Noites de terror...
Trás a agonia dos pesadelos das trevas.
Clamo misericórdia.
Só escuto o vento soprando na janela.
Me perco nos prantos.
Chorando hei-de repousar no meu túmulo.
Onde a morte me plantou.
Onde não vejo mais lamentações.
E que as almas venham me buscar.
Leve-me onde o tempo é imortal...
Onde não há dor.
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