Esta mensagem vai ser focada no conceito do futurismo.
Há já um tempo,reparou-se num artigo intitulado "Futurismo".
Resumindo,o autor limitou-se a fazer uma constatação básica,compensando a falta de perspectiva própria com uma expressão de um filósofo americano.Também foi mencionado um outro autor para reforçar a teoria e disfarçar simultaneamente a ignorância em relação à descrição do futuro:é preciso estar de acordo com o país em que vive nesta questão.
Ele deixa claro o cepticismo e isso é grave porque influencia os que não entendem nada do assunto...num período marcado por repletas conturbações,é nocivo lançar uma publicação desmotivante vinda de um jornalista!
Por exemplo,como é que será contada a história europeia daqui a cem anos?Que ideais vão rondar as próximas décadas se a formatação prevalecer?No fundo,sem contrastes não há progressos.
À vista parece uma utopia mas o certo é que rende horas de conversa produtiva e funciona bem ao nível da imaginação,pois o tema é fortemente especulado principalmente na indústria do entretenimento.A ficção científica retrata tipicamente aquilo que é suposto alguém esperar quando se mexe neste ideal:carros voadores,inúmeras torres de controlo com pistas aéreas e sistemas robotizados.
Na verdade várias metas já foram conseguidas e as coisas se tornaram acessíveis,aliás,há uma citação de Fernando Pessoa a enfatizar que diz:"Deus quer,o homem sonha,a obra nasce".
O conceito é insignificante e interessa somente aos académicos (historiadores,pensadores e futurólogos) por soar comum e de carácter utilitário,atribuído para simular uma dimensão paralela.
Conclusão:o futurismo costuma ser tema de bolso pronto a usar para justificar o vazio e tem a ver com previsibilidade!
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