Compilação de lembretes

Neste tópico vai-se abordar a distorção do intelecto.

Em relação a conteúdos escolares,tropeçou-se num artigo de mau gosto.

Continuando,lançaram publicidade para construirem o site e não têm orientação de como preencher sem que as pessoas enviem as perguntas ao email destinado a reproduzir o lixo!A equipa selecciona informação recorrente para sair aí e ao contrário da descrição,trata-se de um site sobre curiosidades gerais direccionado ao público infanto-juvenil.

Dantes era comum procurar ler revistas próprias para essas faixas etárias,agora pelos vistos o canal "Sic notícias" concebeu um projecto com o apoio da escola virtual que pouco acrescenta ao raciocínio dos mais novos,do qual se discorda porque simplesmente é uma compilação de lembretes.

Indo à análise,a começar,o boneco bizarro não transmite empatia e está virado para um logo woke de ideologia de género;a seguir,as explicações são vagas,não convencem e acima de tudo não estimula a aprendizagem.Para isto,mais valia apostarem em livros didácticos:se os pais e professores "abrissem os olhos",isso já estaria apagado porque são jornalistas desocupados a fazerem trabalho educativo e muitas das publicações são tendenciosas!!!

Por vezes há umas ilustrações que não correspondem com a matéria,sendo um erro gravíssimo,pois baralha a cabeça do leitor e conta em peso na visualização.Das duas,uma:ou a percepção dos editores é reduzida ou então usam a inteligência artificial por moda para receberem as imagens num instante,que é a forte hipótese por causa das semelhanças,não é difícil compreender porque esta geração não se interessa por nada.

Os profissionais que tiveram a ideia são evidentemente chicos-espertos:quando imperava o conservadorismo,não havia tanta pobreza pedagógica e falta de imaginação,por esta razão regista-se uma queda nos requisitos do ensino básico!Isso são temas líquidos,portanto,ilógicos,colocando obviamente em risco o saber natural não apelando à descoberta.

Será possível os educadores não terem qualificações para afirmarem que o projecto é uma desilusão e se esperava melhor?O conceito deles é justamente anti-pedagógico do que deviam disseminar.

Acontece por culpa de quem deu poder à edição da "Sic notícias":estão a depender de um órgão de comunicação social duvidoso!

Também há um site chamado "Zig Zag Play" que pertence à RTP2 cujo conteúdo além de ser excelente para crianças é altamente recomendável,apesar de não ter visibilidade,é algo identificável e não se encontra escondido...um detalhe é ser fácil de navegar e foi pensado no alvo a consumir!!!

O projecto editorial revela um parasitismo gigantesco porque só expõem meras constatações de factos que não puxam pela cabeça dos miúdos.

Talvez a vontade foi de criar concorrência às pressas com outras fontes e acabaram por ser medíocres com uma linguagem leve como se os miúdos não tivessem cérebro,daí os textos serem curtos e desinformativos porque é a redacção que elabora:devia ser classificado de roubo...enfim,foi descartado os direitos de autor!

Terminando,a "Sic explica-me" literalmente é um disparate nocivo para o desenvolvimento cognitivo.

Formatação em literacia mediática

Esta crónica vai-se incidir no problema da literacia mediática.

Foi deparado um artigo do qual se discorda totalmente.

Ora sintetizando,o programa de educação para os media em linha,no fundo é um teste experimental.Ainda por cima só se pode escolher uma assinatura de publicação periódica:obviamente que não se vai reter nada,a comunicação social apenas quer os euros sem ter o objectivo de informar.

A secretaria-geral do governo tem o intuito de manter a camada jovem entretida porque sabe que são um alvo fácil de convencer,enquanto que se fosse acessível para adultos era mais dispendioso!Assim têm a desculpa do âmbito da educação,contudo os titulares são os encarregados.

Esta medida da legislação foi exactamente por atravessar um tempo de crise na imprensa e por medo,o governo implementou este decreto-lei porque não querem perder leitores ou irem à falência por falta de consumidores.

Indo à dissertação,só se combate a desinformação comparando fontes e analisando a veracidade.Neste caso,está-se claramente a incutir sensacionalismo dissimulado de informação séria e fiável...nota-se que é uma oferta de algibeira que não tem "pernas para andar" nem tão pouco produzir cidadãos conscientes do que consomem online:só favorece a banca de imprensa e o Diário da República consentiu em emitir algo rápido que não preenche as competências básicas,sendo um meio de formatação em massa,uma controvérsia que mais tarde vai trazer consequências negativas!!!

O cenário encontra-se num patamar atrasado em relação ao acompanhamento da actualidade.Os adolescentes do secundário saem prejudicados por causa da ignorância da sociedade quanto ao verdadeiro significado do direito em buscar conhecimento comum:se não houver espaço crítico,não há um crescimento pluralista,logo não compensa porque a criatividade é o segredo que contribui para expandir mentes.

Curioso que não são temas ajustados aos interesses deles e sim perspectivas fabricadas para venderem a ideia de culto à informação,disseminada pelas redacções...eis a grande diferença detectada.

Ao menos esse dinheiro podia ser usado para incentivar os profissionais na área,no entanto,encoraja publicações clichés e recicladas das entidades envolvidas.Por isso em vez de aceitar é importante questionar o jornalismo e o sistema de edição de notícias:a dispersão da opinião pública conduz à passividade,portanto a criação de um hábito é fundamental a longo prazo para não se instalar pontos de vista prontos!

A quantidade de jovens que se vão armar em inteligentes e adultos com fraca orientação em interpretar os media,vai ser estrondoso...o cidadão que pouco contacto tem,vai custar a adquirir a habilidade da literacia mediática com dificuldades em se adaptar.

O analfabetismo não desaparece com uma proposta simplista:a subscrição não fornece bases,pelo contrário,é utilitária e enganosa!Foi impingida para eles explorarem.

Infelizmente por norma nunca se admite que não se estimula o intelecto nos jovens.

No currículo escolar,não consta cômpor textos nem é priorizado trabalhos teóricos e individuais:por aqui já se pode deduzir o que o ensino pede,quanto mais exigir que se classifique a leitura de notícias...foi longe demais!

Salienta-se de ser preciso urgentemente vigilância,senão era escusado o Estado meter nisto,pois eles não podem controlar os media:esta actividade cabe aos directores de imprensa tomarem decisões e de discutirem o método.

Em constatação,foi de facto uma ideia desagradável pôr os jovens a consultarem notícias quando os adultos nem sequer têm tempo de lerem os periódicos ou lêem se não tiverem nada e na diagonal para gerarem conversa de circunstância com os próximos,que também são estúpidos e têm baixas capacidades de concentração pois não foram treinados para calar,reflectindo depois o preconceito nos conteúdos seguros dos media digitais,preferindo as espontâneas:daqui vem a explicação das notícias superficiais e imediatas viralizarem e serem amplamente partilhadas!

Há uma antipatia encoberta por publicações que impulsionem e redefinam novas fronteiras de visões,aptas a construirem o cidadão no dia-a-dia:essas são desprezadas,tornando invisíveis a quem procura,passando a impressão de que não existe jornalismo autêntico.

Praticar o domínio escrito leva ao sucesso linguístico e principalmente comunicativo:como esta componente é descartada,o índice de fracasso é elevado e expõem através da aprendizagem de literacia digital,o que é extremamente reprovável!

A hipótese é a de que estão a gozar.

A recomendação está virada para uma linha de matriz e o resultado é este ciclo vicioso que não responde à realidade dos adolescentes:primeiro tinha de ser devidamente avaliado os prós e os contras e no fim avançar com estratégias adequadas às noções deles.

É incompreensível,a política é de curta duração,aliás "palha para burro comer" com a justificação de ser para o bem...enfim.

A formatação em literacia mediática serve para o sector editorial levantar um balanço da situação.