmascarar o oportunismo por trás!!!
Os divulgadores de cultura científica jamais devem ter liberdade,pois a verdadeira ciência não é relativa nem é feita de crenças e sim de factos exactos que sustentem os argumentos...um cientista certificado sabe que os contributos académicos devem ser controlados e analisados antes de circularem no ar ou de serem emitidos em revistas próprias:é por este motivo que há uma lacuna grave na investigação.
Esta parte relevante escapou a esta figura ou senão ocultou propositadamente para não causar má impressão só pode ser essa hipótese e foi o maior erro que ela cometeu:ao longo do texto não responde directamente sobre o que se passa nos bastidores,só afirma que não há perspectivas de evolução em ciência indo para o domínio tecnológico que nada corresponde.Ela descreveu superficialmente com uma justificação discutível em vez do tema ser avaliado por dentro que é mais complexo!

Essa idiota não se preocupou em propôr soluções para combater a precariedade científica...só debitou um discurso previsível e além disso também não se refere como são construídos os "especialistas",é um detalhe que devia constar.
A disseminação de matéria científica exige a compra dos direitos de autor e sobretudo coordenação entre as fontes.A "conheciência" não nasce às "três pancadas":provém da autenticidade de percepções,garantindo segurança a quem consome as investigações.
De salientar que o dinheiro é mandado para o Palop criar condições de serem cientistas.

Esta vertente precisa de ser priorizada,acabando com o fosso do qual as instituições têm de ter força para gerar conhecimento,desafiando e consciencializando da preponderância que a ciência desempenha nos dias que correm.
Sintetizando,a conheciência exerce um poder âmplo e diversificado na inovação.

domingo, 19 de maio de 2024

Padroeiro das cunhas de compromisso

Apresentação noivos de santo António,edição de 2024
 
Esta crónica vai ser incidida na apresentação dos noivos de santo António deste ano.
Das imagens disponibilizadas online,foi deparada uma falta de criatividade gritante neste dia especial do santo padroeiro de Lisboa...os seleccionados em vez de demonstrarem vaidade não se importaram com o visual nem com a estética,um desleixo total a bater no fundo:são matrafonas barrigudas com banhas à vista de todos,"tias","tios" e homens feios,brejeiros e com mau aspecto na lista.É estranho não terem exigido um código de vestuário adequado num evento deste calibre!!!A responsabilidade é da equipa de organização com fotógrafos amadores:se até nas redes sociais gostam de sair bem,porque é que aqui é diferente?Há quem não tenha noção do poder de uma fotografia,justamente de pessoas que costumam se fotografar ocasionalmente,o que é de admirar.
Não cabe na cabeça vestir roupas normais para aparecer em palco publicamente a não ser que sejam para entrevistas na televisão,aí concorda-se plenamente.
A apresentação dos casais é igual a um catálogo,explicando melhor,não destacam nenhuma emoção!São pessoas que esperavam protagonizar e conseguiram realizar o sonho de serem filmadas para a televisão e fotografadas para os meios de comunicação social...ao longo dos últimos doze anos,o declínio do ânimo foi bastante visível.
O festejo transformou-se gradualmente num espectáculo de entretenimento para os organizadores cumprirem programas da câmara municipal de Lisboa,no entanto era suposto terem o cuidado na imagem que transmitem à imprensa porque é uma celebração repercutida lá fora:mesmo que não se diga nada,os estrangeiros podem ter uma impressão negativa ou gozarem com determinada situação que passa despercebida!
Certamente ficaram com os gases acumulados e prisão de ventre das porcarias que ingeriram,do fast-food e dos kebabs...pior são os arrotos.A magia perdeu-se dando lugar a meros contratos de matrimónio.O que a audiência vê é só cenário das festas.
Os homens são desajeitados e sem postura,reflexo do comportamento e fraco romantismo:os noivos são a alma deste dia,custa acreditar como foi reduzido a algo tão rasco com uns discursos simplificados...isto acontece desde que a CML beneficiou mais os imigrantes.
É claro que só se sujeita a esta treta quem quer ser "actor" das festas do santo popular porque os jornalistas estão-se a borrifar para a imagem:querem é caçar sensacionalismo,mediatizando histórias formatadas e de casais desprovidos de personalidade,gerando paleio nas plataformas.Esses tipos são o alvo perfeito dentro do conjunto,para a imprensa cobrir...afinal trata-se do santo padroeiro das cunhas de enlace.

Envelopes do casamento 2024

Quanto aos convites,os envelopes são foleiros e não combinam com o simbolismo do dia.A Egeac imprimiu um modelo banal que não apela ao casamento:como é que vão memorizar que foram noivos?Essa entidade não presta em termos de imaginação e só têm uma hipótese de esmerarem e revelarem o melhor trabalho...enfim,típico dos portugueses!!!
O processo foi elaborado às pressas:no fundo são simulações para fingirem que estão a ser abençoados pelo casamenteiro,porém o protocolo é semelhante ao baile de debutantes que devia ser rasgado e soltarem a naturalidade;é tudo culpa do patriarcado!O rebanho vai junto na lua-de-mel para quê?Para formarem cunhas (aliás,já admitem por esse motivo:é o sistema),compadrio e amizades acabando por ser uma base de contactos;ignorância de dar dó!

Estátua de santo António

No que concerne à figura de santo António,até a estátua é do nível básico,praticamente um esboço pintado de cor-de-rosa garrido extremamente de péssimo gosto,nem sequer pode ser considerada arte e sim um brinquedo a imitar o santo da cidade:tornou-se uma autêntica algazarra de betos e de corriqueiros!

Na folha das condições gerais de participação,há duas condições em particular de deixar uma pessoa indisposta!Vem estabelecido na linha 10 - "Os noivos seleccionados não estão autorizados a divulgar a terceiros aspectos organizativos reservados ao evento,publicar ou participar em qualquer actividade publicitária,directa ou indirecta,com outros parceiros que não sejam os associados ao evento,sem prévia autorização escrita da organização." E a linha 12,a mais polémica:"Caso o casamento não se realize por vontade dos noivos,estes devolverão à organização os presentes que eventualmente já possam ter recebido."
Porque é que a primeira é tão confidencial?Ainda bem que se começa a insurgir e muitos notaram que é graxa ou aproveitam para fazer patrocínios.Não é nenhuma novidade para andarem a esconder.
A segunda é absolutamente reprovável:ao menos podiam oferecer uma lembrança de consolação por terem candidatado...seja lá o que for é injustificável pedir para devolver os brindes,caso ocorra a circunstância;é uma estupidez imperdoável,acentuando uma pobreza de espírito terrível!!!

As cláusulas citadas são desconfiáveis,é a prova de que o poder permite impunidade para usarem truques pois escusa-se de estar a restringir,isso chama-se oportunismo das entidades.Assim vão abafando o verdadeiro conceito cristão e capitalizando a referência do padroeiro,associando ao turismo.É fácil descobrir essa norma:a organização não quer ser exposta perante equipas que não sejam convidadas,mantendo a surpresa e o clima entre os envolvidos,daí só publicarem as fotos necessárias para a audiência,cujo intuito é evitarem arriscar para não serem reproduzidas noutros meios desconhecidos ou de verem as ideias e etapas espalhadas e comentadas:eles têm a "faca" e o "queijo" nas maõs,sinal de arrogância.

É fundamental tomar precaução porque o investimento vai canalizado para outros sectores que a entidade acha prioritária,logo a crise municipal foi merecida!!!
Há interesses financeiros da câmara em pagar à Egeac as parcerias mas não aos voluntários que animam e fazem as honras aos noivos,esses elementos  do "circo" não contam!Pura construção idealizada dos casamentos de santo António...tudo pronto a ser vendido às fontes internacionais a imagem da celebração popular do milagreiro:é uma questão de decoro por parte das entidades.

O padroeiro das cunhas de compromisso atrai chicos-espertos,gente sem bom-senso e sobretudo carrascos vazios.A cerimónia serve para oficializar os relacionamentos "comprados" e os antigos vêm com o discurso falso-moralista da fidelidade,nunca dormirem zangados e do respeito para enganarem os próximos parvos.Esclarecendo o erro,a maioria dos portuguese são inibidos a dois,púdicos,tacanhos sexuais e fracos demais para saberem o que uma relação implica no dia-a-dia...não é nenhuma brincadeira ficar preso/a a alguém a aturar podres e manias até falecer,isto são dicas de mal-amados e fechados na "bolha" da depressão e fados.
Para finalizar,os casamentos de santo António são a representação viva do património lisboeta.

terça-feira, 7 de maio de 2024

A liberdade de expressão e a polarização de discursos

Esta publicação é sobre um relatório da lista de países livres.
Após uma pesquisa efectuada,foram obtidas dezenas de resultados semelhantes a incidir no tópico da liberdade,indicando que a matéria disponibilizada é relevante para os dias que correm.No entanto,surgiu uma notícia útil onde o estudo foi muito vago,pois podiam ao menos referir os oito indicadores o que deixa a desejar!!!
Pela informação retida,constata-se que há uma forte crise realista desta área.Segundo o Diário da República "A liberdade de expressão é um direito fundamental de liberdade que consiste na faculdade de todos os cidadãos poderem exprimir e divulgar livremente,sem impedimentos e discriminações,o seu pensamento,ou seja,as suas ideias,convicções,pontos de vista,críticas ou valorações pela palavra,imagem,pelo som ou por qualquer outro meio.O nº1 do art. 37º da Constituição da República (CRP) consagra a liberdade de expressão,a par do direito à informação.O exercício destes direitos não pode ser impedido ou limitado por qualquer tipo ou forma de censura."
Ora o artigo é duvidoso porque a libertinagem é glorificada dando espaço a correntes filosóficas efémeras,psicologias transitórias e ideias outrora marginalizadas (wokismo) incutindo o caos.Condicionar a liberdade de pensar origina falta de massa crítica do qual obviamente traz um cenário catastrófico para uma nação por se normalizar a ausência de criatividade em todas as suas formas!!!
Depois o que é que acontece quando não se utiliza a lógica?Instala-se a polarização de valores em detrimento do bom-senso e da ordem,formando uma pseudo-democracia.
Analisando e acompanhando o excerto,colide com a cultura de cancelamento ou o politicamente correcto,isto é,a radicalização de discursos só vai acabar quando se tiver noção que o populismo e a formatação de mentes não devem ser prevalecidas:é uma ideologia antagónica e nociva para um país supostamente livre!!!Fruto de princípios morais corrompidos.
A estratégia passa por promover a desaceleração de modo a despontar perspectivas sólidas e duradouras contra a sociedade de vigilância,saindo das sombras do medo e contribuindo para a tolerância e civismo.Só sabendo lidar com a confrontação objectiva dos factos se pode subir degraus de consciência e um país ser considerado progredido...se não for priorizada,fica-se fragmentada imperando a desinformação e falácia camuflada de "democracia",argumento falso porque predomina uma cultura de bolhas,o que torna prejudicial para se acumular conhecimento empírico!
Voltando ao início,frisa-se a subjectividade da definição de discurso de ódio:trata-se de juízos conforme o código ético e interpretação de cada pessoa,sendo um critério de julgamento imparcial.
Geralmente é considerado quando houver ataques verbais ou ameaças à dignidade da pessoa visada,na parte em que representa um sério problema e activa-se o sinal vermelho:aí sim deve ser censurado ou impedido de se exprimir se for presencialmente;a irracionalidade jamais deve ser incentivada,logo as linhas estão esbatidas entre a agressividade e a manifestação de opinião estigmatizante,nem sempre sendo fácil de detectar.São excepções e não regra como se apregoa.
Este foi um pequeno esclarecimento a fim de não se cometer erros,extraindo benefícios em vez de se ignorar ou desprezar.
As visões negativas são produto da informação consumida.Filtrar o que chega é o conselho de ouro,não devendo alimentar ideias questionáveis nem se influenciar por narrativas redutoras:entranha-se preconceitos difíceis de combater,gerando uma percepção complexa.
De recordar que os preconceitos são provenientes de crenças,portanto são inatos e não estabelecidos!
A classificação de intolerância não pode ser imediatista:o termo usa-se em contextos específicos por isso o discernimento está acima de tudo!
Enfatizando a liberdade de expressão,associa-se à legitimidade do indivíduo em validar o conceito em pleno,baseado na própria condição.
Existe um abismo de ignorância no que concerne à prática dos direitos democráticos do indivíduo,o que é gravíssimo enquanto comunidade...as leis só servem para confirmar e não para se depender disso,deve-se ver além do artigo ou senão está-se a fabricar carrascos:deve-se tirar a "venda dos olhos" abordando com cautela e responsabilidade,disseminar a certeza de que a liberdade não se sustenta se não for prezada e não compactuando com legislação!É bizarro inverter porque não são as autoridades a ditarem as leis e os outros a cumprirem e sim no sentido de criminalizar delitos cometidos eventualmente por quem não entende o verdadeiro significado deste direito básico para o bom funcionamento da convivência.As comissões desempenham um papel meramente administrativo!!!O detalhe escapa à maioria dos indivíduos suscitando confusão.
A regulamentação é uma espécie de certificação a nível político e governamental,não correspondendo exactamente à conduta do indivíduo dado que o ser humano é livre por natureza para produzir,trocar,partilhar ou transmitir aquilo que acha necessário à construção do autoconhecimento de terceiros não implicando nenhuma interferência.
Quanto à polarização de discursos,deriva de mentalidades fragéis,tacanhas,inflexíveis e sobretudo pouco estimuladas.
A polaridade vem das modificações inconsequentes das atitudes ou opiniões alheias,causando controvérsias e impingindo até uma tomada de posição:por conseguinte é um conceito altamente tóxico e reprovável introduzido recentemente no léxico de milhares de pessoas.
Para finalizar,aprender a preservar o autodomínio da liberdade de expressão é uma arte.

domingo, 21 de abril de 2024

Balanço acerca da tecnologia

Tal como o título indica,esta mensagem é um balanço das tecnologias.
Há já um tempo,surgiu aqui um artigo acerca da revolução tecnológica.
Pelo que foi previamente constatado,existem disponibilizados dezenas de resultados de pesquisa e publicações a incidir na transição digital deste autor de fraca credibilidade do Instituto Superior Técnico com vídeos e palestras intrigantes da IA.
Ora dissertando,a notícia além de ser um lembrete aos distraídos e desprevenidos pois nem todos são estúpidos mesmo que não tenha curso,é um tópico discutível.
Apesar de abordar a tecnologia dentro do previsível,o discurso é sensacionalista e cliché,está mais virado para a típica conversa de circunstância e não de alguém que representa a associação portuguesa para o desenvolvimento das comunicações!Custa acreditar que foi um licenciado em engenharia electrotécnica e de computadores do IST que traçou essa visão irrealista...foi bastante otário e básico,certamente ele é inflexível.
Esse professor charlatão falou tanto e não disse nada de jeito,só falou com o intuito de dar opinião para a revista!!!Nota-se que é irónico pois não vivemos num país futurista e sim no sentido comercial,não devendo confundir o conceito da revolução porque predomina um faz-de-conta em relação ao 5G e à inteligência artificial:a nível capitalista certifica-se essa descrição mas jamais literalmente.
Lamentável uma pessoa com mente antiquada ter sido eleito presidente:podia ser um profissional adequado a ocupar a posição que entenda melhor do assunto mas enfim...só vão porque tem longas décadas de carreira na área,não reflectindo a maioria da sociedade!
Ele só aproveitou para ser um parasita.Por este motivo está como está:atrasado!
As comunicações prezam pela transversalidade,isto é,convergem todos os cidadãos e não é exclusivo de camadas licenciadas:todos devem ser alfabetizados nesta questão em vez de disseminar preconceitos por causa do estatuto.Honestamente já não é nenhuma novidade,a notícia é redutora e não convence o leitor!!!
É importante ter condições e principalmente preparação para se utilizar e trabalhar com sistemas avançados antes de desatarem a implementar...muitos não lidam bem com este fenómeno e para chegar a um patamar alto de conectividade de informação,o utilizador tem de se adaptar aos dispositivos,explorando e ir adquirindo literacia digital no quotidiano!!!
Incrível a impunidade que detém quando se está no poder...ao menos podia ter referido os telefones fixos que perderam a concorrência:se um indivíduo quase que não usa,o melhor seria nem ter em casa e afirmar logo que é ranhoso.Também nestes casos não compensa ou então estão mal habituados!
Actualmente o público prefere sem dúvida comunicação instantânea por MSN,Whatsapp,videochamada e ligações vivas e em tempo real do que prenderem pelo número de casa onde só se ouve a voz apesar do sinal ser estável:é uma forma de não perturbar a privacidade do outro,assumindo controlo através do telemóvel que atribui a capacidade de decidir retribuir,quebrando a monotonia.
O telemóvel é prático,equivalente ao canivete suíço deste século embora por vezes haja problemas de orientação:é o que dá ter tudo concentrado num sítio por isso foi classificado de um bem valioso.A necessidade é variável de indivíduo para indivíduo de acordo com a escala de interacção,fruto da mobilidade social e portanto nenhum dos dois deve ser considerado obsoleto!!!
O telemóvel marcou a revolução dos serviços de comunicação permitindo liberdade e  redefinindo o modelo de contactos,do analógico para o digital dinamizando o cidadão para a convivência diária (ou frequente) e permanecendo vigilante,do qual obviamente arrisca-se a ser viciante trazendo desvantagens no direccionamento da atenção ao redor.
A portabilidade dos dispositivos (notebook,Ipad e smartphone) deu uma enorme ajuda ao indivíduo:por este andar,não tarda os computadores fixos hão-de ir pelo mesmo caminho...estranhamente esqueceu-se de salientar este pormenor associado às tecnologias,especialmente a descartabilidade dos equipamentos.
O telemóvel sugere confiabilidade ao cidadão.É preponderante elaborar estudos das telecomunicações em vez de debitar conhecimento de algibeira:é preciso ter legalmente uma ideia determinante do rumo da conectividade em vez de ressaltar algo imediato e que todos já sabem...passa a impressão de ser extremamente ignorante lá no fundo,encobrindo superficialmente.
Para fechar,é suposto constar registos suficientes para documentar sociologicamente este fenómeno da evolução das comunicações.

domingo, 7 de abril de 2024

Ler ou ouvir livros?

Saudações sinistras!
O tópico que se segue é sobre os livros auditivos em detrimento dos livros físicos.
Numa breve pesquisa efectuada,existem inúmeras entradas e matéria disponibilizada a apontar para esta versão de leitura vagamente reconhecida,pois é um formato recente e com fraca adesão,não havendo experiência suficiente para analisar a tamanha mediocridade.Após uma constatação,aquilo que circunda em relação a este suporte de leitura,é falso com uma forte hipótese de ser publicidade enganosa,no entanto,foi deparado um artigo curioso do qual há milhentas razões imediatas para discordar.
Resumindo,lamentavelmente isso não é nenhum estudo científico e nota-se no princípio que aborda somente a componente técnica.Concorda-se razoavelmente com o que foi aí referido,pois dá a impressão de se estar a favorecer os livros ouvidos:algo revoltante para uma época por si já líquida onde há pouco contraste intelectual.Implica compactuar com um modelo que acompanha as preferências do público,o que é muitíssimo grave...bate no fundo,servindo para encorajar a ler por escrito e não para depender disso!!!
No texto não menciona quando o leitor-ouvinte interrompe a narração e mais tarde volta a ouvir:este bocado crucial foi omitido propositadamente,sendo por este motivo duvidoso recordar o que foi ouvido!Mesmo que se esteja concentrado,não forma memória.
Dissertando,nos últimos anos tem surgido um novo tipo de leitura chamado de áudio livro que é a ferramenta tediosa do mercado:é um formato artificial de compreensão.Por este meio não se acumula nenhuma cultura,não sendo eficiente para maximizar capacidades de atenção.
Devido ao carácter passivo,a leitura por áudio é contraproducente e continua a ser destinado a alvos específicos,por exemplo,ideal para quem possui percepção auditiva e por isso não é leitura a sério,devendo recorrer quando a situação exige.
Ao defender a leitura gravada,comete-se um erro crasso:se já é difícil optar por ler em versão digital,nesta então é pior ainda tal como se imagina!!!A quantidade de pontos negativos pesam mais porque não cumpre requisitos,é uma nulidade levando a acentuar a estupidez e a ignorância linguística.
Como é um meio informal e de baixo desempenho,o leitor-ouvinte normal não pode expressar passagens nem citações justamente por não se ter o livro.O que acontece é uma mera captação do que ouve (e não interpretação porque não se encontra visível).
Destacando as excepções,o indicado é que se for combinado com o livro em papel promove uma grande diferença nas habilidades do indivíduo,semelhante a um podcast onde o conteúdo fica aprendido mas extensivo,além disso traz proximidade entre o consumidor e o narrador conferindo um toque de pessoalidade,um critério inquestionável.
Um alerta:um livro áudio jamais deve ser considerada uma ferramenta pedagógica.Só vale se for narrativas curtas,leituras fáceis de fixar e até é fundamental em termos de aprendizagem formal e áreas de estudo,tirando isto deve-se usar como passatempo!
O meio é útil em casos de hiperactividade/precipitação nervosa e sobretudo dá acessibilidade às pessoas com dificuldades textuais,portanto é uma excelente ferramenta para estabelecer contacto literário a estes alvos:quanto a este aspecto em particular estranhamente não estoirou a perspectiva dos especialistas com a finalidade de lançar uma explicação certificada deste meio tecnológico,um método que abranda um indivíduo instável pois o processamento da história pelo ouvinte aumenta significativamente pela verbalização.É escusado uma comprovação para saber que resulta...era suposto a unanimidade da comunidade de académicos ditar tudo desta ferramenta de literatura!
No que concerne à qualidade do leitor-falante (e não emissor) aí a conversa é outra:existem os amadores e os profissionais que prestam esse serviço consoante a demanda...actualmente se não se reinventa fica-se para trás fechado na "caverna" e estagnado.
Não se crê que a culpa seja do equipamento de som e sim da voz e da entoação do indivíduo que grava,a velocidade e o ritmo é relativo,o resto são desculpas.Por conseguinte um livro auditivo não é para leitores de nível avançado e sim aos básicos e principiantes,fornecendo linhas para introduzir nos livros impressos,partindo da premissa que o leitor-ouvinte não recebe estímulos de concentração e que ao ouvir a gravação saíra orientado.
Terminando a mensagem,a pronúncia do narrador é o segredo do livro áudio e visto de perto conta-se com uma ou outra vantagem ou senão torna-se nocivo.

terça-feira, 19 de março de 2024

A arte de informar a desinformação

O tópico que vai ser lançado é sobre a arte de informar e o foco vai ser particularmente dirigido para o domínio da distinção entre a informação verdadeira e a falsa.
Numa breve constatação,não existe matéria disponibilizada a reflectir esta temática,no entanto,tropeçou-se num artigo interessante.
Resumindo,o estudo foi feito em Nova Iorque mas encaixa perfeitamente.A afirmação é pertinente e quem recorre a esse método,demonstra preguiça:o detalhe passa despercebido porque dá a impressão de estar a complicar o internauta mas pelo contrário,é uma dica valiosa!
Ora dissertando,a veracidade comprova-se através da recolha de um conjunto de fontes que alinhem com o teor da notícia:é um trabalho que o motor não compensa justamente por ser uma comparação rápida onde se vai detectar informação reciclada e depois custa distinguir a verdadeira da falsa,devido aos prazos para se manterem no ar onde as mais antigas vão para baixo e as que vêm à superfície geralmente é lixo...filtrar as verdadeiras é como encontrar uma agulha num palheiro por isso é escusado se chatear.É preciso haver obviamente equilíbrio,isto é,o ruído deve estar numa escala tolerável porque também é importante mas quando dispara todos os limites e se instala uma desordem total no consumo de informação,aí sim,parte dos utilizadores buscarem a credibilidade do que leram;é um exercício de retórica e de argumentação que se aconselha praticar.
Por norma a durabilidade varia de acordo com a repercussão e explicabilidade de determinado assunto e só se cataloga de seguro quando assume um estatuto na web...quando ocupa uma posição no topo dos resultados de pesquisa,permanecendo anexado nas páginas.Entretanto não deixa de ser redutora!
É impossível proibir a desinformação porque surge da inconstância de vontades e a velocidade com que se ganha a força depende dos pontos de vista dos utilizadores,daí ressalta-se a subjectividade!!!
As opiniões divergentes neste contexto são fundamentais para classificar se é duvidosa,prejudicial,certa ou errada numa espécie de semáforo que sinaliza para avançar,recuar ou ter cuidado com a notícia lida:funciona como um atalho para o utilizador se certificar que a informação é altamente confiável,examinando pistas.
Decompor permite descobrir o significado epistemológico e formar juízos de valor adquire um papel preponderante para não condicionar o leitor!
Respondendo ao título da notícia,concorda-se,pois o indivíduo comete uma atrocidade não trazendo nenhum benefício.
Aqui entra a questão do senso-comum:não se chega à conclusão com filtros-bolha,é preciso apoio e perspectivas que sejam concisas e prevenir antes de emitir conhecimento de modo a não gerar publicações supérfluas no ecossistema digital.
Alongando,o indivíduo está em pleno direito de obter notícias fidedignas:quando não se apresenta online dados autênticos de uma notícia,só a curiosidade do leitor pode ditar se é falsificada ou alterada...é o sentido literal de veracidade.
O mecanismo regista conteúdos aplicáveis com o desejo do utilizador acerca da informação a ser revista,logo é uma pesquisa fraca originando preconceitos e ignorância do julgamento e crenças individuais,populares e de imprensa!!!Há um fio condutor a ligar os factos,só assim se diminui o fluxo ruidoso ao detectar omissões pela própria cabeça.
Na maioria das vezes é em vão saber se a informação noticiosa é aceitável ou reprovável e sim compreender que as circunstâncias em que se pesquisa favorecem as interpretações:há um padrão formulado não linear que ameaça  espaço online cuja verdade está por ser construída,tratando-se de um conceito distante a ser visualizado por causa da efemeridade.
Recapitulando e voltando ao início,serve apenas para induzir a verificabilidade e não exactamente para fazer distinções!
Portanto,é uma actividade investigativa e traduz vivamente a expressão de cidadania participativa.

sábado, 17 de fevereiro de 2024

Autoridade algorítmica

Saudações seus morcegos!
Esta mensagem é um balanço sobre a imprensa jornalística.
Após uma breve constatação,praticamente não existe matéria nem resultados de pesquisa a incidir no tema:os dados disponibilizados são insuficientes que pouco ou nada revelam como já era de esperar,no entanto,foi deparado um artigo cuja notícia é clara.
Analisando,além de ser credível e dentro do previsível,é uma "bomba de oxigénio"!Bem ou mal é um excelente começo no consumo de notícias:além de se apanhar mais concorrência,significa que os internautas estão a tomar consciência da importância de estarem informados.O único problema de adquirir conhecimento através dos media digital,passa por obedecer a uma autoridade algorítmica,derivada de mecanismos de inteligência artificial.
Isto é fruto dos cursos de formação de literacia mediática.Em caso de dúvidas,basta descarregar o relatório extensivo e ler,apesar de ser interessante,parece uma tese de faculdade!
Ora alongando,a tecnologia tem uma função dominante:não só permite conexão instantânea com o mundo como se desenvolve práticas comunicacionais e para a compreensão de questões que decorrem da experiência online da actualidade.
A exigência promove horizontes de cidadania e diálogo;só é preciso descobrir o potencial porque se trata de um contexto onde a distribuição se torna eficiente por implicar uma reflexão sobre as interacções e estratégias de leitura de imprensa digital.
Esta componente infelizmente encontra-se restrita às comunidades de académicos onde a temática da área tecnológica é fortemente abordada,contudo cabe a todos cimentar o sentido crítico e criativo.Existe princípios éticos e jurídicos e sobretudo maior democratização mediática.
Como é uma actividade executada racionalmente e não automatizada,interpretar e utilizar informação mediática massivamente requer compromisso do internauta,tendência que deve ser sustentável!Há aqui um site recomendável do qual também se pode descarregar pdfs,é o máximo que se obtém.Talvez mais tarde se abra discussões sérias sobre este domínio e não meras conversas clichés ou suposições:as pessoas comuns têm o direito de saber e tem de ser um assunto amplamente divulgado!!!
As notícias em plataformas são um campo lucrativo para a economia do conhecimento,conceito emergente que jamais deve ser ignorado pois há uma cultura imaterial a ser aprendida e ensinada,ocupando um espaço na linha da frente dos dias que correm,exercendo um grande poder de controlo no mercado de imprensa online.Representa uma mudança profunda na forma como a riqueza é criada e partilhada e em seguida a informação é convertida em capital e vendidas a empresas privadas...a sua produção e disseminação relaciona-se com esta noção levemente ouvida e reconhecida.
Em simultâneo,cresce um novo modelo de investimento com as notícias  em plataformas,do qual se mantém um segredo...possivelmente são entidades que financiam a imprensa para publicarem aquilo que convém segundo a perspectiva deles (agências,observatórios,etc.),determina-se planos fabricando (ou não) notícias que captam a atenção dos utilizadores ou que compensem lançar independentemente da categoria,retribuindo às fontes de comunicação social o valor para serem favorecidos.São entidades que especulam o que os leitores preferem ler e por estarem acima dos jornalistas detêm impunidade:portanto,não é assim tão fácil perceber o fenómeno.
Há quem tenha de prestar esse serviço de verificação a entidades associadas com a finalidade de não arriscarem na divulgação online,pois podem sair prejudicados quando o algoritmo não aumenta...a visibilidade ou popularidade é o sucesso não só da imprensa como desses serviços de informação:eles são os responsáveis por filtrarem o conteúdo diário que impulsiona a audiência de leitores;os jornalistas só editam,a não ser que peçam diversificação eles são obrigados a investigar para irem afinando com a orientação da massa,desempenhando assim um papel crucial na entrega de informação!!!Ao enviarem as notícias a esses ditos organismos,há um rendimento a ser pago pela redacção no conhecimento que querem transmitir ao internauta seguidor dessas fontes.
Posto esta parte,nem sempre há imparcialidade e transparência porque se compactua com comissões que avaliam os artigos antes de serem emitidos!Só não se deve confundir com caça-cliques,aí é outra história e sim um tipo de protocolo que vai surgindo onde se regista o nível de literacia em navegação dos utilizadores...é por estes motivos que a imprensa convencional dá uma margem estreita de cultura geral ao leitor,limitando de pensar fora do que é impingido:constrói-se visões irreais baseados em ignorância e gera-se desinformação que é nociva ao consumidor,afectando estruturas sociais!!!
Resumindo,não é por acaso que o sector atravessa crises.Há uma dependência externa com vista a facilitar o trabalho jornalístico:são agentes reguladores que registam o grau de reputação das notícias e realizam estudos do mercado de imprensa digital.
A certeza é garantida.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

(ciber)Activismo

Tal como o título indica,este é um tópico na ordem do dia.
Após uma pesquisa efectuada,foi constatado de que dificilmente se encontra por aí conteúdo no que concerne ao (ciber)activismo,a informação a apontar para o tema é superficial devido à enorme falta de perspectiva e a matéria captada está resumida e refere-se em termos académicos.Porém foi deparada uma notícia que aborda o (ciber)activismo.
Tecendo uma dissertação,o artigo explica coerentemente estes fenómenos cívicos.
O activismo é proveniente do populismo,associado a pessoas radicais que lutam por uma causa através de um movimento ou organização,numa espécie de manifestação imediata tendo uma conotação preconceituosa.
São cada vez mais frequentes (não) provocando efeitos colaterais.Também é alarmante,pois o alarido é sinal de ignorância gritante que não deve ser prevalecida...não se trata de liberdade e sim de falhas!Os discursos são clichés e vazios que carecem de bom-senso:instala-se por aí visões manipuladoras,enganosas e até tendenciosas dos quais deve-se ter discernimento antes de se acreditar em contestações sociais:isso não muda nada.
Acrescentando uma nota,sustenta-se pela aderência dos membros porque se o número de participantes for baixo,o projecto não sobe na visibilidade...não basta dizer que chega a muita gente:a mobilização digital geralmente parte de princípios sensíveis.O apoio pouco ou nada resulta a não ser que seja uma acção mesmo concreta;são correntes de escrutínio público que podem baralhar os desprevenidos!
No fundo é uma necessidade de pertença/afirmação,arriscando a ser performativo quando o encorajamento por um motivo não for demonstrado presencialmente a terceiros.
Numa análise profunda,forma-se novas políticas sem consenso (porque vem de representatividade de comunidades) e as crises não são culpadas por estes sistemas de activismo:são frutos de desordens e corrupções,logo não compensa porque o activismo é clandestino!
As campanhas de solidariedade com donativos e contribuições são o reflexo disso:um incentivo ao parasitismo!Por isso são interpretados de ilegais,outros são institucionais...só existem pequenas diferenças e há activismos em modo programa,o que é do pior porque cumpre um propósito que é a formatação dos estúpidos,dirigido a um público específico,por exemplo,quando fomentam sobre questões ecológicas da reciclagem e poluição,não é tão simples assim combater!É preciso repensar do início ao fim do ciclo em que vai parar às mãos do consumidor!
Neste excelente ensaio foi dito tudo por completo.
O activismo de plataformas é discutível e depende do governo dos países:em estados democráticos,logicamente vai ser aceitável gerar revoltas colectivas pois não há nada a impedir (salvo raras excepções há punição) enquanto que noutros regimes a mobilização de pessoas é vista de intimidatória e são consideradas de afronta.
A coordenação dá menos trabalho.É uma intervenção de uma voz plural,convocada por meio de textos,vídeos e fotos à distância.Os outros tipos de divulgação também são válidas e são fragmentos de activismo do qual se abrem conversas e a mensagem se espalha depressa entre os internautas.
Finalizando,concorda-se plenamente em ambos os artigos.O fenómeno do ciberactivismo vai ser documentado a longo prazo em estudos sociológicos.

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Da leitura digital e em papel...

Saudações brilhantes!
Chegou a altura de lançar um tópico sobre leitura.
Numa breve pesquisa efectuada,foi obtido inúmeros resultados a apontar para as diferenças entre ler em papel e no kindle.
A matéria disponibilizada é escassa e imprecisa,não incidindo na ciência da leitura.No entanto,tropeçou-se num artigo cliché:ora a notícia além de ser vaga é uma constatação básica,levando a induzir em erro!Aí aparece generalizado o tipo de leitura,não esclarecendo bem do que se trata sendo perigoso porque forma preconceitos em relação ao método escolhido.
Dissertando,a investigação foi infundada e obviamente mal conduzida onde não se verificou os critérios detalhadamente para traçar o fenómeno,apenas se retirou uma conclusão já esperada:passa a impressão de ser encomendado para impingir a leitura em papel como regra...deve-se prestar atenção porque jamais se deve omitir os dados que compõem o documento.
Esse estudo relatou uma amostragem de ignorantes,por isso muitas vezes são controversos!
Pela informação retida,há pontos relevantes a salientar.Antes de tudo,eles atribuem essa classificação quando notam que a perspectiva cognitiva dos participantes (ou da maioria dos leitores) está desenvolvida através do formato físico que nunca sai de moda,soando redutor tal argumento!
Eis em seguida a lista de avaliação a fundo das vantagens e desvantagens de cada um deles.

Leitura de livro digital

Vantagens
👉aparelho prático,confortável e leve.A portabilidade é um grande benefício do qual permite carregar livros,jornais e revistas;

👉proporciona uma experiência próxima da leitura real,ocupando pouco espaço;

👉inclui as funcionalidades de alterar o tamanho,o tipo de letra,o espaçamento entre as linhas,ajustar para facilitar a leitura,marcar páginas,anotar,guardar excertos;

👉possui maior legibilidade;

👉dá acesso a traduções e significados de palavras e expressões.

Desvantagens
👉é estático e perde-se o fio à meada;

👉em versão digital do livro não se pode partilhar com ninguém;

👉impessoal;

👉contém elementos distractivos;

👉difuso (promove baixa concentração);

👉dá problemas técnicos;

👉qualidade de interpretação é mais âmpla e variável devido aos recursos existentes e não restrita às capacidades próprias do leitor;

👉inferior ao livro físico,ou seja,ler um livro comprimido serve para outras utilidades,por isso não é recomendável!

Livro em versão papel

Vantagens
👉pode ser manuseado;

👉o indivíduo controla melhor o progresso de leitura embora exija mais trabalho;

👉veículo social;

👉ganha-se vínculo;

👉é o modo convencional e linguístico.

Desvantagens
👉é pesado de ser transportado;

👉polui o ambiente mesmo sendo ecológico,proveniente de fontes renováveis e reciclável;

👉é preciso saber conservar igual a uma peça de roupa;

👉o tempo gasto a ler é diferente do tempo ao ecrã:é demorado e passivo consoante o ritmo,enquanto que no digital transmite a impressão de ser uma leitura mais rápida e eficaz,o que é irreal,pois só atrasa o processo de compreensão textual!

O conhecimento empírico pode vir dos dois lados,nomeadamente dos textos de imprensa.Por conseguinte,eles não podem estabelecer a versão aceitável e a reprovável de ler,as configurações não ditam nada:o cérebro é maleável se receber os estímulos adequados,juntando o útil ao agradável.
No que concerne à leitura de jornais e revistas,eis aí enumeradas.

Leitura de imprensa em formato digital

Vantagens
👉é dinâmica;

👉interventiva;

👉aumenta o nível de fiabilidade;

👉preenche a curiosidade (corresponde ao conhecimento imediato) onde não há margem para a reflexão e interiorização:é descartável,isto é,o leitor não fica cingido ao que aparece nas mãos.

Desvantagens
👉requer um equipamento com conexão à internet do qual consome energia;

👉é limitado do que no formato papel,ou seja,não se revela tudo (é preciso ser assinante);

👉deve-se procurar o arquivo online.

Resumindo,ambas versões são incomparáveis.Nos dois casos em formato físico apesar de ter um custo reduzido,gera lixo mas torna a memória sólida.
É verdade que um livro simulado fornece orientação e ajuda o indivíduo a ser produtivo,porém está virado para um complemento,portanto ler em papel é insubstituível e não se perde o contacto com a natureza literária.
Esse estudo foi desconfiável:a comunidade de académicos encontra-se dentro da "bolha" neste contexto.
A tecnologia não interfere nas capacidades de interpretação:esta afirmação é falsa!!!Os hábitos de leitura escapam a não ser que sejam textos extensivos,aí concorda-se de qualquer maneira não se deve diabolizar,pois também faz falta e dá jeito.É preciso encarar a actualidade.
O segredo é exercitar as habilidades lógicas de entender assuntos complexos para não comprometer a perspectiva crítica...ler em suporte digital é indiscutível e não entra em jogo.
Conclusão:a leitura no ecrã confere sem dúvida uma supremacia enquanto que em versão papel desempenha a finalidade de aprendizagem.

"O discurso é o rosto do espírito." Séneca

"A vida é uma simples sombra que passa (...);é uma história contada por um idiota,cheia de ruído e de furor e que nada significa." William Shakespeare
"O homem que não tem vida interior é escravo do que o cerca" Henri Amiel
"É bom escrever porque reúne as duas alegrias: falar sozinho e falar a uma multidão" Cesare Pavese .