É impressionante como o feminismo até já embirra com a gramática,era só o que faltava!
Desta vez o politicamente correcto falhou,a discussão é inútil e reflecte as típicas incongruências apregoadas.
A explicação dada está muito mal,pois as mulheres não são humanas,são seres humanos,tal como os homens.Ser humano significa pessoa/indivíduo e humano/a é uma característica que nos distingue dos animais irracionais pela sabedoria,portanto é mais complexo e se refere sobretudo ao comportamento.
Não há motivos concretos para se incomodar,ou talvez haja,uma vez que o ocidente precisa de humanismo.O feminismo só serve agora para países muçulmanos (e subdesenvolvidos):aí a opressão machista é grave e só com o passar das décadas elas vão-se conseguindo libertar das trevas se forem persistentes,enquanto que o feminismo ocidental exalta vida boémia,defende libertinagem e aplaude outros degredos.
Esse movimento radical caça qualquer insignificância para atacar e é baseado em ideais contraditórios.
A frase "somos todos portugueses" de Miguel Esteves Cardoso está certa porque está no plural,trata-se de um conjunto de homens e mulheres de uma nacionalidade,logo é neutra.
Na crónica,ela salienta uma parte a dizer o seguinte:"porque as regras não são para questionar,mesmo que sejam discriminatórias" e mais abaixo destaca-se a expressão "usar o masculino como a regra a que se subordina o feminino patrocina a invisibilidade de metade da humanidade.É incompreensivelmente machista",ou seja,nem ela própria entende a linha de raciocínio!
O M.E.C. afirma no texto que "as mulheres estão obviamente incluídas nos portugueses";mais divagações para quê?Apesar do título ser muito parvo e básico,o texto do autor capta mais a atenção do que um simples fanico.
Por outro lado,a redacção do "Público" não devia ter permitido um discurso feminista tão deturpado,desprovido de conteúdo e de argumentos plausíveis...o tempo de antena foi um desperdício,a opinião tecida é totalmente vazia e incabível,ainda por cima é estranho vindo de um jornal de qualidade.O artigo é mesmo para "encher chouriços".
A autora certamente não deve ter estudado latim para ter publicado tamanha atrocidade e o acordo ortográfico também foi suficiente para descambar a língua.Ela esqueceu-se de que o português é traiçoeiro.
Resumindo o tema,no fundo era essa inculta que ficava melhor se estivesse calada.
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