quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

O comprimido da educação

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O tópico desta crónica é sobre a banalização da hiperactividade.
Recentemente,surgiu um artigo que chamou a atenção:a ritalina está a ser um medicamento bastante consumido.
Ora antes de desenvolver,são os próprios psiquiatras os principais culpados deste fenómeno.
Um hiperactivo é alguém sempre agitado,com dificuldades em "gastar a bateria" e que só está bem a meter constantemente com os outros,absolutamente diferente de ser maleducado.
Passa-se que actualmente não cabe aos professores aconselharem os pais das crianças a darem comprimidos à toa,eles não têm formação nenhuma no âmbito da psiquiatria para virem dizer que todas são hiperactivas quando os casos são excepcionais!!!Mesmo que a ritalina não tenha consequências,não é mascarando que se resolve um problema,a concentração tem de ser natural.
Os pais têm de as disciplinar e de as preparar para lidarem com horários extensos...elas podem usar esse argumento como desculpa para perturbarem as aulas e eles vão acreditar e medicarem desnecessariamente quando não apresentam sintomas de tal comportamento;eles não devem dar ouvidos a qualquer disparate e ensiná-las a ter resiliência.Por muito que custe não podem desistir!
Os professores jamais devem impingir a ritalina às crianças normais que simplesmente têm necessidade de brincarem e terem mais tempo livre:o psicofármaco serve para regular um défice de atenção e não para criar uma geração de crianças-rôbots em função dos estudos e notas altas.
Isto é uma forma arranjada para elas estarem caladas,justamente pelo motivo da maioria dos pais demitirem do seu papel e de lhes educarem.
O psicólogo deve diagnosticar se realmente a criança sofre de hiperactividade, se não estão a transformar num mero negócio,porque um profissional de saúde para além de ser cauteloso na análise,convém ter bom-senso...o pedopsiquiatra antes de receitar tem de saber primeiro se o dito transtorno é de ordem neuronal,caso contrário,estão a inventar doenças onde não existem como aconteceu com a depressão e no fim quem sai a lucrar é a indústria farmacêutica.
Depois vai haver uma altura no caminho em que podem ficar viciadas,se o uso não for controlado:a inteligência não provém de um comprimido,isso é mentira fabricada para venderem e alimentarem um falso princípio!
Também já foi com a memória e não resulta nada.As pessoas procuram um método eficiente por preguiça de estimularem o cérebro,por dar trabalho e eles apenas aproveitam dessa fragilidade para enganarem quando depende muito das capacidades cognitivas de cada um,não é um psicofármaco que vai aumentar o desempenho intelectual da criança.
Do outro lado,os pais devem evitar que elas consumam alimentos açucarados porque disparam os níveis de adrenalina.É importante consciencializar dos efeitos na infância,há muitos que andam mal informados achando ser algo insignificante na idade do crescimento,portanto há determinados hábitos a serem revistos,reflectidos e alterados de modo a trazer benefícios na saúde mental.
É preocupante chegar ao ponto de banalizar a hiperactividade...os pais têm de aprender a identificar os sinais e não serem influenciados pelos discursos dos professores,que certamente são ignorantes em relação a este assunto e estão a cometer um erro crasso ao generalizar.
A notícia é a "gota de água" para as crianças começarem a ter regras vindas de casa,ao invés de ser através de medicação.
Terminando a mensagem,um comprimido não fornece educação isso revela um desespero enorme em formatar o amadurecimento psíquico da infância.

sábado, 18 de fevereiro de 2017

20 segredos que os alunos não sabem

Tal como o título indica,esta é uma resposta à mensagem debaixo,dos segredos que os alunos não sabem acerca dos professores e que só se descobre um dia mais tarde com o tempo.
Seguem-se enumerados:
1 - no geral os professores não gostam da cara de alguns alunos,nutrem uma pequena antipatia,assim como há alunos que não vão com a cara de um ou outro professor só de olhar;

2 - eles nunca vão admitir que estão desactualizados para manterem a superioridade hierárquica;

3 - os professores falam de alguns alunos aos outros professores da turma quando convém nos intervalos;

4 - há aqueles que não se interessam por alunos com notas negativas,prevendo ou planeando para os chumbar por falta de paciência como se tratasse de um jogo;

5 - quando eles dizem que não tiveram tempo de corrigir os testes,na verdade significa que têm preguiça e não lhes apetece fazer o seu trabalho porque querem disfrutar o tempo livre a passear e a arejarem a cabeça;

6 - todos têm memória curta;

7 - eles protegem-se entre eles para não ficarem mal-vistos,sendo que raramente assumem as culpas quando há confusão (corporativismo,também existente em várias empresas);

8 - em casos particulares,os professores descontam na avaliação do bom aluno,cortando nos pontos por motivos de vingança;

9 - os estagiários vão ter frequentemente positiva e serem favorecidos em todas as componentes da matriz,independentemente de serem péssimos professores em termos de ética e conduta (por exemplo:gerir conflitos ou estarem errados,para não refilarem).Os coordenadores vão passá-los só para eles despacharem a fase e terem média final na faculdade,por isso depois não aprendem nada durante o ensino por falta de experiência e por pensarem que tudo é como foi imposto nas normas;

10 - eles ficam nervosos quando têm de chamar o encarregado à escola;

11 - eles se assustam quando são chamados ao conselho executivo,por não ser muito comum;

12 - há professores (sobretudo estagiários) que treinam argumentos para falar e impressionar;

13 - há professores que também não se dão bem com o feitio de outros professores;

14 - quando se atrasam para a aula,é porque andam na galhofa na sala de professores;

15 - há sempre um (ou um pouco mais) sem perfil nenhum para ser director de turma;

16 - eles desvalorizam o que acontece fora das salas de aula;

17 - ...que um professor com uma imagem física atraente se apercebe quando os alunos estão a cismar mas não dão confiança (ou são defensivos) para eles não abusarem;

18 - no fim dos períodos,os professores confirmam no conselho de turma que nota realmente cada aluno merece e não sozinhos,a cada uma das disciplinas através de uma espécie de votação entre eles como se fossem júris;

19 - os professores por hábito complicam um trabalho fácil;

20 - no fundo todos falham silenciosamente em alguma parte da carreira.

Estas curiosidades valem ouro e devem ser anotadas,com o objectivo de guiar melhor o estudante.
As pistas publicadas servem para detectar o comportamento dos professores em relação aos alunos em diversas circunstâncias,sendo praticamente impossível ganhar razão contra eles.
Basta só prestar atenção porque estes segredos revelados são uma constatação.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

20 segredos que os professores não sabem

Saudações!
Esta mensagem é sobre os segredos que os professores não sabem e que precisam ser publicados de modo a alcançar o maior número de consciências possível.
Eis então enumerados:
1 - uma turma depende do professor:se um professor despeja a frustração nos alunos,as notas estão longe de serem positivas;

2 - a escola é um lugar de sintonia,convívio e principalmente democrático e não de tortura psicológica,tristeza e de "rebanhos";

3 - os alunos nunca vão admitir (a um professor) que têm um professor preferido;

4 - há alunos que odeiam a falsidade das despedidas do fim de ano:a escola não é uma telenovela onde no fim os actores fazem as pazes e acaba bem.Ali ninguém desempenha um papel!;

5 - os alunos estão saturados de ouvir queixas corriqueiras e sermões baratos e desnecessários (isso potencia um ciclo vicioso);

6 - fazer comparações não ajuda;

7 - a desmotivação é proveniente da forma de um professor dar a aula e não da falta de capacidade do aluno;

8 - os alunos também merecem ser respeitados;

9 - não sabem que eles têm medo de bater à porta da sala de professores;

10 - os alunos odeiam quando marcam e desmarcam os testes.Antes disso mais vale chegar a um acordo com outros professores ou de lhes perguntar pela data certa;

11 - saber acompanhar/adaptar ao ritmo de aprendizagem da turma;

12 - os trabalhos de grupo não deviam constar na avaliação:estimula a desestabilização na turma,o mais inteligente fica com nota alta (injustiça),há os que ficam com quem não se relaciona bem/identifica,há os que aproveitam para conversar e entreter com os membros que escolheram e no geral saem mal feitos!!!Não se aprende nadinha com os trabalhos de grupo,individualmente funciona melhor que todos juntos;

13 - não se cala alguém ameaçando mandar para a rua!Já se sabe que é mentira (e quando manda,é muito inesperado:não pode ser feito ao contrário) ;

14 - em e.f. há quem minta para não fazer uma aula que não gosta;

15 - o segredo é focar em qualidades e não em caçar pontos negativos dos alunos na pauta pessoal do professor;

16 - os alunos estão atentos aos pormenores (e gozam no sentido de corrigir);

17 - nas picardias,há alunos que metem as culpas em cima do outro nas alturas em que o professor pergunta o que aconteceu quando se distrai ou vira as costas por uns minutos;

18 - o riso aparece em momentos inoportunos;

19 - os alunos percebem quando os professores estão num mau dia e canalizam tudo na matéria;

20 - eles (alunos) sentem quando se evita dizer a verdade ou revelar algo sobre um determinado assunto.

Estes foram os segredos que os professores não sabem acerca dos alunos e que valem ouro!Eles não pensam assim justamente por terem uma visão limitada e as dicas são importantes para quem segue a carreira.

domingo, 12 de fevereiro de 2017

O peso das mochilas

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Recentemente circulou uma notícia sobre o peso das mochilas.
Esta problemática tem vinda a ser levemente discutida um pouco antes do início do milénio mas só agora tomou força e visibilidade.
Os pais fizeram uma petição a pedir uma legislação para diminuir o peso das mochilas,só que entretanto substituindo pelo livro digital!
Ora a ideia não é a solução para combater a carga de peso e sim facilitação,eles não reflectiram no rol de desvantagens que o aparelho acarreta.
Eles deviam lutar contra o negócio das editoras escolares porque há manuais com livros de exercícios,anexos e até volumes que quase nunca são utilizados.Os professores só têm de mandar trazer quando marcam tpc's e for preciso e não obrigando os alunos a transportarem escusadamente nas malas!Por outro lado na compra sai caro nos bolsos,o dinheiro é gasto à toa.
Isso só devia ser vendido aos professores para decidirem o que vão passar.
O ideal seria distribuir fotocópias nestas ocasiões:uma folha não pesa ao contrário de um livro onde frequentemente há sempre alguém que se farta de andar carregado e diz que não trouxe,precisamente quando o professor quer.
Os manuais também devem ser controlados por uma equipa especializada de cada disciplina a definir o conteúdo a ser publicado porque os professores geralmente não ensinam todas as matérias que lá aparecem durante o ano lectivo,metade acaba em branco...é uma forma de não desperdiçar papel e agredir a natureza!
As disciplinas como e.f e e.v.t não precisam de edições aos alunos,aquilo fica guardado novinho em folha então para quê editar?
O livro em formato digital é diferente e além disso as salas de aula têm de estar equipadas (haver infraestruturas),portanto deve-se priorizar a saúde dos adolescentes para no futuro as costas (e a vista) não serem prejudicadas.
Concorda-se que a legislação tem de entrar em vigor e apertar com a associação de livreiros,se não vai-se continuar na mesma daqui a umas décadas.
Os cacifos não são seguros!!!Depois vêm aqueles com histórias de desaparecer coisas ou de ter perdido a chave e ter de ser arrombado.O espaço jamais deve ser partilhado,se for,a culpa é de quem permitiu guardar o material dos outros que vão se esquecer disso aí dentro.
Partilhado ou não,um cacifo não é fiável pelas razões óbvias e logicamente por estar exposto em vez das escolas disponibilizarem em salas.
Salienta-se ainda o facto de haver aqueles alunos mais atrasadinhos a optarem por usar cadernos em vez de dossiês,o que torna tudo mais complicado!
Conclusão:a decisão tomada foi um grande erro.

O despontar de uma nova era de professores

O tópico de abordagem é sobre uma notícia da área da educação.
Há uns dias,destacou-se um artigo interessante:trata-se de uma entrevista feita a um professor espanhol acerca da perspectiva de ensino.
Após a leitura,conclui-se que o César Bona não focou em questões importantes.
Para haver uma mudança de paradigma,ele esqueceu-se de falar sobre os pais que nunca vão às reuniões nas escolas,dão desculpas esfarrapadas da falta de tempo quando no fundo sentem vergonha de lá meterem os pés ou acham que não precisam de ir porque os filhos são grandes e responsáveis deixando lá depositados:esses para além de não colaborarem,são totalmente alheios à realidade dos filhos,pois não se importam com o seu percurso e há outros que dizem que vão e depois não aparecem!
Através dos pais se vêem como são os alunos e geralmente quem vem são sempre os mesmos.
O autor não teve em conta de que pais,professores e alunos estão interligados e que é dever deles proporcionar um ambiente acolhedor nas salas de aula.É incrível como este dito revolucionário não se lembrou que os psicólogos também contribuem para o crescimento dos jovens...eles convinham estar actualizados para orientarem melhor porque desempenham um papel de peso!
Ele deve estar mais preocupado em publicitar o livro que lançou.
O César Bona devia alertar que uma reunião não serve para fazer queixinhas inúteis:apesar de não ter incidido nesta parte,o tema tem de ser aberto.
Uma das hipóteses é mandar correspondência para a casa do aluno com o motivo de forma a obrigar o e.e. a ir e a segunda é telefonar para o telemóvel.Dar o contacto por email é informal,o professor não vai estar todos os dias disponíveis e tem de saber quem é a pessoa.
O dever do director de turma na reunião de pais,é incentivar a dialogar em casa e detectar as causas das más notas/comportamento em cada disciplina.Jamais deve falar algo sem conhecimento ou julgar alguma atitude sem primeiro entender o motivo,tendo o cuidado para não provocar ruptura com ninguém ao comunicar!!!As escolas não devem passar a imagem de cultivar o individualismo,às vezes é preciso discutir o problema.
A entrevista não é esclarecedora mas ele devia fazer congressos destinado ao público que lida com alunos,pois o desafio é global.
Ao fazer o filme mudo ele já se distanciou das salas de aula e nem sequer é referido o nome,dando a impressão de não ser muito competente a leccionar.
Pelos vistos o autor aprendeu por experiência pessoal,o que é muito raro entre os professores justamente por não haver receptividade em modernizar o ensino...o próprio a mudar é diferente.Era suposto haver um coach ou conselheiro para guiar os demais porque têm uma visão mais âmpla,estão de fora e sobretudo faz falta nesta época,eles são os mediadores!!!
Alguém como o César Bona não pode ter medo de pedir opiniões a terceiros que já passaram pelas salas de aula e têm vontade de ajudar a adoptar outro estilo e gostariam de ver um novo sistema nas salas de aula:descobrir a técnica sozinho não é o ideal e o autor não pode obrigar os outros a seguirem,isso é um erro crasso.O objectivo era recolher o máximo de informação e expôr no livro,porque vai marcar uma nova era de professores!!!
O autor fez mal em deixar escapar esta parte.Um professor tem de aconselhar os pais a serem activos e participativos na vida dos filhos nas reuniões,não custa nada a quem é revolucionário (ou não)!
O artigo não chega a convencer o suficiente.Se ele afirma que o desafio anda por aí à espreita por outras palavras claro,não pode limitar só em tirar boas notas às disciplinas:tudo está envolvido nesta corrida!
O César Bona não salientou que ser um velho do Restelo e haver distância entre os dois lados pertence ao século passado.É preciso adaptar à turma.
Um detalhe:uma aula expositiva onde o professor debita matéria,é semelhante a uma conferência.
Concluindo,o despontar de uma nova era de professores está à vista.

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Educação física diariamente

Este tópico é sobre a ideia de ter educação física diariamente nas escolas.
Recentemente surgiu uma notícia que suscitou um debate:diz aqui que os alunos deveriam ter educação física nas escolas todos os dias.
Ora antes de começar,logicamente isto gera discórdia em muitos aspectos.
Se os alunos estão o dia inteiro parados,porque raio só os do ensino básico têm de fazer exercício?O coordenador do programa nacional para a promoção da actividade física não deve estar dentro do assunto pois não é desta maneira que vai conseguir.
Eis os motivos enumerados:primeiro,os horários já estão preenchidos;segundo,em vez disso a prioridade é mudar a refeição da maioria das cantinas e retirar os doces e os bolos secos e oferecer uma alimentação nutritiva e de qualidade;terceiro,ele não contou com aqueles que praticam desporto fora da escola e último,a culpa não é dos adolescente serem sedentários é de como tudo foi regulado!
Não tarda nada estão a transformar as escolas em semi-internatos de tanto tempo passarem fechados em salas de aula.
A solução era acabar com as disciplinas que não têm nenhum propósito nem acrescentam nada e não aumentar a carga horária de e.f.O artigo só mostra que o Pedro Teixeira não ponderou bem a ideia.
O coordenador foi comparar o incomparável:o sistema de ensino dos países do norte da Europa é desenvolvido,independente e eficiente.Por cá uma hora não serve de nada,pois há os atrasos,a teoria e o aquecimento envolvidos,sobrando pouco tempo para pôr em prática;a assiduidade nunca foi o forte da maioria.
Portanto ele está muito enganado,a não ser que seja uma forma de manter os docentes da área ocupados.
O mal é dos professores que não sabem promover a disciplina,não é só ensinar modalidades chatas do costume e isso que foi referido é inútil.
Se o intuito do programa da DGS é pôr as crianças e jovens activos,então a e.f. tem de ser valorizada por outros professores:o núcleo de docentes podia dinamizar por exemplo a semana da escola com torneios micro-turmas,jogos e danças para toda a comunidade escolar conviver ou pelo menos pôr a mexer para ninguém pensar que a disciplina é rígida.
Eles têm o dever de actuar em conjunto com ciências e incentivar os alunos para uma vida equilibrada e não é um terceiro totalmente alheio que vai ditar o que é melhor para combater a epidemia que afecta os adolescentes...a educação física devia ser destinada do 5º ao 12ºano e não desde da primária!!!
A obesidade também está relacionada com aquilo que se vende nas escolas.
Os professores têm de tomar consciência e dar aulas livres a fim de cada um desenvolver as aptidões num determinado exercício naqueles dias mais leves,diversificar o plano introduzindo actividades menos conhecidas do manual,ensinar coisas novas de modo a criar elos e simplesmente deixar libertar a energia e a tensão acumulada seja em que ano for.
Os profissionais da área têm de entender que não podem dar constantemente na cabeça dos alunos e a mandarem calar:por mais que tentem controlar,é impossível as aulas de educação física serem sempre atinadas,essa técnica está ultrapassada!Eles têm de sair do buraco onde se escondem,encontrarem com as turmas nos intervalos e conversarem normalmente.Bolas,carambas será que custa muito?Era meio-caminho andado no "quebra-gelo".
A disciplina tem de fazer divertir os alunos,ser vivaça e justa,se não as notas de quem não se identifica saem baixas...a avaliação devia englobar tudo isso,incluindo o espírito de equipa:essa é a verdadeira essência de educação física.
Esse coordenador não tinha de decidir sozinho se os alunos devem fazer física diariamente durante uma hora,isto não se conclui às "três pancadas",é demais!!!
Duas ou três vezes por semana é o suficiente,o resto provém do autoritarismo "policial" dos docentes desta área:só eles têm o poder de promover o desporto escolar e não é o aumento da carga que vai trazer benefícios aos adolescentes!Que não "abram os olhos" e vão ver onde vão parar com esse modelo batido das aulas.
O papel deles é serem interventivos,é urgente aflorar essa parte porque entramos noutra era!
Os tempos lectivos de educação física são o suficiente para proporcionar infinitas actividades.

Leituras (in)apropriadas

O tema desta mensagem vai ser sobre um livro que causou alvoroço numa escola.
Há alguns dias,deparou-se com esta notícia:um livro chamado,"O nosso reino" deixou de ser para alunos,tudo devido aos protestos dos pais por causa de passagens impróprias.
Ora chegar ao ponto de protestar por uma coisa tão pequena,já é um exagero.Os professores de português deviam estar atentos antes de recomendarem uma determinada obra,eles é que são os culpados por terem aprovado:lá por constar nas propostas de leitura,não significa que seja obrigatório!
Pela expressão referida no artigo,aquilo não tem nada de educativo mesmo que o livro seja bom,deita tudo a perder!
Como é possível afirmar que a obra é de qualidade com tamanha brejeirice?É tão deplorável exaltar escritores medíocres...se a expressão foi descontextualizada,continua a ser uma obscenidade,não é com este nível que se promove um autor isso é uma desculpa esfarrapada,ou seja,é uma maneira de "atirar areia para os olhos".
Prestando atenção,certamente que a equipa se encobriu porque o artigo não diz como é que esse livro foi parar ao PNL,só diz que foi avaliado por um membro e a justificação do autor foi mais escusada ainda.
Livros de teor erótico não pode ser imposto nas salas de aula camuflado de leitura escolar,neste caso é falta de ética.
Passagens reles são constrangedoras para um adolescente falar em público,também é bizarro para um professor ensinar e fazer a interpretação do texto.
Qual carácter subjectivo,a fonte devia ter em conta de se tratar ser anti-pedagógico para ser apresentado no contrato de leitura (ou não).
Com tantos romancistas portugueses (e brasileiros) a divulgarem o seu trabalho na rede social,porque eles não incluem esses que são contemporâneos e eliminam os escritores mais antigos?Era uma ideia de dar a conhecer os autores da nova vaga,se não estes vão passar despercebidos e a carreira deles não vai ser reconhecida e talvez nem durar muito...estes sim são adequados aos alunos,são dirigidos principalmente à faixa etária jovem e a leitura é menos entediante;há que renovar.
Um livro perverso e medíocre deve ser mantido longe das salas de aula,isso revela muito do subconsciente do Valter Hugo Mãe do que da história.
O mais alarmante é o facto de haver pessoas que toleram um escritor masculino a escrever asneiras do que com uma escritora feminina que sempre é enxovalhada em praça pública:por isso o machismo perdura em todos os recantos!
Olha se agora "As cinquenta sombras de Grey" e "As cinquenta sombras mais negras" fossem autorizadas pelos professores,só por ser um best-seller?Depois dizem que foi um lapso!
As listas de obras para alunos devem ser revistas com rigor pelo programa do ministério da educação,classificando a idade de acordo com o grau moral da história...era uma forma viável de ajudar os professores de português quando os alunos fossem escolher um livro.
Os critérios não devem ser claros em relação à introdução nas sugestões:os membros avaliam mal e não devem ter capacidade de discernimento.O painel de especialistas não sabe decidir leituras apropriadas,sinceramente isso não acrescenta nada.Para escrever aquilo,um escritor tem de ter coragem porque vai ser lido por pessoas de qualquer idade.
O mais estranho são as editoras permitirem lançar um livro estilo "O nosso reino" nem é preciso ler,deve ser muito sinistro e obscuro!!!
Tudo tem limites.Alguém que defende o autor a dizer que as passagens não são nenhum problema e em seguida acusar um jovem de ser maleducado,é estar a ser hipócrita.Um leitor tem de ter bom-senso,pois a literatura faz parte da cultura e tem poder numa sociedade tal como se sucede com as músicas,modas e entretenimento.
Portanto a pessoa devia reflectir bem antes de exaltar por exemplo,um autor:não é sinónimo de ser um escritor importante.
Há outra coisa que não se compreende:porque raio eles querem que os alunos leiam um livro (orientado) em português?Eles gostam mesmo de sobrecarregar mas não é à pressão que se aprende a decifrar no geral uma obra literária,para o ME nunca é o suficiente.
As leituras servem para fazer número nas estatísticas dos que têm dificuldades na interpretação de textos,na gramática e na componente escrita e não é assim que vão conseguir mudar e incutir o hábito de ler!
Voltando ao tema,a equipa devia ser responsável pelas sugestões e renovarem os títulos se não fazerem sentido,consoante as décadas.
Terminando,uma leitura tem de ser apropriada para um menor,não descartando a maturidade.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Dúvidas em linha

Saudações das sombras!
O tópico desta crónica é sobre a psicóloga clínica Vânia Beliz.
Há uns tempos ressaltou um artigo curioso:os jovens já podem tirar dúvidas com a sexóloga pelo "Whatsapp".
Desenvolvendo a novidade,isto só pode ser uma piada.
Em primeiro lugar,o projecto de esclarecimento não tem nada de sigiloso como a própria refere porque o número de telemóvel fica identificado;segundo,abre portas para as brincadeiras de mau gosto e último,ela não é uma amiga para ser adicionada na aplicação e aqui é que faz confusão.
Após a leitura do artigo,conclui-se que o método além de ser contraditório,é anti-ético e não deixa a pessoa à vontade.É um terreno fértil para os inibidos e reprimidos se esconderem atrás do aparelho.
Se é para toda a família (e outras pessoas),não é assim que ela vai conseguir alcançar,ainda por mais estando associado a um preservativo torna-se num grande entrave a quem procura simplicidade e anonimato nas respostas,obviamente claro dirigido aos que possuem um grau de compreensão tecnológico.
Mais vale ser apologista da pessoa ou jovem se dar ao trabalho de cultivar do que esclarecer dúvidas através de mensagens.
Esta forma de aconselhamento é uma autêntica desvantagem:perde-se o contacto cara-a-cara,tempo a digitar e a trocar,não dá para alongar muito e depois há centenas de pessoas em linha à espera de serem atendidas.
Os jovens só vão recorrer a esse serviço por estar à mão,visto a aplicação ser popular,especialmente nesta camada.
Ao mandar a mensagem,talvez ela peça para dizer se é menino,menina,homem ou mulher,idade e nome outra desvantagem captada do projecto.
Por "Whatsapp" não se pode adivinhar o tom em que foi escrito por ser demasiado informal:nesse tipo de comunicação estabelecida,há artificialidade,ou seja,a sexóloga no fundo está a banalizar a sessão de dúvidas,um assunto relevante,delicado e que atravessa também outras faixas etárias.
A Vânia Beliz não passa nenhuma credibilidade igual à Marta Crawford:enquanto uma aborda o tema de forma convencional e fora da realidade,esta implanta ideais feministas quando na verdade não diz respeito ao trabalho,é um modelo de criação pessoal e os pais não deviam permitir (ou pelo menos estarem atentos para os jovens não absorverem imbecilidades)!
O feminismo é anti-democrático e aproveita-se da desestrutura moral e do vazio para influenciar:a corrente é segregadora e a página dela (e o perfil) deixa muito a desejar...basta ir lá comprovar.
A profissional devia ter pensado numa ideia para se aproximar ao vivo dos adolescentes sem lhes causar embaraços,intervindo por exemplo,em escolas,distribuindo inquéritos,fazendo estudos,impingindo programas curriculares em ciências e marcando palestras em auditórios para dar formação ao público-alvo pretendido com o objectivo de alargar horizontes,dinamizar,promover o diálogo para uma intimidade satisfatória e simultaneamente divulgando o seu trabalho.Tem de suscitar um debate porque o tema mexe com todos!
O aconselhamento por mensagem de "Whatsapp" retira totalmente o papel de psicóloga clínica...isto chama-se ignorância porque no espaço digital instântaneo,não sobra tempo de analisar o conteúdo:descobrir o contexto social da pessoa,a experiência vivida,o ambiente familiar e em linha é impossível relacionar a dúvida ao parente do adolescente e tentar chegar a um acordo.
Os dados são vagos e há falta de sentimentalidade.Como é que ela vai confirmar a veracidade através de um princípio muito conformista?O conselho é individual mas devia ter em conta os valores do adolescente a fim de não provocar atritos,ela é meramente uma intermediária e devia fazer jus ao nome e não substituir nem doutrinar!As gerações seguintes vão-se ressentir com esta abertura.
Se prevalecem as mesmas dúvidas,significa que alguém ensina ou explica mal devido ao pudor não assumido e esta técnica utilizada não vai ajudar a pessoa,só serve para mostrar que é moderna.
Por "Whatsapp" pode-se inventar uma história e testar alguma reacção...praticamente vai-se perder tempo a pensar e a escrever e este projecto não é fácil como foi afirmado no artigo,pois requer uma agilidade supersónica para responder a muita gente!!!
Com tanto para falar dentro desta área,foi logo expôr um número de telemóvel e ser invasiva?As coisas só vão evoluir a partir do momento em que os sexólogos romperem com os clichés...é preciso adquirir conhecimento,renovar e elaborar sondagens para orientar o adolescente.
Apesar de ser uma profissional em linha,há que evitar aconselhar como se tratasse de uma criança,tudo depende da linguagem e ninguém é parvinho.
Um detalhe:se um preservativo é para maiores de 18,porque é que ela vai mostrar essa gama toda aos menores?Com a desculpa de iniciarem a vida sexual cedo?Quebrar esta regra é grave.
Este projecto sigiloso por mensagem de "Whatsapp" não convence,está mais para suprimir a carência da pessoa sem ser julgada e a Vânia Beliz como psicóloga clínica não devia esquecer de abordar esta parte,é dever deles consciencializar da naturalidade do tema!!!
Ela como educadora devia ser uma referência,aplicando a terapia presencialmente à medida do relato.Isso aí é a velha questão do conforto momentâneo,ela devia "mergulhar" na profissão que certamente iria aprender muito.
Uma sexóloga que lida com jovens devia manter-se primeiro actualizada antes de ajudar alguém.
Exibir o estatuto pertence ao passado,é suposto ter vocação em vez de aparecerem psicólogos clínicos a causarem polémica e a lançarem livros.
E já agora:se associaram o número de telemóvel à marca "Control",não será que anda por aí marketing encapotado?
Resumindo,esclarecer dúvidas sigilosas em linha não é a solução no combate ao preconceito.

Yoga com cerveja

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E quando se achava que já se viu de tudo e não podia piorar mais,zás,aparece de repente esta modalidade bizarra.
A ideia é tão abominável que não tem pontas por onde pegar!
O yoga é uma prática hindu milenar por si bastante patética combinado com a prática ocidental de beber cerveja,resulta numa modalidade controversa e estúpida.
Como é possível afirmar que beber cerveja é uma terapia para o corpo,mente e espírito quando consumir bebidas alcóolicas faz mal ao organismo?O que é que levou estas duas cabeças-de-vento a incluir numa aula fitness?
O yoga,semelhante ao aquecimento,serve para relaxar e a cerveja deixa a pessoa alterada,desinibida e embriagada.Logo o desequilíbrio é total!Ainda por cima se for ingerida de barriga vazia.
Do outro lado é um contra-senso porque a cerveja é anti-fitness...os europeus são muito estranhos,é desta forma que degradam um costume original em vez de darem ao trabalho árduo de inventarem algum exercício criativo,único e divertido.Para além de ser embaraçoso,eles não vão ter capacidade nenhuma de concentração.
Anda-se aí a alertar para as pessoas não se envolverem no alcoolismo,que traz cirrose,doenças,causa acidentes,destrói lares/relacionamentos e essas instrutoras aproveitaram para brincar com um problema sério!!!Será que elas nunca ouviram histórias de quem sofre com esse vício?Qual é a graça de ver pessoas bêbedas durante a aula de yoga?Isso é um exercício físico para alinhar as energias e não se deve passar disso nem dando sessões em bares,pois a prática requer um ambiente deveramente sereno.
Bem podia ser um teste para sentirem o efeito do álcool na coordenação motora!
A cerveja é uma epidemia e esta nova modalidade veio a realçar a gravidade da adesão,os praticantes depois vão estar inaptos para conduzirem e fazerem outras tarefas,a não ser que queiram arriscar a levarem multa.
Esta moda fitness abre concorrência com os centros de reabilitação para alcóolicos e talvez um dia o exercício seja proibido.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Detox virtual

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O tema desta mensagem vai-se incidir no bloqueio temporário da conta do Fb.
Após uma breve ponderação,chegou a oportunidade de abordar um tópico sobre o tão polémico padrões de comunidade.
O termo "detox" vem de desintoxicação,ou seja,é uma dieta à base de batidos verdes naturais para limpar o organismo que também pode ser comparado e aplicado no domínio virtual.
O utilizador só descobre que tem uma vida real depois de ficar impedido de participar,apesar do perfil estar acessível.O programa de transformação é recomendável,pois traz a experiência de cortar na dependência,o tempo passa mais devagar porque navegar na rede consome o dia da pessoa,melhora a sanidade mental,aprende-se a ter auto-controlo e ganha-se disponibilidade para ver coisas interessantes e construtivas a fundo.
Desde que apareceu o censor automático,tudo se descambou.
Analisando as regras e os motivos na prática,há incoerência nos padrões.O bloqueio é injusto e não resolve nada,pelo contrário,dá vontade de insistir até o sistema se habituar.O face serve para comunicar,logo ataca a liberdade de expressão ao censurar comentários que não contêm palavrões e são meramente opiniões diversas.
As páginas de notícias e ligadas à imprensa em geral são o alvo e funciona como um alerta para evitar essa acção.
Acontece quando há uma publicação em que a maioria do público tem de concordar ou se vitimizar e palavras como gay,lésbica,prostituta e benfeito são consideradas ofensivas,fruto do raio do politicamente correcto e da ditadura favoritista mas paradoxalmente já é aceitável manter o spam,imagens violentas,intolerância religiosa,vírus,fotos impróprias/obscenas/sugestivas ou até nudez explícita no ar!!!O conceito de censura da rede é subjectivo.
Esta era é chata do caraças.O fb não age onde deve agir por isso é muito poluente igual a um caixote de lixo.O bloqueio é um sinal vermelho daquilo que o utilizador anda a emitir e que da próxima tem de moderar para não irritar o Fuckerberg.
Qual período de reflexão?O castigo é desnecessário e revoltante e é difícil de perceber as razões da censura:a rede é uma ferramenta de desenvolvimento pessoal,há factos que não se pode ignorar,é preciso abrir assuntos.Só de ter blogue,é o suficiente para fomentar uma discussão através da partilha de uma matéria e nada pode proibir isso.
O detox liberta das alarvidades e como consequência,o pensamento flui naturalmente sem esse bombardeamento de informação ao minuto onde o utilizador se dispersa e fica com as energias esgotadas devido à intoxicação virtual.
Esta espécie de restrição,faz retomar actividades pendentes e é revitalizante embora não seja fácil.
Numa outra constatação,a rede só apaga o que convém caso a pessoa denuncie algum item que fere a susceptibilidade (até nisso faz distinção).
Uma das hipóteses é a de que seja uma estratégia para o utilizador se aborrecer e levar a criar mais contas para interagir,com o intuito de promover o facebook de rede social mais aderida e popular do mundo.
Porém,o bloqueio é vantajoso:as preocupações diminuem e magicamente tudo se regula.
Resumindo,só quem passa pela situação é obrigado a fazer um detox virtual e reconhece que as normas são esquisitas.

Frases de auto-ajuda feminina

O tópico de abordagem desta crónica vai ser centrado nas frases de auto-ajuda feminina.
De vez em quando costuma circular frases de cariz duvidosa onde uma simples frase que deveria dar força e optimismo ao elemento feminino,acaba por esbater a linha com a estupidez e um pouco de irracionalidade.
Existem frases que trocam uma desilusão por comida,dinheiro ou um bem material,como se fosse proibido passar pela situação e que chegam a minar a autoconfiança e até a ideia de um relacionamento.
Uma frase de auto-ajuda feminina deve mudar o dia de alguém e inspirar a ser melhor sem nenhum tipo de comparação ou rejeitando o elemento masculino.
Estas disseminações são a "gota de água" para arruinar a conduta feminina,pois além de causar confusão dá a impressão de ter sido retirada da secção sentimental das revistas juvenis dos anos 70 e 80,onde a ignorância imperava nesta esfera e muitas pessoas conservadoras da época passada apregoavam frequentemente que só se deve chorar por algo concreto:esses foram os mal-amados e os outros ainda acham que faz sentido seguir mas não,uma frase desta está caducada porque induz a reprimir a tristeza!!!
Se a maioria da espécie feminina se baseia na filosofia de que beber cerveja e comer pizza com os amigos é a solução para esquecer um homem,então não tem noção do que é a vida.
Frases deste género revelam medo de enfrentar a realidade,ou seja,o problema continua lá só está a ser abafado,a pessoa está-se a esquivar por pensar que é uma maneira eficaz de resolver aquilo que aconteceu.Chorar por um homem nunca deve ser desvalorizado,o sofrimento é inevitável:cada uma tem o seu tempo e só após a superação é que deve distrair e entrar num relacionamento quando estiver preparada e ter a mente estabilizada.
Se o elemento feminino em vez de vivenciar esta fase sensível vai arranjar uma compensação,um dia mais tarde também não vai saber aconselhar terceiros porque foi fraca para lidar com um desgosto...e isso é crucial para determinar frases ou guias de auto-ajuda no futuro,conforme o caminho das gerações e dos conceitos das décadas.
São duas circunstâncias diferentes e nada substitui uma coisa nem a outra,isto chama-se comportamento de menina mimada.Se um desgosto aflige tanto,mais vale optar por estar solteira para poupar da tenebrosidade,caso contrário apesar de não trazer benefício nenhum,tem de ser encarado se não,zás - o destino volta a ensinar através de um confronto mais duro e a dar essa experiência.
Engolir o choro traz depressão.Sair para conviver com amigos é válido tal como sofrer por um homem e ninguém tem o direito de dizer o que é certo...uma frase destas é proveniente de alguém que não teve a coragem de arriscar no afecto e está a impedir as demais de fazerem o mesmo como se aquilo fosse um crime!!!
E já agora:como é que nessa fase o elemento feminino consegue ter condições psicológicas para se divertir?Era suposto estar abalada e reservar um período para recuperar psicologicamente.
Uma frase de auto-ajuda feminina convém ser directa,estimuladora e sobretudo,agregadora.
Com ou sem lágrimas,desgosto é desgosto e isso está implícito.Dizer por exemplo que é melhor sofrer na carteira para investir numa mala de marca do que por um relacionamento que não deu certo e durou pouco,é passar inconscientemente uma ilusão monumental,uma contradição incrível a roçar o ofensivo...como é possível que ninguém note?Por outro lado,o dinheiro não traz felicidade.
Bom,apesar de ser um disparate,jamais deve ser absorvido.Quando a pessoa está fragilizada,é nocivo lançar ou proferir estas frases pois não contribuem na ajuda,podendo torná-la insegura ou céptica em questões sentimentais.
Concluindo,tal como o nome indica,uma frase de auto-ajuda deve aliviar o estado de espírito feminino.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Acerca dos vídeos sem graça

O tópico desta mensagem é sobre um youtubber famoso,mais propriamente de um vídeo sugestivo surgido entre alguns que existem.
Há um tempo através de um histórico,apareceu uma página de um vlogger e comediante americano cuja publicação era este vídeo banal exaustivamente exaltado e partilhado em larga escala.
Não é difícil perceber o que é:ele retrata alguém que sente saudades (do corpo curvilíneo) da parceira e quando finalmente a vê,abraça-a só para tocar nas formas.
Desenvolvendo aquilo que ele representou,isto dá para elaborar uma "tese de doutoramento".
Ora antes de começar,os americanos já têm reputação negativa e esse vídeo transmite apenas o reflexo da cultura exibicionista a que se está sujeito diariamente.
Em primeiro lugar,o Curtis Lepore editou um vídeo machista porque a parceira é a típica mulher-objecto;segundo,há racismo à mistura:é sabido que a raça europeia sofre de um tremendo complexo de inferioridade em relação aos povos mais morenos só que o problema nunca é admitido e por último,na idade adulta quem está num relacionamento por causa da forma do corpo só demonstra que não procura algo duradouro.
Eles revelaram um comportamento digno de miúdos na puberdade com as hormonas em ebulição (depois de muitos ensaios).Além disso nota-se muito bem que o corpo dela não é treinado (ou é mas com treinos fracos),aquilo é mais flacidez da comida artificial senão seria firme,ela usou leggings para fingir que tem curvas pronunciadas quando no fundo o traseiro é chapado e pequeno,o peito está caído e não tem volume,a cara é podre e a cor do cabelo é loiro deslavado.
Ela queria mostrar o quê mesmo?Eles foram bajulados por ser raro as americanas terem um corpo naturalmente curvilíneo,elas geralmente costumam ser altas e rectilíneas (ou ainda fortes).
Portanto,é impossível achar graça onde não existe.
Isso tudo é a influência das músicas actuais.Onde está nestas alturas a porcaria do batalhão do falso-moralismo para discursar da importância do carácter?O mais irónico é que se fosse ao contrário,lá vinham as mesmas pessoas a escarnecerem a mulher e a darem infinitas lições de moral!!!Quando vêem um corpo torneado afinal acaba-se por ignorar o resto,porque o que conta é o físico para a espécie masculina,tendo a especial atenção de ser o pequeno passo a ponto de despertar atracção suficiente,pois ninguém suporta narcisistas nem o outro extremo,o descuido total.
Youtubbers desprezíveis destes surgem devido à superficialidade incutida nas cabeças frágeis justamente pelas plataformas de comunicação.
Afirmam ser comediantes e fazem cenas e piadas sem graça pela mera ideia de ganhar protagonismo na internet e catapultar o projecto pessoal de um modo fácil...os comentários que o vídeo disparou são a prova do vazio social.
Conteúdos apelativos destes são um ciclo vicioso para quem navega online e depara com tamanha falta de inteligência e originalidade!O vídeo infelizmente é ridículo,degradante e não tem bom-senso.
Não há nada de bonito em ver um traseiro a fingir que é curvilíneo,aquilo não é saudável há claramente diferença,o corpo está longe de conseguir curvas.O ângulo da câmera é que proporciona essa ilusão e de modelo fitness tem muito pouco!
Havia outro vídeo também semelhante e sem graça nenhuma.
Ela tem corpo de ex-obesa,celulite e muitas covas de "sangrar" a vista.Caminhar de cueca e top à volta do jardim como se estivesse a fazer desporto e se achasse boa,é de ferir mortalmente a alma mas em plena época de valores invertidos tornou-se aceitável.
De repente todos começaram a gostar de ver cus estragados e cheios de gordura por qual razão?Só não podem impingir como modelo porque não é fitness nem tem atributos para ser enaltecido como se pensa,logo não faz sentido!
É esquisito meninas tão jovens com aspecto envelhecido quando deviam estar na idade de cuidarem da imagem,depois culpam a hereditariedade.
Os americanos precisam de ser estudados.
O primeiro vídeo só serve para insuflar o ego do autor,pois certamente se fosse uma diversidade real no lugar dela ia levar rótulos com o pretexto de que uma ocidental é mais linda,o preconceito ronda por aí camufladamente e isso constatou-se quando venderam a dança do ventre,reggae,reproduziram algumas práticas asiáticas e divulgaram os kizombas.
Quanto ao segundo,é um dó terem escolhido um "hipopótamo" para corpo desejável,eles têm uma visão muito limitada e errada que até dá gozo!Não se deve confundir curvas com gordura.E que mensagem transmitem às próximas gerações?
Ser fitness a sério requer dedicação,paciência e restrições alimentares coisa de que esses parvalhões não têm noção e o pior é ficarem a bajular o que não são.
Conclusão,o vlogger americano é irritante e a comédia é de mau gosto.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Ginásio com ideais ultrapassados

Imagem relacionada
O tópico desta crónica é sobre o marketing de um ginásio.
Recentemente,circulou uma notícia que fez estourar na rede social uma onda de alvoroço:a "Solinca" lançou um anúncio bastante ofensivo.
Trata-se de dois vídeos semelhantes,onde no primeiro aparece uma mulher de corpo tonificado a suar às estopinhas enquanto que no segundo aparece um senhor de terceira idade com aspecto vigoroso.
Ambos faltam ao respeito através das descrições altamente degradantes...um objectifica e noutro apela ao aspirar a um corpo de jovem (desde que seja por meios naturais e não tomando suplementos e bombas para inchar) sendo vazios de conteúdo.
A publicidade ressalta a ideia básica de se inscrever porque cultivar a imagem é o mais importante,ou seja,este ideal foi dos anos 60!!!
Já era tempo de ultrapassar este conceito de ir ao ginásio para competir com alguém,é muito rasca e acabou por ser um tanto reles por perpetuar um estereótipo redutor e antigo.
O objectivo é atrair clientes mas a "Solinca" conseguiu exactamente o contrário:se eles querem motivar,deviam meter pessoas reais,promover um estilo de vida saudável aliado à nutrição e salientar as qualidades para inspirar os outros.
A dita longevidade está relacionada com os sacrifícios por trás dos treinos,portanto é incrível este falhanço desmedido do foco.
A publicidade revela o erro crasso que lançaram e se esqueceram das regras e hábitos a serem mantidos para alcançarem o resultado final.
O argumento utilizado da parte do ginásio,"...e tal como os nossos vídeos sublinham com humor,as motivações de cada um são pessoais e intransmissíveis" é inválido (e incoerente).O humor não surge em altura nenhuma,eles que deixem de encobrir a asneira e comecem a assumir as culpas porque perderam uma oportunidade de estarem calados!A "Solinca" assim piora aquilo que transmitiram e a avalanche que o anúncio gerou não é sinal de ter dado visibilidade como poucos pensam e sim de repercussão negativa mesmo,no fundo é isto que aconteceu:"deram um tiro no próprio pé".
Quando é que neste século as marcas vão aprender o que é bom marketing?E de que a razão está sempre do lado do cliente?A direcção do ginásio devia ter em conta de que o absurdo é injustificável e que esse "amadorismo" foi de mau gosto.
O anúncio não incentiva à prática de actividade física do qual deveria ser preocupação de um espaço desportivo e o mais estranho de tudo são os próprios instrutores fitness terem permitido vender desta forma...a equipa só prova que é incompetente e não tem capacidade crítica nem bom-senso.
Recorda-se que antes de ser publicado,a ideia passou nas mãos de todos os membros responsáveis,sendo inacreditável que ninguém tenha notado a gravidade da mensagem.
Pela quantidade de queixas que os vídeos despertaram,a "Solinca" deve ser uma porcaria.
A página em vez de estar lá a pescar potenciais clientes,devia estar diariamente em contacto com o público,valorizar as opiniões,responder às dúvidas de modo a trazer proximidade à pessoa e estar actualizada.
Esse ginásio também devia adquirir um ponto de vista positivo e educacional e sobretudo ter o cuidado do impacto que vai causar em pessoas com baixa auto-estima e nos adolescentes...eles têm de saber vender o negócio apregoando ideais modernos.
Um corpo modelado jamais deve ser prioridade para quem treina,além disso há quem já tenha um corpo favorecido geneticamente e frequentar um ginásio vai acentuar essa característica tornando definido,tal como existe gente que tem tendência a engordar e o exercício vai melhorar o desempenho do organismo.Treinar regula a saúde,o cérebro,dá bem-estar e agilidade.
A "Solinca" desviou a atenção para algo muito superficial e reforça o estigma em vez de combater:se os treinadores desse ginásio têm essa lógica e filosofia,então significa que o serviço não presta.
Quando o público emite reacções inflamadas,geralmente é porque o marketing do anúncio não acertou e precisa de efectuar mudanças.
Para terminar,o ideal de corpo fitness é suposto vir por acréscimo da dieta seguida e não um pretexto para criar confusão ou até inveja entre os amigos.

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

"O trabalho não mata ninguém"

Saudações assombradas!
O tópico desta crónica é sobre o impacto das horas excessivas de trabalho,um novo tipo de esclavagismo.
Há uns tempos,surgiu uma notícia interessante:um psiquiatra alertou para os perigos da carga horária a que a maioria está sujeita através de um estudo realizado e do atendimento em consultório.
Após ler o artigo,resta perguntar:será que vai ser preciso um psiquiatra suscitar discussão?Obviamente que é só o começo mas devia ter incidido nos trabalhadores comuns e não em quem trabalha com computadores.
Ora desenvolvendo a mensagem,aquilo que ele referiu chama-se no fundo horário rotativo e é um dos obstáculos laborais da actualidade.Quem define são os superiores hierárquicos.
Fazia falta uma empresa administrativa para controlar as empresas onde isso existe,por exemplo cadeias de fast-food.Seria fundamental haver uma empresa intermediária tipo recursos humanos para tratar destes assuntos básicos...a "act" pouco pode fazer e serve para outros propósitos.
Deviam avaliar se eles realmente têm capacidade e perfil de serem recrutadores.Se não tivessem deviam receber formação adequada e terem um guião mental,pois muitos fazem entrevistas à pressa,têm falta de sensibilidade,formulam mal as perguntas e nem sequer têm o cv do candidato à frente!!!
Assim os gerentes iriam ser obrigados a abedecerem às normas impingidas por uma entidade reguladora acima deles...isto não funciona às três pancadas como eles pensam,por isso nunca lhes acontece nada.
Se houvesse uma empresa dessas,os candidatos iriam enviar a candidatura e depois seria automaticamente reencaminhada ou recolhida até à base de dados para a filtragem dos cv's,comunicando ao empregador e este contactando o candidato,de forma a legalizar as coisas.
Iria-se acabar com o raio dos horários mal distribuídos/sobrecarregados,diminuia-se o stress e estabelecia-se simultaneamente um compromisso ético.Os recrutadores deviam ser obrigados a entregarem um documento legítimo a informar dos termos e condições gerais à pessoa contratada,mesmo que seja num café ou loja de esquina.
Uma empresa controladora iria servir para detectar irregularidades/falhas nos critérios de ofertas,por exemplo os factores da idade,experiência,favoritismo (cunhas),"boa apresentação",etc. era uma óptima ideia para incutir seriedade e pô-los dependentes de leis.Entretanto cada um deles vai gerir a empresa à sua maneira,andarem na balda e o trabalho escravo (full-time) vai continuar activo na maioria dos postos...lançar uma legislação é insuficiente pois ainda permite ao empregador ter o poder da decisão de cumprir ou não,quando o intuito é obrigá-los a seguirem as regras na prática e em unanimidade!!!
Quem devia fazer horário excessivo é quem sobe na carreira porque eles ganham mais do que um colaborador,não é só ocupar a vaga!
Devia haver fiscalizações e penalizar os patrões responsáveis pelo esclavagismo e pela falta de consideração pelos desempregados...enviar o cv directamente no sítio pretendido não resulta,a pessoa só está lá para fazer número...era suposto haver uma entidade antes do topo da hierarquia a dar conta disto tudo...os chefes também trabalham e não sobra tempo para determinar se a pessoa tem competência para a vaga,ficando o cv frequentemente arquivado.
O sistema está errado e alguém tem de travar e impôr ordens.Recta final de 2016 e deixa-se a pessoa sem saber de nada?!Então confirma-se a falta de uma autoridade de alto escalão para meter os chefes nos eixos,é completamente inaceitável e revela um grave atraso económico e profissional!
Chegar e trabalhar pertence à época dos avós e já devia estar evoluído:dantes as pessoas eram colocadas a trabalharem horas a fio sem saberem quando iam ter férias e pagava-se mal por não terem capacidade de se revoltarem.Hoje em dia o esclavagismo não faz sentido,frisando que o candidato é desvalorizado e visto como um burrinho pelo empregador,um aspecto a ser mudado.
É esperado que uma entrevista seja estimulante para despertar a vontade de trabalhar e não algo formatado!
Uma entidade reguladora era a solução viável e iria contribuir para atenuar o desemprego,visto que o horário excessivo contrasta com a falta de oportunidades para os outros,tudo está relacionado.
Neste caso as pessoas deviam se unir e criarem uma petição a exigirem uma empresa estatal,pois não existe a quem se dirigir e queixar ou então um departamento dentro da "act" especificamente voltado para os cargos de chefias...só se presta atenção a este pormenor quando for abordado na televisão.
O velho ditado diz que "o trabalho não mata ninguém",o que mata a produtividade é a má gestão.Para além disso,devia ser obrigatório os gerentes estarem devidamente credenciados e possuirem um certificado pessoal e não só assinado no papel.
Resumindo:esta perspectiva distorcida das empresas tem de ser combatida para o ambiente laboral ser equilibrado.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

A utilidade de uma agenda


Tal como o título indica,o tópico desta mensagem é sobre as mil e uma utilidades de uma agenda em papel.
Após uma longa pesquisa efectuada,constata-se que a informação retida daquilo que foi disponibilizada é vaga e não esclarece a dúvida,ou seja,os resultados obtidos correspondem mais propriamente aos modelos existentes e aos exemplos de personalização do que à importância em si.
Aquilo que se captou é a de que uma agenda tem de ser apresentável e visualmente cativante e inspirador quando no fundo induz em erro.
Uma agenda destina-se praticamente a quem tem uma vida bastante atribulada e especialmente para pessoas com uma carga de ocupações.
Serve para organizar e planear a programação anual,mensal,semanal ou diária,levando no bolso ou transportando na mala tendo o cuidado de escolher uma adequada ao perfil do utilizador.
As agendas antigas devem ser reaproveitadas para rabiscar ou fazer rascunhos caso ainda haja folhas em branco ou para outra finalidade mas o melhor é um bloco de notas descartável:tem o mesmo efeito e não se desperdiça nada.
Existem em vários estilos e ir pelo formato ou ser atraído pela capa,é escusado porque depois de estar usada vai custar a desfazer.
Para quê ser tão apelativa?Uma agenda não tem nenhum significado a não ser que transforme num livro de lembranças repleto de detalhes.Se for de argolas,é difícil vender recargas.
Pequenos cadernos que por vezes podem estar guardados são equivalentes a uma agenda.
Ao contrário de um diário,representa a conciliação do eu exterior,a faceta geral de cada esfera:é o nível financeiro,saúde,afectivo,lazer,pessoal,familiar,profissional e social concentrado num único sítio.
Convém evitar introduzir informações confidenciais seja de quem for (ou então ter uma específica) por haver o perigo de ser descoberto por algum azar.
Ora numa agenda,expõem-se objectivos,desejos a realizar,estabelece-se metas a cumprir num determinado prazo e tarefas.Quem tem um pensamento desordenado,deve ter uma agenda simples e sem linhas para tirar apontamentos de algo importante,registar ideias aleatórias,elaborar esquemas e para recordar a lista de coisas pendentes.
Às vezes os distraídos até se esquecem mas não deve porque é um pertence!
Uma agenda complexa é mais para quem toma anotações rápidas e sabe os truques escritos,senão vai atrapalhar ao anotar.
Para além da agenda de bolso,existem outros tipos mais comuns:
- agenda de mesa
é para executivos e profissionais por ser formal e própria de secretária;

- agenda doméstica
serve para o utilizador gerir a rotina de casa,sobretudo se tiver filhos e precisa de ser flexível nos compromissos;

- agenda de estudante
serve para os estudantes agendarem no calendário os testes e os trabalhos a serem entregues,bem como outras actividades no âmbito escolar e relacionadas;

- agenda feminina
é destinada ao público feminino que tem gosto pela moda,cosméticos e acessórios.Serve para descrever os artigos seleccionados quem for consumista e precisa de os manter por perto de modo a conhecer os produtos comprados

e por último,a agenda de decoração,que se destina a quem gosta de entreter mudando o aspecto do mobiliário e renovando o visual.
Contudo,uma agenda virtual não substitui a versão real!É útil,recomendável e nunca sai de moda.O uso de ferramentas tecnológicas é puramente para preguiçosos e conformistas que são contra a acumulação de resmas no espaço físico.Colocado em papel é inquestionável,anotado digitalmente tem pontos negativos:os dados são abstractos,vazios,impressos directamente sem alma e dá trabalho a procurar onde ficou arquivado,correndo o risco de perder ou desaparecer,enquanto numa agenda é mais eficiente,estruturada e encontra-se logo à mão.
Assim são concretos,fornecem pistas verídicas e comprovam que a pessoa é activa,só não se pode inibir de tirar da mala para consultar as marcações:isto também faz simultaneamente com que as pessoas em redor acreditem  do que se fosse dito oralmente que num certo dia e hora o utilizador ia ter algum compromisso,iria soar a desculpa esfarrapada sendo verdade ou não e dar a impressão de não estar interessado.
Por conseguinte,não se deve andar com isso escondido,aliás,deve-se deixar à vista para se transmitir uma noção séria de vida preenchida!!!
Um caderno prático define um histórico do meio inserido,tem rigor,contém todos os passos traçados e se alguém escreve e pretende partilhar mais tarde publicamente,serve para actualizações esporádicas de informação.
O uso de canetas coloridas é opcional,pois não se trata de um álbum de pinturas.
Ter uma agenda não é só para doutores e gente de negócios se organizarem,é uma forma de se auto-disciplinar e de se motivar no quotidiano do qual tem de começar a ser compreendido.
Por ter uma utilidade abrangente e dinâmica,vale ter em conta que não é suposto ser privada!Pessoas próximas podem verificar sem restrições.
Não se deve sobrecarregar com coisas supérfluas nem ser escravo.A intenção não é trazer stress e sim prioridades!!!
Concluindo a crónica,o destino infeliz das agendas é irem para o lixo.
"O discurso é o rosto do espírito." Séneca

"A vida é uma simples sombra que passa (...);é uma história contada por um idiota,cheia de ruído e de furor e que nada significa." William Shakespeare
"O homem que não tem vida interior é escravo do que o cerca" Henri Amiel
"É bom escrever porque reúne as duas alegrias: falar sozinho e falar a uma multidão" Cesare Pavese .