O tópico desta mensagem é sobre um programa chamado "Frisky Business",transmitido no canal Odisseia.
O "Frisky Business" (Negócios Sexy em português) é um documentário que fala da maior distribuidora de brinquedos eróticos do Reino Unido,a "Lovehoney",uma loja online onde não é preciso ser sócio para fazer encomendas.
Antes de mais,na internet infelizmente não existe nenhuma notícia nem informação em português a publicitar a empresa,apenas pelos episódios exibidos na televisão,talvez no futuro haja mais disponibilizações.
A "Lovehoney" é uma marca reconhecida internacionalmente que acompanha o processo de concepção pelos designers,produção,venda e exportação dos acessórios para adultos.
O sucesso é visível,o lucro cresce a um ritmo alucinante,a equipa é bastante competente,humana e além disso,a ética e o aprumo são a base do negócio.
O documentário não tem nada a esconder:os produtos são escrupulosamente rotulados,a vulgaridade nas descrições e as imagens explícitas das embalagens são banidas e alteradas pelos argumentistas suavizando as palavras (em vez de vibrador,em linguagem popular,eles designam de massageador íntimo e o sqweel é o simulador oral),a empresa preza pelas críticas dos clientes através do serviço de atendimento,troca-se impressões das réplicas entre os membros e os artigos usados chegados à secção de devolução são verificados minuciosamente;caso não esteja em condições de voltar à venda,vai para a reciclagem ser destruída.
Convida-se personalidades para darem voz aos novos lançamentos,procuram modelos para representar,fazem workshops,espécies de palestras,marcam eventos para divulgar a prestigiada marca e a sede até já recebeu prémios.O negócio conquista a confiança justamente por ter 5000 diversidades de artigos no armazém...portanto a "Lovehoney" não dá motivos para se queixar!
Eles priorizam a qualidade dos produtos e o bem-estar dos clientes e não o dinheiro,por isso parecem ser felizes na profissão e a marca tem muito que expandir e progredir.
O departamento de marketing é fascinante e criativo,as regras não ficam pela teoria,tornando num excelente modelo de trabalho onde os colaboradores dão um bom ambiente.
A falta de matéria para desenvolver o tema é preocupante,a loja online merece destaque na imprensa e nos meios de comunicação,pois quase de certeza qualquer acessório erótico adquirido por aí (à distância,eles não têm filiais) seja proveniente desse armazém,ou seja,são eles que mandam fabricar.Por exemplo,a linha das "50 Sombras de Grey" é da "Lovehoney".
Só é de lamentar aqueles que não têm possibilidades de terem esses artigos de "luxo" para se satisfazer...nesta plena época assolada pela libertinagem,os meios artificiais de prazer são seguros,vantajosos e eficientes do que depender de alguém por causa das dst's e também pode-se escolher produtos mais discretos em outros formatos.
Porém,é deveramente absurdo passar no horário em que todos estão a dormir:não há conteúdo indecente nem obsceno para a entidade reguladora considerar perverso,pelo contrário,é importante que os telespectadores conheçam o documentário e o dia-a-dia dessa sede,para os clientes não serem induzidos em erro de se pensar serem vendidos por indústrias pornográficas.
Alguns membros da empresa partilharam as suas experiências pessoais em relação aos brinquedos,de como a intimidade melhorou em flecha e ao que as famílias acharam do trabalho e as filmagens decorreram com permissão.(a não ser que se tenha cortado algumas cenas)
Como já foi referido,a distribuidora entrega em vários países do mundo e dá um vazão no marketing.
As dúvidas são esclarecidas pela própria equipa sem constrangimentos,usando termos profissionais.(como se pode ver,não é preciso ser formado na área para ser entendido no assunto)
É só ter money para encomendar na "Lovehoney".
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