Esta abordagem é sobre a educação para a auto-estima.
Numa breve pesquisa efectuada,constata-se que não há matéria relativa a este assunto emergente o que é de admirar que ainda ninguém faça um esforço para desenvolver e que desvalorize quando é suposto haver uma séria noção.
Por falar ultimamente em imposições,zás,surgiu recentemente uma crónica a alertar para uma visão mais positiva do corpo.
Ashley Graham uma modelo de tamanho grande,deu um excelente discurso motivacional numa conferência sobre a aceitação corporal.
A activista despertou-consciências através de uma lição de autoconfiança.
A época apela ao derrubamento de estigmas e isso requer coragem...não vai ser fácil romper barreiras,pois nem todos têm maturidade emocional para compreender temas sensíveis e delicados:primeiro deve-se acabar com a imbecilidade idealizada pelo machismo e meios de comunicação que está decaída;segundo,o caminho da auto-estima é longo e tortuoso mas no final vai valer a pena e último,deve-se reforçar exemplos positivos para no futuro haver referências.
Já é plena altura de haver alguém para orientar em termos de imagem e afirmar que a beleza aparece em várias formas e feitios!
Assumir o modelo não é para qualquer um e só quem passa pela situação tem histórias para contar.
Educar para a auto-estima é fundamental de modo com que as gerações não fiquem perdidas e sem rumo.As pessoas devem estar previamente informadas e quem lida com jovens,tem de saber ensinar a este respeito:faz falta transmitir novas mensagens e celebrar a diversidade de padrões dos quais muita gente não reconhece por não estarem habituadas a verem!!!
As próprias famílias devem começar a adquirir conhecimento,promover diálogos e ter um espírito de mudança para a descendência se espelhar um dia...convém acompanhar os problemas e as inseguranças para na idade adulta não sofrerem de remorsos nem vazios e sim serem suficientemente capazes de enfrentarem as adversidades.Uma auto-estima normal é sinal de equilíbrio e isto não significa educar alguém para procurar aprovação de terceiros,pelo contrário,é fazer sentir-se bem com o corpo sem o politicamente correcto;por exemplo,a pessoa ao invés disso pode dizer para se cuidar melhor,pequenas dicas fazem a diferença só basta ter em atenção para não cair em exageros.
É preciso tolerar as características individuais,a beleza real vai entrar em força e ganhar um papel de peso e de destaque na sociedade,daí ser importante haver conteúdo disponibilizado para as pessoas serem mentalmente saudáveis!
Pensando no assunto,é um erro associar só ao marketing da "Dove",o objectivo é exactamente esse de redefinir o conceito de beleza só não se deve confundir elogios com exaltação de egos.
Se ninguém suscita discussão,vai-se meter psicólogos ao barulho a explicarem tudo em algum artigo e a darem conselhos (bacocos) que talvez nem correspondam com aquilo que a pessoa sente ou precisa de ouvir...fica esquisito porque é algo básico para ser dito por um profissional de psicologia.
Na continuação da senda,há mais um texto impulsionador onde se espera que as pessoas contribuam no combate aos estereótipos.
A auto-estima também depende dos estímulos que se recebe e daqueles com que se rodeia.
Em resumo,é preciso cultivar a ideia da aceitação corporal implementando projectos e dinamizar todas as faixas etárias para o conceito de beleza real.
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