domingo, 23 de setembro de 2018

30 curiosidades sobre super-heróis (e vilões)

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Esta mensagem é sobre o perfil traçado dos super-heróis e vilões à mistura.
Há várias gerações que os super-heróis de animação fazem parte do imaginário de miúdos e graúdos:personagens inventadas que combatem monstros e que fazem sucesso entre o público através do marketing e das vendas relacionadas com o nome desse desenho animado.
No entanto,parece haver um leve preconceito no que toca à definição de "super-herói",ou seja,a maioria só considera quando o interveniente é masculino,uma super-heroína é rotulada de imitação e depois claro depende do alvo do filme ou desenho animado...a diferença é que o herói masculino usa a força física,são visuais,viris e impulsivos enquanto que o feminino é estratégico,intuito e amigável e aqui muitos infelizmente caem no erro de achar que não é o equivalente,de ser uma desvantagem por isso não lhes desperta o interesse em assistir!
Ora passa-se que a indústria do entretenimento não aposta lá muito em super-heróis ou pelo menos não é essa a regra actual:as séries infantis não acrescentam nada e os programas giram em torno de comédia,fantasia e uma dose de futilidade.
Eis então as 30 curiosidades sobre eles.
1 - É um indivíduo comum;

2 - são solitários;

3 - jamais devem revelar as identidades (só perto do fim da temporada);

4 - os outros não reconhecem as caras deles quando estão transformados;

5 - alguns são comilões,desastrados e "fracos",isto é,costumam ser educados e amavéis com todos.Não guardam rancores,não são agressivos nem tampouco vingativos no dia-a-dia e não discriminam os outros;

6 - têm de proteger os miráculos (objecto valioso que atribui os poderes mágicos) a fim de ninguém descobrir e só devem activar em caso de perigo;

7 - o super-herói é alguém predestinado a cumprir missões,defendendo o bem e são escolhidos por um guardião,ancião ou por uma espécie de espírito oculto (o mestre também já foi um super-herói e conhece todas as técnicas usadas);

8 - são agéis,rápidos e atléticos a se moverem para seguirem os monstros;

9 - salvam os inocentes dos vilões destruindo o ataque maligno que foi lançado sobre eles;

10 - são corajosos;

11 - recusam-se a receber recompensas ou favores em troca depois de terem ajudado as vítimas;

12 - não procuram fama com os disfarces,escapando depressa para um sítio escondido onde não possam ser vistos;

13 - odeiam injustiça;

14 - geralmente quando o protagonista é um super-herói masculino,o público aceita melhor e é mais adulado pelos feitos do que quando é feminino sendo pouco admirados e aqui é que se encontra o problema:um super-herói continua a ser um super-herói independentemente de quem possui o poder nas mãos...não se pode preferir um em detrimento de outro,as histórias são semelhantes só muda a personagem consoante naquilo que a criança quer-se identificar,chegando por vezes a ser uma referência fictícia;

15 - usam fatos de ninja;

16 - é impossível vencer o mal só com um episódio pois os maus da fita têm sempre truques na manga,esquemas em mente,são frios,calculistas e usam estratégias em jogo;

17 - o inimigo alimenta-se de sentimentos negativos e transforma esse alvo num carrasco a ser combatido;

18 - eles são atentos para ganharem uma oportunidade onde tenham vantagem de se dominarem;

19 - um super-herói ao contrário do que se pensa,é desprovido de dons e privilégios:a personagem é normal que teve a sorte de entrar em contacto com uma energia sobre-humana fazendo dela um salvador pronto a enfrentar os obstáculos;

20 - o mau cobiça o objecto transformador com o intuito de reinarem,invejando os trunfos do ninja;

21 - por vezes têm de formar uma equipa para alcançarem o poder máximo e derrotarem definitivamente o vilão;

22 - o herói é uma personagem autónoma que não se encaixa em nenhum sítio;

23 - é proibido usar o poder para obter mérito ou então estariam a ser egoístas e aí não seria de boa vontade;

24 - questionam o porquê de serem super-heróis e sofrem com as responsabilidade dada porque têm de conciliar secretamente a vida dupla que levam e isso não é fácil;

25 - são personagens de índole confiável;

26 - são firmes para evitarem absorver o mal e se tornarem igual ao inimigo;

27 - são sensíveis;

28 - comunicam-se entre eles através do acessório de luta e os sensores detectam os sinais do inimigo quando eles perdem o rasto;

29 - são incapazes de serem rebeldes

e finalmente a curiosidade número 30 - como detêm a autoridade contra os feitiços do vilão,este sente-se ameaçado/impotente durante os desafios.

Eles são misteriosos por causa do poder concedido pelos deuses e aguçam o mundo dos mais novos.
As bases são as mesmas em qualquer época:os nomes deles devem ser mantidos em segredo precisamente de modo a não banalizar o papel desempenhado,ou seja,quando estão normal não podem contar a nenhuma personagem que são um determinado herói e vice-versa.
"As navegantes da lua","O homem aranha","The incredibles:os super-heróis" e "As aventuras de ladybug e gato noir" são alguns dos exemplos de séries de animação de luta entre super-heróis e vilões.
E estas foram as 30 curiosidades sobre super-heróis que o público adulto não repara e passam despercebidas.
Missão cumprida!

terça-feira, 4 de setembro de 2018

A aplicação onde tudo pode acontecer

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Saudações desalmadas!
O tópico desta mensagem é sobre uma app de encontros.
Pela informação obtida após uma pesquisa efectuada,foi deparado entre alguns resultados um artigo de imprensa a propósito da "Happn",uma aplicação concorrente da "Tinder".
Desenvolvendo,é uma plataforma de encontros para dispositivo móvel super básico e visual onde se selecciona um membro por fotos.
Futuramente todos se vão concentrar nessas app's porque é o novo meio de conhecer pessoas em vez de ser directamente nas redes sociais (ou ao vivo) que lentamente se vão tornando no segundo plano...gente estranha e hipócrita muda a ordem das coisas.
Há motivos para se discordar da utilização do "Happn".Pelo que diz,se gostar de alguém pode-se interagir,ela vai receber o aviso desse utilizador e ainda decide se quer ou não conversar?!Muito mau gosto,como se não bastasse ser um amor não correspondido!É aconselhável principalmente para arranjar companhia e passar tempo a ver os tipos de pretendentes contudo há pessoas que se não se identificarem com outra,não assumem que escolhem pela aparência sendo extremamente superficial e seco neste sentido.
Uma psicóloga não devia ser permissiva defendendo esta ferramenta só para não parecer retrógrada!A opinião expressada é um autêntico paradoxo com a carreira;o profissional desta área como é um intermediário tem um papel de peso na consciencialização,logo convém discernir e não influenciar,alertando aos mais frágeis das desvantagens e do mau hábito que proporciona com ética mas actualmente as linhas já se esbateram,não estimulando o indivíduo a pensar duas vezes antes de meter nisso e a moral (ou a resolução) ficou ao critério de cada um.
Na aplicação apanha-se claramente um maior número de indivíduos disponíveis só não dá garantia de ser uma fonte segura.Os mapas vêm incluídos nos perfis que regista os locais por onde passa,sugere pessoas próximas por sistema de geolocalização e os que frequentam os mesmos sítios do qual activa-se automaticamente...sinistro!É preciso ter cautela no uso do GPS para não correr o risco de ser seguido através das pistas deixadas,até se não for automático.
O "Happn" destina-se àqueles que têm poucas hipóteses na realidade,ou seja,não favorece aos que mantêm pessoalmente um contacto vasto e alargado onde há facilidade de conhecer alguém em comum devido à receptividade e sim indicado para utilizadores com um círculo restrito de amizades.
Salientando o excerto do artigo:"Hoje já são poucos os que ficam "presos" ao companheiro atual.Esta é "uma transformação social e cultural de grande magnitude e positiva,sobretudo,quando as pessoal,na sua maioria mulheres,se viam forçadas a permanecer em relações disfuncionais e insatisfatórias por constrangimentos de várias ordens,até ao final da vida".Sinceramente,o que é que esta parte tem a ver com a plataforma?É absolutamente incompreensível e está descontextualizado do assunto.
Por outro lado,traz algumas barreiras,por exemplo:há pessoas que não procuram alguém para um relacionamento porque simplesmente não lhes apetece e querem se animar enquanto puderem e não tiverem estabilidade,por isso nem sempre é por causa de uma vida profissional preenchida;segundo,o utilizador pode aderir ao espaço por curiosidade sem nenhum objectivo concreto e último,muitos não escalam a conversa passo-a-passo porque não lhes assiste levando ao conformismo (ciclo vicioso).
As redes sociais no geral,não têm um propósito definido e a ferramenta neste ponto é positivo porque a "Happn" foi concebida especialmente para descobrir algum membro com preferências semelhantes através das funcionalidades para comunicar,ver quem é do agrado e não para ser usado para outros fins.
Comparar a plataforma com as centenas de caras e das pessoas que se vêem quando se sai à rua afirmando que todos olham para o físico e não o psicológico,é uma ideia errada e um tanto redutora apesar de haver razão!Numa certa altura não é o suficiente na lei da atracção e aqui neste caso trata-se a nível virtual,ambientes completamente diferentes.
Então e se o membro viver numa zona distante ou remota?A questão depende também da densidade populacional da região e das possibilidades que a "Happn" oferece.Por se ter aderido,não significa que esteja acessível...é um pormenor,ou seja,praticamente o serviço combina imagens,interacção por ícones,mensagens instantâneas e o percurso captado.
Tal como foi referido,a ferramenta recomenda-se ao público com dificuldade de conhecer alguém da cidade onde vive e está sozinho e isto revela uma falsa evolução,pelo contrário,o declínio nas relações interpessoais é mais acentuado!!!A importância atribuída à aplicação é lamentável:aquilo é uma espécie de jogo estilo caça ao tesouro com seres humanos para aliciar os membros a permanecerem na base de dados.
Logicamente que no fundo,a "Happn" possui uma faceta negativa,por exemplo:a plataforma móvel é um pronto a estabelecer conexão na palma da mão tal como era antigamente com as salas de chat online,o utilizador teclava/marcava encontros com desconhecidos pelo anonimato/às cegas só por letras.
Nas entrelinhas,o psicólogo não devia normalizar porque uma foto impede de ver o comportamento do membro...é sinal de andar desfasado e de falta de autoridade e de capacidade de explicar (ou de experiência) na abordagem da matéria das aplicações de encontro,daí disfarçar com um discurso alheio.
Por conseguinte,resta a dúvida:como se vai construir memórias no mar de uma galeria digital fugaz apresentada?
"O discurso é o rosto do espírito." Séneca

"A vida é uma simples sombra que passa (...);é uma história contada por um idiota,cheia de ruído e de furor e que nada significa." William Shakespeare
"O homem que não tem vida interior é escravo do que o cerca" Henri Amiel
"É bom escrever porque reúne as duas alegrias: falar sozinho e falar a uma multidão" Cesare Pavese .