terça-feira, 12 de abril de 2016

Lovehoney and money

O tópico desta mensagem é sobre um programa chamado "Frisky Business",transmitido no canal Odisseia.
O "Frisky Business" (Negócios Sexy em português) é um documentário que fala da maior distribuidora de brinquedos eróticos do Reino Unido,a "Lovehoney",uma loja online onde não é preciso ser sócio para fazer encomendas.
Antes de mais,na internet infelizmente não existe nenhuma notícia nem informação em português a publicitar a empresa,apenas pelos episódios exibidos na televisão,talvez no futuro haja mais disponibilizações.
A "Lovehoney" é uma marca reconhecida internacionalmente que acompanha o processo de concepção pelos designers,produção,venda e exportação dos acessórios para adultos.
O sucesso é visível,o lucro cresce a um ritmo alucinante,a equipa é bastante competente,humana e além disso,a ética e o aprumo são a base do negócio.
O documentário não tem nada a esconder:os produtos são escrupulosamente rotulados,a vulgaridade nas descrições e as imagens explícitas das embalagens são banidas e alteradas pelos argumentistas suavizando as palavras (em vez de vibrador,em linguagem popular,eles designam de massageador íntimo e o sqweel é o simulador oral),a empresa preza pelas críticas dos clientes através do serviço de atendimento,troca-se impressões das réplicas entre os membros e os artigos usados chegados à secção de devolução são verificados minuciosamente;caso não esteja em condições de voltar à venda,vai para a reciclagem ser destruída.
Convida-se personalidades para darem voz aos novos lançamentos,procuram modelos para representar,fazem workshops,espécies de palestras,marcam eventos para divulgar a prestigiada marca e a sede até já recebeu prémios.O negócio conquista a confiança justamente por ter 5000 diversidades de artigos no armazém...portanto a "Lovehoney" não dá motivos para se queixar!
Eles priorizam a qualidade dos produtos e o bem-estar dos clientes e não o dinheiro,por isso parecem ser felizes na profissão e a marca tem muito que expandir e progredir.
O departamento de marketing é fascinante e criativo,as regras não ficam pela teoria,tornando num excelente modelo de trabalho onde os colaboradores dão um bom ambiente.
A falta de matéria para desenvolver o tema é preocupante,a loja online merece destaque na imprensa e nos meios de comunicação,pois quase de certeza qualquer acessório erótico adquirido por aí (à distância,eles não têm filiais) seja proveniente desse armazém,ou seja,são eles que mandam fabricar.Por exemplo,a linha das "50 Sombras de Grey" é da "Lovehoney".
Só é de lamentar aqueles que não têm possibilidades de terem esses artigos de "luxo" para se satisfazer...nesta plena época assolada pela libertinagem,os meios artificiais de prazer são seguros,vantajosos e eficientes do que depender de alguém por causa das dst's e também pode-se escolher produtos mais discretos em outros formatos.
Porém,é deveramente absurdo passar no horário em que todos estão a dormir:não há conteúdo indecente nem obsceno para a entidade reguladora considerar perverso,pelo contrário,é importante que os telespectadores conheçam o documentário e o dia-a-dia dessa sede,para os clientes não serem induzidos em erro de se pensar serem vendidos por indústrias pornográficas.
Alguns membros da empresa partilharam as suas experiências pessoais em relação aos brinquedos,de como a intimidade melhorou em flecha e ao que as famílias acharam do trabalho e as filmagens decorreram com permissão.(a não ser que se tenha cortado algumas cenas)
Como já foi referido,a distribuidora entrega em vários países do mundo e dá um vazão no marketing.
As dúvidas são esclarecidas pela própria equipa sem constrangimentos,usando termos profissionais.(como se pode ver,não é preciso ser formado na área para ser entendido no assunto)
É só ter money para encomendar na "Lovehoney".

terça-feira, 5 de abril de 2016

Burrismo a todo o gás

O tema desta crónica é sobre a perspectiva que um romancista brasileiro (de rede social) tem de Portugal.
Recentemente Frederico Elboni,um publicitário,escritor e autor do portal EOH,lançou um vídeo da sua viagem à Europa.
Ora esse portal escandalosamente machista que ele administra,gira em torno de textos e contos românticos dirigidos essencialmente ao público feminino carente e sem tino nenhum e os colaboradores têm estatuto ao invés de serem simples anónimos.O conteúdo é o reflexo da falta de experiência de vida dos jovens.
O javardo com cara de convencido,tem ar de quem veio visitar o país em jeito de provocação,é como se tivesse caído de pára-quedas da maneira que documentou o seu percurso pelo norte.
Ele esteve acompanhado por um guia particular igualmente brasileiro uma grande atrocidade,quando devia ter arranjado alguém de cá!É por estas tristes influências que a língua portuguesa está desvalorizada e se esses bichos do mato têm assim tanta dificuldade em perceber o original,é problema exclusivamente deles que não abrem a cabeça para aprender.
Observando bem,o deficiente do Frederico gozou o tempo todo com este país (semelhante à Maitê Proença que ridicularizou uma vez os portugueses e nos dias seguintes apareceu para pedir desculpas) e vive das publicações cor-de-rosa no EOH,dos livros e dos vídeos editados lá na terra dele e diz ainda que ficou admirado por haver seguidores portugueses...nota-se perfeitamente ser xenofobia camuflada de bajulação depois acusam os outros de serem preconceituosos em relação ao Brasil!!!(ele estava à espera do quê na internet?)
Geralmente eles nunca se dão minimamente ao trabalho de conhecer previamente a gastronomia portuguesa antes de virem,são terrivelmente incultos e atrasados e ele representa muito bem esta faceta dos turistas brasileiros,por isso merecem ser alvo de desprezo e terem um país subdesenvolvido.
Quanto ao que pensam de Portugal,devem estar enganados mas é sem dúvida um paraíso.
O vídeo causa um ódio visceral pelo ressabiamento do autor...é incrível como conseguiu ser de mau gosto,pois tinha tudo para ser mais interessante e despertar a curiosidade dos leitores.
O que esse vómito ambulante soube é pouco,devia se informar melhor por ele próprio e acima de tudo dá a sensação de ser um garanhão literário sensível e no fim resolveu viajar com a merda da mãe...o tipo é hilariante!!!
Os brasileiros são péssimos a aconselharem sobre relacionamentos,a decência praticamente não existe e as gírias são repudiantes,constando no vocabulário diário mas entre eles é normal falar.
A menina que lhe explicou o que é uma tuna académica no Porto,ironicamente também é brasileira,acabando de confirmar o burrismo a todo o gás e na parte em que atravessa na passadeira ele diz que no país dele o trânsito é desordenado e cá é calmo...é óbvio,ele veio da selva daí achar estranho.
Cruzar com esta espécie de gente deixa uma pessoa solenemente maldisposta e o vídeo vai ter continuação da viagem pela Europa.

sábado, 2 de abril de 2016

As inseguranças da distância

Arreliantes saudações!
O tema desta crónica vai-se incidir nos relacionamentos virtuais.
Nesta mensagem,o tópico já tinha sido abordado mas agora vai ser mais aprofundado.
Através dos resultados de pesquisa efectuados,constata-se que a matéria ainda é pouco desenvolvida devido à complexidade envolvente e são desprovidos de conteúdo porque nem todos passam pela experiência.A informação existente é cliché e em modo fórmula mágica.
Um relacionamento virtual é catalogado frequentemente como um excelente meio para desinibir gente solitária e do outro lado,tem vindo a tornar-se cada vez mais numa vantagem nos dias que correm.
A distância abre naturalmente portas para a desconfiança,sendo raros os casos com coragem de assumir a verdade nesta parte relevante.Quem não consegue manter a fidelidade não deve entrar num compromisso,aguentar a distância é uma prova de amor pura e extrema que requer esforço brutal e uma maturidade descomunal,impossível de ser entendida pela maioria das cabeças ocas.
Conhecer alguém pela internet depende muito da rede social:quanto mais membros da mesma nacionalidade predominarem,mais hipóteses há de travar amizades e  de arrastá-las para o círculo real,do contrário é difícil se identificar.
O ecrã trouxe poder e oportunidades infinitas onde muitos utilizam lamentavelmente para fins negativos tornando o espaço escabroso.
Gente decente existe mas o ambiente virtual leva a acreditar que nem na rede social vale a pena,quando apenas está mal distribuída no mundo,ou seja,estão rodeadas e misturadas com gente medíocre e por lei da natureza,o semelhante atrai o seu semelhante daí a explicação dos bons acabarem solteiros.No ecrã a análise é mais detalhada e cuidada do que se for conhecer alguém pessoalmente:aquilo que se retém da pessoa é limitado,nem sempre há compatibilidade e principalmente mistério.É muito seco e aborrecido,a não ser que se procure uma relação comodista.
Num relacionamento virtual a regra tem de ser igual à da vida real:não vale trair nem se esquivar a nada para o outro membro do casal não criar paranóias,deixar no vazio é praticamente falta de respeito e também não pode haver egoísmo em nenhum sentido e sim colaboração.Se a comunicação não for clara,obviamente vai haver problemas,pois no domínio digital é um bocado diferente implicando grande seriedade e não como der na gana.
A distância é sem dúvida um obstáculo a ser ultrapassado porque sem contacto físico não se pode considerar relacionamento e aqui é escusado comparar aos casais que vivem juntos e no entanto estão longe do pensamento!Convém salientar que muita gente é casada por conveniência e além disso isto funciona como um teste,portanto é normal haver inseguranças.
Quando não há disponibilidade para teclar não vai dar certo mais adiante,as coisas devem ser resolvidas a tempo e a sociedade está saturada de comportamentos desprezíveis.
Os que viveram esta fase do namoro,relatam por aí um cenário absolutamente idealizado,transmitindo a ideia de artificialidade e um grau elevado de patetice ou simplesmente queiram insuflar o ego e convencer os desmiolados a encontrarem alguém da pior maneira.(em vez de se ensinar a serem selectivos)
Uma rede social vai ser a ferramenta desafiante do futuro para conhecer pessoas.
O tópico deve ser aberto e discutido com coerência,porque no ecrã há uma falsa perspectiva de estar acompanhada onde nada é garantido e ninguém nasce com visão raio-x para saber o que está a acontecer.
Concluindo a crónica:os relacionamentos à distância causam insegurança e quem já teve,opta por ocultar os sentimentos menos bons afirmando ser agradável.

sábado, 19 de março de 2016

"Em Terra de cegos,quem tem um olho é rei"

Houve uma notícia que estoirou nos meios de comunicação devido a uma resposta escandalosa de uma empresa a uma candidata.
Após ler atenciosamente,pode-se constatar que o anúncio era afinal de contas uma fraude.
Antes de mais,o email das empresas tem domínio próprio,o hotmail pertence ao domínio privado;segundo,as ofertas devem disponibilizar informação completa acerca do cargo;terceiro,têm de estar formalmente registadas;quarto,a "Clinique" tem consultoras e não colaboradoras e em último,os sites de oferta de emprego deviam ser controlados ou ter mais rigor para evitar problemas destes,porque há tendência de alguém estar a aproveitar das fragilidades e desespero dos candidatos.
O dito anúncio em nome da "Clinique" foi retirado do ar por ter sido ameaçado e a empresa já esclareceu o mal-entendido.
Por isso aconselha-se que as pessoas mandem o cv directamente nos sites,entrem em contacto ou então se desloquem ao local e não através de anúncios duvidosos:ela expôs os dados pessoais a algum anónimo.
A situação foi muito grave para a marca que foi duramente criticada por terceiros totalmente alheios às questões virtuais.O insólito é semelhante às brincadeiras de mau gosto que se faziam antigamente com os números de telefone.
Há muitas empresas obviamente a discriminarem candidatos pela idade e a seleccionarem consoante os atributos físicos mas isso vai contra a legislação...os patrões são os verdadeiros culpados por usarem a imagem dos funcionários para vender e atrair clientes nas lojas ao invés de ser pela aptidão.
Uma pessoa tem de ser reconhecida pela capacidade de trabalho e o tal critério da "boa apresentação" infelizmente para o recrutador tem outro significado.
A maioria das pessoas (ignorantes) também são culpadas por compactuarem com este sistema favoritista.As autoridades competentes são responsáveis por irem averiguar se eles cumprem realmente todas as normas e não estarem a depender apenas das queixas e papeladas,se não nunca mais se vai entrar nos eixos!
A notícia abre uma excelente discussão sobre este tema passado despercebido.O mesmo dos horários rotativos,não sobra tempo nenhum para o lazer/estar com a família,por isso o requisito pedido é muito estranho...cheira a trabalho escravo.
A única razão da preferência do alvo,são pelos jovens serem dinâmicos e terem espírito comunicativo,enquanto os mais velhos às vezes estão de trombas para o trabalho (sobretudo se forem efectivos) e dão um péssimo atendimento ao público ou um mau ambiente.
No entanto,como é que uma candidata com tanta experiência profissional não se lembrou da (falta de) ética empresarial nem desconfiou logo ser uma fraude?Pelo conteúdo,nota-se claramente que não foi uma marca a responder.
Esta gente agora por qualquer coisa corriqueira querem ganhar visibilidade e resolve espalhar tumulto sem primeiro saber a veracidade,neste caso,tratou-se de um falso anúncio de emprego que serviu de alerta aos restantes.
Lá confirma o velho provérbio:"em Terra de cegos,quem tem um olho é rei".

domingo, 13 de março de 2016

Obra do demónio

Esta crónica vai ser um desenvolvimento acerca do papel que a religião tem vindo a desempenhar neste século.
Tem circulado uma notícia de um padre que lançou o jogo dos pastorinhos para crianças,ou seja,uma aplicação para descarregar na appstore ou no google play.
O artigo,de causar indisposição,confirma porque a religião é cada vez mais mal-vista por muita gente,absolutamente desvalorizada e os padres a aderirem à onda das modernices para romperem a ideia do antiquado ainda prevalecida.
O jogo é uma forma de incentivar as crianças a rezarem o rosário e a saber a história das aparições,quando o dever de instruir cabe à catequese;o paradoxo é colossal das pregações da igreja e revela o abuso da autoridade.
Sempre se dizia que não se deve brincar com o sagrado e que a religião é para se respeitar,chega agora este vice-reitor desprezível e inventa um jogo de Fátima com o intuito do público infantil ficar agarrado ao ecrã?!As famílias vão perder de vez o controlo das crianças,pois vai ser difícil travá-las devido ao aspecto lúdico,enquanto esse feiticeiro do diabo aplaude o negócio a expandir e está convencido do seu sucesso.Tudo exactamente o oposto da mensagem que se pretende transmitir.
Citando a entrevista,o autor não responde directamente à pergunta do jornalista "francamente,não vejo onde possa estar o risco,antes de serem beatos,os pastorinhos foram crianças,que gostavam de brincar" mas não era com figuras religiosas e depois afirma "se as crianças se divertirem com o jogo electrónico,tanto melhor" significa que acabou a seriedade incutida e os costumes morais.
O mesmo acontece nos adultos com as aplicações para acompanhar as orações e difundir o catolicismo através das plataformas digitais de comunicação:é por estas razões que os fiéis se acomodam e desistem de ir à igreja por pensarem que substitui o ambiente real e os sermões.
O meio mais poderoso e intemporal de cristianismo continua a ser a bíblia,o resto são obras do demónio para afastar as "almas" do caminho de Deus,até porque é de lembrar que dentro da igreja há padres hereges e outros a cumprirem verdadeiramente as suas responsabilidades de cultivar a fé religiosa.
As crianças não deviam ter nenhum tipo de aplicativo.Alcançar este ponto é gravíssimo,praticamente estão a ser robotizadas.Elas vão inevitavelmente aceder à tecnologia quando deviam estar proibidas.Os filtros não as vão salvar,a curiosidade vai ser constante e a lógica do feiticeiro é deveramente errada e absurda.
Do outro lado,ele vai contra os conselhos dados pelos psicólogos e aqui se nota a asneira desmedidamente descomunal:o aplicativo não tem o mesmo impacto da educação moral cristã ao vivo (escola,colégio,igreja e até escuteiros).Por mais actual que seja,é muito diferente a começar pelo isolamento e vício desde tenra idade.
Não se devia permitir tamanha liberdade ao clero,há que ter discernimento até onde um determinado método do ensino religioso é aceitável.Assim leva-se a crer que Fátima (ou a religião) é uma fraude para gerar lucro aos membros que lá vivem.Se fosse outra pessoa a ter lançado algo parecido,seria alvo de polémica e condenado vorazmente em praça pública mas como é um vice-reitor,todos estão calados.
Aproveita-se também para ressaltar que as escrituras estão todas a bater certo desta era tão insana.
As crianças precisam de conviver em sociedade e além de mais,nem todas tem possibilidades de ter luxos.Enfim,o jogo no fundo é um apelo à profanação.
Os santos não estão presentes na internet nem nas aplicações e nesta parte convém explicar o papel relevante da oração.
Estes jogos criados são incrivelmente de mau gosto e não passa de uma estratégia para atrair fiéis mais ignorantes.
Resumindo o tema,há líderes religiosos que fazem obras do demónio.

quinta-feira, 10 de março de 2016

"É pior a emenda que o soneto"

Lauren Bacall

Por estes dias,surgiu uma notícia destinada ao público feminino em idade fértil que já levantava burburinho há uns anos mas só recentemente ganhou popularidade por ter sido uma das ideias mencionadas nas propostas do PAN.
Trata-se de um copo de plástico maleável em forma de funil que serve para reter o período e tornar a pessoa mais confortável durante esses dias.
É aderido por muita gente,justamente por ser ecológico,durável e reutilizável,três óptimas vantagens no futuro a longo prazo do planeta e do meio ambiente.
Contudo,o copo tem mais desvantagens do que a impressão passada e aqui vão enumeradas:
em primeiro lugar,ficar com aquilo tanto tempo metido lá dentro deixa com "um pé atrás" na questão da higiene íntima mesmo que o material seja inofensivo;segundo,para esvaziar,basta um descuido e a pessoa suja as mãos e as roupas (ver esta foto);terceiro,num sítio público não o vai poder lavar;quarto,não se vai saber quando vai estar cheio porque não há maneira de ver o fluxo;quinto lugar,de prático não tem nada porque quase de certeza não vai haver onde pousar o copo caso seja necessário (ou corre o risco de apanhar bactérias);sexto,pode haver tendência a surgir falsificações;sétimo,nas restantes horas usa-se o quê? e por último,não pode ser transportado na mala desadequadamente.
O artigo não esclarece estes pontos importantes e também não diz se deve ser retirado para ir à casa-de-banho...é uma dúvida inevitável.
A notícia no fundo é puro marketing.Se fosse informativa,obviamente não se ia ocultar os contras do copo;é apenas uma medida para diminuir a venda e o consumo dos pensos por causa dos danos provocados à natureza no seu fabrico.Uma simples alternativa a quem for mais económico.
Do outro lado lá diz a velha expressão de Barbosa du Bocage,"é pior a emenda que o soneto" pois o produto não chega a convencer o suficiente para ser adquirido.
Lendo com atenção,a experiência infelizmente só valeu a pena para testar a eficácia no uso e ser aprovada pelos médicos,onde talvez foram convidados pelos jornalistas a darem opinião sob a perspectiva profissional,de modo a que o público feminino não fique com receios,levando a pensar automaticamente ser a melhor escolha e mascarando assim os verdadeiros problemas.
Não se acredita que o copo colector seja mais higiénico que os outros absorventes,pelo contrário,não é recomendável a quem tenha fluxo abundante,espesso ou falta de habilidade manual,não sendo por essa razão confiável.
Concluindo a crónica,a "emenda" é a descrição e o "soneto" é o produto.

sexta-feira, 4 de março de 2016

O triunfo da acefalia

Saudações sombrias!
Como já não é de admirar,houve mais uma ideia polémica proveniente do feminismo!
A notícia diz que a Mcdonald´s vai deixar de ter happy meal para rapaz e para rapariga,ou seja,vai deixar de fazer distinção nos brindes por se considerar machista.
Os brinquedos disponíveis vão ter que ser pedidos à parte porque eles reconheceram que uma menina pode gostar do brinde de menino e vice-versa,portanto o funcionário vai falar ao cliente pelo nome da colecção.Então e se por acaso o boneco preferido da criança estiver esgotado e ela não gostar da outra opção?A teoria do movimento não defende propriamente no conceito unissexo e sim de que os rapazes podem romper o estigma,não havendo problema nenhum em gostar de brindes cor-de-rosa...esta recomendação patética é a gota de água do apogeu feminista!
A inversão da ordem natural não vai resolver nada.Agora os homens podem gerar um bebé,não tarda nada as lojas de brinquedos vão deixar de categorizar as secções de rapaz e de rapariga para não ofender os acéfalos,depois vão retirar do mercado maquilhagem para crianças devido à adultização precoce,mais um pouco e também vai-se legislar para as lojas não separarem roupa de homem e mulher e o mesmo com a secção infantil por se tratar de discriminação da identidade de género.
É verdade que a moda sofreu grandes alterações ao longo das décadas mas depois vai ser difícil identificar por exemplo um gay,porque o estilo (ou o comportamento) efeminado é uma característica própria deles do qual um homem hetero pode adoptar inconscientemente e ser rotulado erradamente.Antigamente aconteceu o mesmo com as meninas de modos masculinos,brejeiras,rudes e desprovidas de beleza:eram chamadas de maria-rapaz e meio rejeitadas do círculo por se pensar serem lésbicas (ou andróginas).Eram as tais que cresceram no meio de elementos masculinos e se sentiam constantemente inferiorizadas,chegando a ter inveja das mais vaidosas.
Com o passar do tempo,algumas se mantiveram fiéis à imagem e outras se tornaram femininas.
A comparação feita por muita gente é parva porque é suposto a moda ter um patamar definido sobre a normalidade para ambos e não incentivar à mariquice masculina.(um dia eles vão ter vergonha)
Promover a acefalia através dos brindes do happy meal é muito grave,no fundo os adultos é que criam preconceitos.Vejamos os motivos:primeiro,proibiu-se de vender armas para rapazes por medo de se tornarem bandidos;segundo,proibiu-se de transmitir desenhos animados violentos;a seguir o alvo foram os carros/motas/pistas de corrida por medo de ser uma má influência na vida da criança e causar acidentes na estrada e por fim não se brincava com o conjunto de cozinha por ser destinado às meninas.
No entanto não impede de haver crimes,violência,acidentes e homens a cozinharem melhor que as mulheres.
Não adianta canalizar a fúria doentia para os brinquedos porque é preciso haver referências de cada género e obviamente os neutros,a raíz do mal encontra-se justamente na incapacidade dos pais incutirem moral e ensinarem aos filhos até que ponto é aceitável um determinado estímulo;é simplesmente darem o equilíbrio.
Há uma falta de percepção grotesca da praga feminista ocidental...então e os perfumes femininos e masculinos perpetuam estereótipos discriminatórios?As diferenças de género não devem ser camufladas porque são estruturas básicas e complementares da civilização e o movimento não pode acabar com a diversidade existente.Que tipo de sociedade querem impingir?Esta gentalha anda mesmo alienada,que não perguntem um dia porque os jovens são gozados!!!
Os acéfalos estão a desafiar o molde do sistema cultural que vai afectar seriamente a identidade de género e no futuro vai haver ignorância e confusão em relação a esta troca.
A espécie masculina já vai perdendo a virilidade,resta apenas rever os costumes reproduzidos nos últimos anos.
As coisas estão a descontrolar e o triunfo da acefalia caminha a passos largos.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

É melhor calar


É impressionante como o feminismo até já embirra com a gramática,era só o que faltava!
Desta vez o politicamente correcto falhou,a discussão é inútil e reflecte as típicas incongruências apregoadas.
A explicação dada está muito mal,pois as mulheres não são humanas,são seres humanos,tal como os homens.Ser humano significa pessoa/indivíduo e humano/a é uma característica que nos distingue dos animais irracionais pela sabedoria,portanto é mais complexo e se refere sobretudo ao comportamento.
Não há motivos concretos para se incomodar,ou talvez haja,uma vez que o ocidente precisa de humanismo.O feminismo só serve agora para países muçulmanos (e subdesenvolvidos):aí a opressão machista é grave e só com o passar das décadas elas vão-se conseguindo libertar das trevas se forem persistentes,enquanto que o feminismo ocidental exalta vida boémia,defende libertinagem e aplaude outros degredos.
Esse movimento radical caça qualquer insignificância para atacar e é baseado em ideais contraditórios.
A frase "somos todos portugueses" de Miguel Esteves Cardoso está certa porque está no plural,trata-se de um conjunto de homens e mulheres de uma nacionalidade,logo é neutra.
Na crónica,ela salienta uma parte a dizer o seguinte:"porque as regras não são para questionar,mesmo que sejam discriminatórias" e mais abaixo destaca-se a expressão "usar o masculino como a regra a que se subordina o feminino patrocina a invisibilidade de metade da humanidade.É incompreensivelmente machista",ou seja,nem ela própria entende a linha de raciocínio!
O M.E.C. afirma no texto que "as mulheres estão obviamente incluídas nos portugueses";mais divagações para quê?Apesar do título ser muito parvo e básico,o texto do autor capta mais a atenção do que um simples fanico.
Por outro lado,a redacção do "Público" não devia ter permitido um discurso feminista tão deturpado,desprovido de conteúdo e de argumentos plausíveis...o tempo de antena foi um desperdício,a opinião tecida é totalmente vazia e incabível,ainda por cima é estranho vindo de um jornal de qualidade.O artigo é mesmo para "encher chouriços".
A autora certamente não deve ter estudado latim para ter publicado tamanha atrocidade e o acordo ortográfico também foi suficiente para descambar a língua.Ela esqueceu-se de que o português é traiçoeiro.
Resumindo o tema,no fundo era essa inculta que ficava melhor se estivesse calada.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Viagem para oportunistas

Houve uma notícia em que a TAP tinha lançado um concurso para o passado dia 14 de Fevereiro,onde os primeiros casais que chegassem a um balcão dos aeroportos de Lisboa e Porto vestidos de noivos,ganhavam uma viagem de borla.
Ora se o desafio era destinado somente aos casais (seja hetero ou gay),a empresa devia ter em conta de ter definido um critério no regulamento a pedir aos participantes que comprovassem a autenticidade através de um documento legal,e não aceitar pessoas a fingir serem um casal só para poderem viajarem de borla!Ou então deviam ter publicado no site que os participantes habilitavam a ganhar nesse dia uma viagem para duas pessoas;era uma hipótese válida e bem melhor mas nem essa regra mencionada inicialmente foram capazes de cumprir...além disso na página da TAP houve comentários a queixarem (e com razão) de que alguns casais seleccionados também não cumpriram os requisitos do passatempo e mesmo assim foi-lhes oferecido os bilhetes,quer dizer,se foi uma má comunicação a companhia aérea devia ter a decência de assumir o erro e a responsabilidade na página:casal é casal e não pares de pessoas oportunistas!
Desta forma os concursos mostram cada vez mais que as regras servem só para ficar no papel e talvez para fazer número nas inscrições.
Esse concurso do dia de São Valentim foi claramente uma grande batota,nem de publicidade pode ser chamado porque a TAP não tem tido consideração:apagam críticas importantes dirigidas a eles próprios,optam por dar desculpas ou não responder,atrasam/cancelam vôos e finalmente fazem as tão famosas greves consecutivas.É esta a imagem negativa deles.
Este desafio causou confusão vindo de uma empresa tão reconhecida em tantos países,é por motivos destes que Portugal é mal-visto no estrangeiro.
Entretanto a notícia transmitida pelos meios de comunicação,foi focada num casal lésbico (alvo de discursos de ódio na página devido à celebração do dia,portanto nada a ver) que no fundo até devem ser duas amigas oportunistas,enfim,é a falta de escrúpulos e de profissionalismo dos jornalistas,pior são os que acreditaram sem verificar a veracidade por trás da informação circulada,desviando a discussão do cerne do problema.A foto do dito casal "lésbico" dá visibilidade a sabe-se lá o quê,parece amadorismos!
A batota foi muito grave da parte da TAP,acabando por favorecer os oportunistas e não quem realmente respeitou o passatempo.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Modas carnavalescas

A dissertação desta mensagem vai ser sobre a relação entre a moda e os trajes de carnaval.
Cada vez mais se pode constatar de que a moda adquiriu um conceito bastante liberal:o que dantes era motivo de gozo,hoje é um estilo a ser copiado.
Ora a linha entre a moda e os trajes de carnaval é muito ténue,perdendo a típica surpresa e piada de outrora.
No resto do ano não é novidade nenhuma haver crianças adultizadas precocemente,jovens a aparentarem serem mais velhos e gente de meia-idade a aderirem a modas de "bairro problemático" e às outras extravagâncias.
Há uma falta enorme de consciência colectiva e a maioria anda cheia de manias!Este motivo é o suficiente para levar à desvalorização do carnaval.
Há fatos de adultos medíocres ao modo fetiche e erótico,a vulgaridade está presente no dia-a-dia e o samba para além de ser uma tradição importada do Brasil,não combina com o clima cinzento deste país.
A dança é uma imitação ridícula e mal feita na tentativa de se sobressairem com o ego inflamado,como de costume portanto não representa.Por vezes até chegou-se a desfilar corsos de menores em trajes curtos e impróprios,exibição abusiva e digna de ferir a vista...só mesmo os portugueses todos escandalosamente convencidos que são bons,certamente com a desculpa batida de ser dia de folia!
Do outro lado existem homens mascarados de mulher:para quê se a moda masculina tornou-se efeminada e adoptou-se comportamentos de mariquinhas?Não faz sentido apelar à palhaçada,não compensa nos adultos,o carnaval só reforça aquilo o que eles são.
As modas por si chamam a atenção através das meganails art com apliques,cores garridas,acessórios femininos pirosos,cabelo esticado,maquilhagem à cigana,peças de roupa brilhantes e com padrões,calçado de galdéria,calças justas para rapazes,barba comprida e malas de ombro.
Pela observação,o surto de loucura afecta gente de todas as estirpes desde que o bom-senso deixou de imperar.
As modas carnavalescas praticamente são regra para a maioria da sociedade, geralmente incapaz de discernir o adequado a um determinado tipo de imagem e também vivem na borga,logo o evento não faz diferença.
Como já foi referido no início,antigamente era impensável estes trocadilhos,sobretudo quando alguém de meia-idade tivesse um visual mais jovem ou inspirado nas barracas ou ainda uma pessoa forte com roupa justa,era de mau gosto e sinal de baixa auto-estima.
Em suma,as energias estão muito desequilibradas e talvez só com o passar do tempo tudo volte a ser restabelecido.

domingo, 31 de janeiro de 2016

A evolução da Barbie

Recentemente circulou uma notícia aguardada há bastante tempo:a Mattel lançou três novos modelos de Barbie.
A colecção foi inspirada em mulheres de corpos reais,pois o original não representa a maioria e as minorias finalmente ganharam destaque nas estantes...as crianças têm o direito de se identificarem com o brinquedo,desafiando desde cedo os padrões de beleza inalcansáveis e responsáveis pela baixa auto-estima de muita gente.Deste modo sentem-se mais felizes pela diversidade de escolhas,ou seja,agora as novas Barbies já se apresentam com roupas coloridas (e não de luxo),algumas têm pés rasos,cara lavada,os penteados são a réplica do estilo humano e os acessórios são da moda.
É a primeira evolução da empresa em 57 anos do reinado da loira de medidas fantasiosas que obviamente não vai ser ignorada:trata-se apenas de uma reinvenção depois de atingir o pico de saturação de vendas.
Já houve uma notícia semelhante a fazer concorrência à Barbie da boneca Lammily e apesar da figura estar de acordo com a realidade de muitas ocidentais,o protótipo é único.
A empresa não perde nada em ter criado uma nova linha de Barbies,pelo contrário,continua a ser icónico mas na cabeça dos preconceituosos o diferente sempre foi desprezível e motivo de críticas até para um simples brinquedo;a mudança é necessária a fim do público infantil aprender a valorizar no futuro a imagem pessoal e a respeitar as outras porque os estereótipos só trouxeram problemas.
No meio disto tudo,como é possível ninguém se ter lembrado de queixar das bonecas "Monster high"?Essas é que deviam acabar e serem retiradas do mercado por serem totalmente sem graça e bizarras.
A lego também vai ter pela primeira vez na história uma personagem numa cadeira de rodas.
Entretanto,a brigada do politicamente correcto reprova a evolução,precisamente por estarem habituados ao modelo antigo e idealizado,não dando espaço para as restantes formas e tamanhos.São os tais conservadores que causaram estagnação ao longo das décadas,achando normal tudo quanto lhes foi impingido em vez de actualizarem as visões,por isso este rompimento de barreiras é mal-visto deixando algumas pessoas mais velhas,ofendidas!
Esta nova linha de Barbies é no fundo a celebração das figuras femininas anónimas.
Resumindo:que a evolução venha para durar e a empresa da Mattel aproveite para redefinir o Ken.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Acerca de relacionamentos

O tema desta crónica vai-se tratar de um balanço sobre alguns detalhes de um relacionamento.
Actualmente constata-se de que os relacionamentos são à base de superficialidade.
Observando com atenção,todos os portais de relacionamento dão sugestões repetidas,machistas e vulgares nunca focando no essencial:os afectos.
É comum de vez em quando enfatizar-se por aí de que o ocorrido dentro de quatro paredes não se deve contar a ninguém mas paradoxalmente é aceitável andar a partilhar experiências pessoais na rede social?Não há diferenças entre desabafar com um amigo e desabafar para o mundo através de páginas adultas,pois também é uma forma de se expôr no palco do protagonismo,são gente a sofrer de uma tremenda necessidade de afirmação e acaba-se na mesma por saber tudo!
Passando agora à parte afectiva,há muitos assuntos que ainda não são abordados.
Ultimamente poucos têm noção do que é um romance.
A maioria acha que oferecer um peluche à parceira e sinal de ser sentimental e os ignorantes defendem a ideia.
Geralmente o brinquedo esconde outras intenções:tanto pode ser uma forma de perdoar as ausências como ter traído.
Nestes casos é frequente o sentimento ser passageiro e não significa que se lembra da pessoa amada,um dia termina-se a relação e lá vai o peluche para doação.
Outros oferecem por ser uma norma social e mais tarde a pessoa sente-se na obrigação de dar.
No fundo são casais que não querem ganhar maturidade e terem responsabilidades.
Elas costumam dizer que não têm idade para brincar e quando a pessoa especial oferece um brinquedo,ficam histéricas feitas meninas mimadas!E quando não houver dinheiro para oferecer presentes?O patamar supremo de harmonia entre o casal é demonstrar espiritualmente a dedicação no dia-a-dia e não através de recompensas materiais.
Gente carente são do piorio,pois um presente não substitui o afecto pela pessoa e além disso está no direito de rejeitar sem ter de ouvir um "devias levar um chifre,depois não te queixes de não existirem homens românticos",uma grave falta de respeito.
Primeiro precisa-se de aprender de que as coisas não funcionam assim por troca de objectos e homens convencidos e covardes jamais devem ser apoiados e sim guiados porque o raciocínio deles está mal!!!Um verdadeiro romântico do contrário,tem consciência de que a relação tem de estar acima e valer mais que qualquer futilidade;oferecer peluches é para os fracos.
Por outro lado,se os membros do casal não se completam,é óbvio que vão ter amigos do género oposto.São pessoas que não descobriram o verdadeiro sentido do amor,podendo mais tarde chegarem até a serem amantes de tanta confiança desenvolvida.Não é normal uma pessoa comprometida ter amizades com o género oposto enaltecendo em cada recanto,sobretudo se o casal for ciumento.
O último detalhe a escapar,são as dicas.
Todos os portais de relacionamento destinam-se ao público-alvo comprometido com casa própria ou independente e o resto não existe,ou seja,o princípio deixa visível o preconceito contra os solteiros:é como se não merecessem gostarem de alguém e não precisassem de estar informados,tornando praticamente num privilégio dos que têm parceiro.
Apenas três em doze desses seguidores se interessam pelos conselhos e matérias do site onde supostamente devia estar incluído publicações sobre comportamento afectivo.
Tudo isto é o reflexo de gente desnorteada com os relacionamentos,pois tudo se encontra envolvido num compromisso.
É justamente por se favorecer os casados que os leitores solteiros entram em desespero e em pleno 2016,não há motivos para estas classificações estúpidas e absurdas causadoras de problemas!
Os portais têm de referir todos os tópicos respectivos ao relacionamento porque os textos que se lêem por aí,são básicos e a idealização baralha as cabeças.
O prazer de um relacionamento é a reciprocidade e a mutualidade,não um estar aberto para fazer as vontades e o outro fechado para receber novas experiências,não é difícil entender.
Enquanto há casais a oferecerem presentes para provar o amor,muita gente sonha simplesmente em ter alguém para partilhar e somar a vida sem os típicos convencionalismos estabelecidos.
Num relacionamento existem barreiras a serem conciliadas e os sites não incidem no seu propósito real,transmitindo aos leitores a impressão dos dois temas (amor e s.) serem desfasados um do outro quando na verdade as dicas deviam estar englobadas,organizadas e servirem para todos os tipos de gente:conservadora,libertina,solteira,casada,a namorar e dependente de segundos,ocasionais,perversas,etc.
Era importante os autores repensarem em captar um público mais vasto,com conteúdo melhor e agradável.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Professores e alunos amigos no facebook

Saudações fantasmagóricas!
Esta crónica vai ser sobre um tema do qual muitos passam despercebidos e que na verdade é bastante importante tocar,a fim de não haver problemas.
Numa breve pesquisa efectuada acerca das amizades entre professores e alunos no facebook,os resultados obtidos revelam ser ainda uma novidade,a discussão é pouco aberta e a informação retida é escassa por não haver opiniões desenvolvidas.
Há tempos,foi abordado aqui uma mensagem semelhante de como a relação torna-se complicada,podendo até acabar mal (geralmente para o aluno);esta será mais concreta e aprofundada.
As amizades entre professores e alunos sempre foram mal-vistas por parte de pessoas conservadoras,afirmando ser devido à ética profissional onde no entanto a distância proveniente da ignorância,prejudicou as notas e as gerações.
Adicionar docentes no FB é uma questão ambígua e complexa.
Os professores precisam de analisar e ter primeiro uma perspectiva da rede social:há lixo,utiliza-se linguagem informal,a falta de educação grassa ao redor,encontra-se erros ortográficos e más interpretações de textos.Convém ter preparação,pois é usado erradamente como refúgio por muitos solitários.
Antes de tudo,o facebook é um espaço muito pessoal e de nada vai adiantar criar uma conta só para entrar na onda da proximidade ou para impôr condições de aceitação aos alunos.
Os vínculos começam a ser estabelecidos na sala de aula.Se a escola é a segunda casa,é lá nesse ambiente que deve ser tudo ensinado,pois os educadores têm um papel de peso na formação de futuros cidadãos.Tudo se comunica pessoalmente e não por meios tecnológicos.
Os professores têm de ter uma percepção daquilo que envolve fazer amizades virtuais com alunos.Eles têm de ser justos,escrupulosos e conscientes com as ideias que vão transmitir e devem evitar ser diferentes da realidade.
Quanto ao aluno,vai-se cruzar com perfis indesejados e conhecer alunos de outras turmas...praticamente tudo é desmascarado e exposto.
Porém,se um docente tem muito trabalho a gerir,como vai ter disponibilidade e dedicação ao perfil?É óbvio que o FB pode ser ocasionalmente uma excelente ferramenta de estudo,vir a auxiliar os alunos em caso de bullying por exemplo,trocar e partilhar material de apoio,apontamentos e até algum conteúdo pedagógico mas não substitui o ambiente escolar!!!O ecrã traz simplesmente liberdade.
Os educadores deviam incutir a tolerância pelos gostos,escolhas uns dos outros e respeitar a individualidade ao invés de se formatar para seguirem o "rebanho" (influências):é grande responsabilidade deles moralizar,contribuir e alertar de que vivemos numa sociedade democrática,porque do contrário vai-se continuar a acreditar que a educação depende de casa.Por isso a maioria das pessoas tem dificuldades em se orientar no percurso vida e evoluir.O sistema de ensino é antigo e não representa.
É impossível confiar em alguém que está preocupado em caçar pontos fracos ao invés de se focar nas qualidades;um professor tem o dever cívico de motivar,inspirar e cativar os alunos nas aulas,só assim sai a ganhar nas amizades e a aprendizagem melhora.
Há quem espere o ano lectivo terminar ou deixar de ser professor para adicionar...outra incoerência.
O convívio entre o docente e os alunos devia constar obrigatoriamente nos planos extracurriculares para acumularem experiência com os adolescentes e não compensar com psicólogos.
Voltando à crónica,os professores não podem pedir aos alunos para não fazerem asneiras depois de divulgarem os contactos:a rebeldia é uma característica típica da adolescência ou então mais vale não divulgar!!!
Fazer grupos próprios no FB como método de estudo,também é escusado,o tempo é curto e os professores mudam.
Não faz sentido manter uma postura na escola e no fim andar com discursos hipócritas:a internet reflecte o comportamento e é uma fonte de impressões.
A maioria dos docentes não têm esta noção nem sabem lidar com este domínio.
Pior é quando haver situações duvidosas ou confusão entre ambos:aí deve "separar as águas" e explicar a gravidade dos riscos virtuais sem autoritarismos.
Resumindo,não é normal os docentes quererem complementar as aulas ou serem amigos dos alunos na rede social se não são capazes de adicioná-los em contexto escolar,fazendo distinção dentro das salas!
Mesmo havendo uma boa relação,não é recomendável tê-los como amigos nas plataformas.Perde-se o à vontade para se exprimir enquanto ser humano.
Em suma,o professor tem de ter o bom-senso que o FB é o estado natural da interacção,não tem de proibir nenhum tipo de perfil e a época do "depósito de filhos" nem devia existir.

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Tempestades num copo de água

Mortíssimas saudações!
O tema desta crónica vai ser sobre a legislação dos piropos.
Como já era de esperar,as feministas criminalizaram os piropos,tal como surgiu recentemente neste artigo.
Antes de desenvolver,há claramente uma grande diferença entre assédio e piropo que a maioria não sabe distinguir,levando tudo desnecessariamente ao extremo.
Um piropo normal (galanteio) é inofensivo e fortalece a auto-estima;os obscenos ignoram-se e em caso de assédio ou algo mais grave,aí tem de ser denunciado por ser crime.Confundir os conceitos é que não!
É impossível proibir piropos porque vai contra a liberdade de expressão.Para além de ser patético e sem lógica,como se pode provar que foi crime à polícia?E porque se incide só de homem para mulher?Os homens nunca tiveram atitude,esta lei é uma entrave e só vai piorar a situação,qualquer dia vai-se deixar de engatar,precisamente por medo das ideologias feministas que andam a ser disseminadas (e absorvidas por mentes fragéis) ou pelo risco de ser mal-interpretado!
O romantismo está escasso,depois não vale a pena queixar de que não há homens para casar ou de que nunca se foi elogiada...diabolizar os piropos é meio caminho andado para implementar a lei da sharia,aliás,as feministas deviam-se juntar com o estado islâmico numa matança mútua entre elementos radicais.Mais tarde no ocidente muita gente vai sofrer e sentir falta de serem reconhecidas pelos atributos físicos,por causa dos amargurados que apoiam este movimento bizarro.
Há outras formas de combater o machismo,faltas de respeito existe em todo o lado e quem abomina elogios vindos de desconhecidos devia emigrar para um país muçulmano para ver a ignorância primitiva.
Na visão distorcida do feminismo actual,o piropo adquiriu uma conotação negativa,que objectifica o ser feminino e a pessoa que o recebe acredita haver outros motivos por trás,digno de fazer chorar as pedras da calçada!(elas só focaram nos comentários depreciativos)
Por outro lado é compreensível esta abolição:se umas não ouvem,outras também não querem ser obrigadas a ouvir na rua.É o tal sentido de justiça.
Com tantos assuntos relevantes a tratar e dar prioridade enquadrados neste âmbito,os políticos foram logo criminalizar uma coisa totalmente insignificante?A legislação sobre o piropo é uma autêntica tempestade num copo de água;por isso Portugal sempre vai ser um país atrasado,melancólico e cheio de gente mal-amada,já nada é de admirar.
A problemática do piropo vai trazer consequências no futuro...daqui a nada não se vai poder suspirar de amor ou olhar que dá pena de prisão!!!(Alguma coisa não anda a bater certo...isto está muito estranho.)
O feminismo virou pura vitimização e defende ideias unilaterais:nota-se perfeitamente que o argumento da igualdade de género é só em teoria ou só se favorece quando convém.
Antigamente dizia-se que ouvir piropos até mudava o estado de espírito da pessoa,deixava animada e aumentava a confiança,sentindo-se bem com a imagem,agora de repente todos condenam fervorosamente em praça pública...é muito difícil entender,pois aceitar um piropo normal nunca é demais,ninguém fica com o corpo mutilado nem fere susceptibilidades,pelo contrário,tem-se histórias para contar e recordações agradáveis mas numa cultura arrogante e preconceituosa,infelizmente vai passar muito longe!
Se as culpadas das mães tivessem zelado pela educação cívica,teríamos hoje uma sociedade civilizada e não ia chegar ao ponto de desprezar a espécie masculina...talvez as que concordam com a criminalização sejam o mesmo bando de frustradas e alienadas que buscam as ditas bajulações no silêncio da rede social,principalmente vindo de rebarbados,aplaudem algo que denigra a mulher afirmando com o ego insuflado que as amizades masculinas são melhores,dando conselhos absurdos sobre como tratar as mulheres.Geralmente esta parte não é admitida.
Se os piropos dão prisão,como é que a próxima geração,vai travar conhecimento com alguém?E a notícia é vaga e não refere concretamente o tipo de piropo,outro erro imperdoável do jornalismo com a intenção de gerar falácia,ao invés de se ter dado ao trabalho de obter informações...enfim,cabe às pessoas não se inibir nem levar a lei a sério,a democracia ainda existe.
As tempestades num copo de água são tipicamente feministas,onde todos os pretextos servem para serem arremessados a quem tenta debater;elas aproveitam para enxovalhar.
Conclusão:criminalizar os piropos é retirar uma parte fundamental na conquista e revela uma faceta hipócrita.

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Acerca de psicólogos

Esta mensagem vai ser sobre psicólogos.
Chegou finalmente a altura certa para desenvolver um tão aguardado tema que há muito tem sido ponderado publicar.
Segundo a definição de psicólogo,é um profissional que ajuda a pessoa a superar obstáculos e traumas,aplicando técnicas de psicologia específicas consoante o caso e gravidade mas na prática é diferente.
Um psicólogo escolar é uma amostra daquilo que os outros são no gabinete clínico no dia-a-dia.
Ir ao psicólogo para desabafar,é uma total perda de tempo e de paciência.O paciente sai de lá com a cabeça ainda mais baralhada do que quando entrou e no fundo eles acabam por desorientar!
Quando a pessoa conta o que se está a passar,eles vão filtrando a conversa e captam as partes que acham importantes,(ou insignificantes) não vai melhorar nada e a pessoa vai receber rótulos.
Os psicólogos com mais anos de experiência são os piores a aconselharem,(um exemplo disso,são aqueles que são pagos para irem aos programas de televisão darem palpites:afinal onde se preza tanto pela confidencialidade?) e quando o profissional não está dentro do assunto,tenta disfarçar discursando clichés;é como se fosse um pastor evangélico a pregar disparates para ganhar crentes.
Eles só enrolam o paciente para se sentir obrigado a ir a mais sessões e por vezes,até chegam a ter uma percepção distorcida dos factos.
Teoricamente diz-se que substitui um amigo,porém como se pode considerar como tal no meio de tanta gente a procurar um psicólogo para serem ouvidas?Isso é tudo dinheiro gasto à toa caso seja numa clínica e também eles têm tendência de andarem sobrecarregados e apressados para atenderem os próximos pacientes.
É assim,um psicólogo é um perfeito desconhecido com mestrado a resolver coisas que muitos não conseguem sozinhos.
Trata-se de alguém doutorado que não faz ideia de como funciona o círculo de relações interpessoais do paciente,logo os conselhos dados são estúpidos,desadequados e deixam a pessoa insegura.Cabe ao paciente decidir se vai ou não seguir as dicas propostas,só o próprio conhece a realidade dos problemas que enfrenta,o ambiente que o rodeia e naquilo que deve acreditar!!!A última sentença é dita por quem passa pela situação.
Encontrar um verdadeiro confidente é um desafio e não tem preço.
Um psicólogo não acompanhou a vida da pessoa e nem todos são bons na terapia.A maioria não tem sensibilidade para entenderem as vivências de cada um nem nunca usam informalidades,um erro bastante comum;segundo,um diploma significa que se concluiu o curso,não mede afinidades nem garante que seja um excelente profissional e último,o tratamento dura de meses a anos.
Há psicólogos convencidos na sua linha de psicologia,caçam defeitos e depois torna-se desgastante lidar com alguém que se devia colocar no lugar da pessoa ao invés de atirar culpas à cara sem razão.
Frequentar o serviço de psicologia,é arriscar segredos e problemas.Na escola,eles servem só para testes psicotécnicos porque se for assuntos particulares,é mesmo para esquecer e por outro lado,não se está à vontade para falar precisamente por saberem as histórias dos alunos e comunicarem entre os docentes quando se cruzam...portanto é escusado esperar resultados,pois traz sofrimento.Eles não são adivinhos e formulam impressões com base nos dados que vão obtendo,dos quais nem sempre corresponde à verdade.
Resumindo:os psicólogos são indicados especialmente a quem é carrasco de terceiros e tem poucas rédeas.
"O discurso é o rosto do espírito." Séneca

"A vida é uma simples sombra que passa (...);é uma história contada por um idiota,cheia de ruído e de furor e que nada significa." William Shakespeare
"O homem que não tem vida interior é escravo do que o cerca" Henri Amiel
"É bom escrever porque reúne as duas alegrias: falar sozinho e falar a uma multidão" Cesare Pavese .